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[L] [Melkor & Forfirith] [Crônicas Eróticas] TEMPORADA 2005

eu soh desaprovo a demora por novas historias!!! :mrgreen:

agora.. a parte do "e com sua esposa tb, nao eh?" foi de disparada a melhor!!! :rofl:
 
q q tem minha assinatura linda? :mrgreen:
soh pq tah em noruegues nao quer dizer q eu sdeja um alien... (mas tb nao diz q nao.... 8O )
Eu fiz quando estava num dia de extrema criatividade, e basicamente diz:
"Eu nao tenho a menor ideia do q escrever...
Entao eu pensei: uhm... em noruegues ninguem entende...
Otimo! Serah em noruegues... :mrgeen:
å ø æ => pq EU tenho!!!"

:rofl:



mas nao fuja do topico!
*AneleH grita desesperada: "Cade os novos textos?????!?!?!!?!?" *


:lol: :lol: :lol:
 
Desculpem-nos a demora. A vida às vezes é turbulenta demais.

Esse capítulo segue o último da Forfirith, que em breve passará por algumas modificações, para que o 41, 42 e 43 estejam lineares e coesos. Mas não se preocupem com isso, apenas se divirtam com o capítulo 43 (que segue este post, em breve).

Obrigado pela atenção e pelo carinho dos que lêem!

Diogo
 
Capitulo 43 – Recomeços – Por Melkor

Diogo olha Tâmara, pensativo, e ela retribui a inquisição. Ele pensa em toda a sua história maluca, turbulenta, cheia de traições de ambas as partes, desencontros, viagens, atos de insensatez... Queria paz, e ela também – já o havia dito -, queria esquecer Marco e aquela cena que presenciara, por exemplo, e queria que Tâmara igualmente esquecesse. Mais que passar uma borracha, como se fosse necessário esquecer a própria borracha que apagaria as coisas. “Complicado demais”, pensa.
Ela passa a mão no cabelo dele, ambos sentados na cama, n’O Quarto. Na noite passada, fizeram amor (ele fantasiado, ela fantasiando), mas não conseguiram conversar, dada a selvageria e o desejo que os cegaram; hoje, compartilham da sensação de que tinham que resolver tudo aquilo e crescer. Crescer, para saber que o que ficou para trás foi falta de maturidade, ficará lá.

- Você fugiu – ele disse, depois de um tempo
- Eu te traí, me julgue por isso – ela diz, procurando redenção
- Não, amor. Eu te disse, na Itália, que estava tudo bem. Eu entendo, eu vi o tal italiano; se eu fosse mulher, aposto que teria feito o mesmo. Mô, tenta entender que nossa condição de amantes não é normal... As coisas que se aplicam aos casais normais não se aplicam a nós. Você dorme com o Jorge, eu com a Magda, e levamos isso numa boa (quase sempre!), um italiano não vai me deixar enciumado. Até porque – ele sorri – eu sei que você é minha.
- Ah – ela sorri, e enrusbesce – Não é esse o problema. Eu QUIS te trair, é diferente. Eu não me entreguei à tentação, eu estava com raiva e a procurei. É bem diferente, você tem que concordar.
- Porque você estava com raiva?
- Porque eu achava que você estava me traindo
- Eu? – ele pergunta, depois de rir – E de onde você tirou essa idéia absurda?
- Ué... Você sempre se referia à traição como uma coisa normal, sempre dizia que não se importaria... Eu achei que isso fosse um sinal de que você estivesse me traindo e quisesse tirar o peso da consciência...
- Que coisa maluca! – ele ri de novo, aliviado. Porque, afinal de contas, o problema era bem menor do que poderia ser – Então, vamos esclarecer tudo. Eu te amo, você me ama. Se você me trair, eu entendo e relevo, desde que não seja um hábito. Não fico feliz, mas aceito; veja bem, eu sempre estive em vantagem na relação, dormindo com você e a Magda, que é horrenda, mas não tanto quanto o Jorge.
- Mo... – ela se comove
- Se eu te negar as coisas que você quer fazer, vou estar supondo que você aguenta tudo o que aguenta só por mim, nada mais, e ainda tem que me dividir com a minha mulher e os meus problemas. Não, eu entendo. Fique tranquila em relação ao que aconteceu na Itália; por mim, já passou.

Apesar de Tâmara perceber que Diogo não está sendo totalmente sincero, que ele se importa sim, mas tenta não se importar, ela o abraça forte e passa as mãos nas costas dele (e que costas!), agradecendo aos céus pelo amante. Pela carne que a satisfaz, a voz que a consola, o espírito que a perdoa... Por tudo que ele é e promete ser. Pela primeira vez, desde que começaram a se ver e a cometer todos os erros que cometiam diariamente (para com eles mesmos e para com o resto das pessoas, que enganavam), ela se sente aliviada e relaxada, sem nenhuma culpa. Continua a friccionar suas mãos nas costas dele e acaba descendo, descendo... Até que, quando dá conta de si, está fazendo sexo com aquele que ama – finalmente, novamente!
Ela se arruma, com pressa, e corre até sua casa com as sandálias nas mãos, arrumando o cabelo no caminho. Quando entra, vê Margareth, sentadinha, bonitinha, na cadeira de rodas. Suspira. Jorge logo vai chegar, mas ele nem suspeita que sua mulher – a quem subjulga e maltrata – é a mais feliz do mundo, e ele não vai conseguir mudar isso nem em mil anos.
 
CAPITULO 44 - Por Tâmara


Foi então que,mais uma vez, Diogo e Tâmara iriam transar loucamente no Quarto. Ela, como dona de casa, conseguia chegar antes dele, que chegava apenas depois do trabalho.
Ah...o trabalho de Diogo. Nada como passar horas num cubículo abafado, envolto a papéis e nada pra se fazer além de morder a ponta de trás do lápis. Era delicioso o ambiente onde o ar se mexia apenas quando alguém levantava ou bocejava.

De qualquer forma, chegou a hora de Diogo ir embora do trabalho. Ir para a casa de Dona Ruth, que na verdade era sua. Ver seus filhos, que também eram de Tâmara. Ver sua mulher, que na verdade era de Jorge. Então ele entrou em seu Gol como um louco, desesperado para transar com Tâmara, tocar a sua pele, e depois do gozo, ver os bichinhos mais importantes de sua vida.
Então, ele voou até lá. Derrapava nas curvas, quase atropelava velhinhas, desviou por pouco de uma excursão escolar que atravessava a rua. E chegou à sua rua favorita, aquela descida onde tanto já aconteceu e tanto viria a acontecer. Todo o seu passado estava gravado naquele asfalto sujo daquela rua. De repente, seus olhos lacrimejaram.


Ele estacionou em sua própria garagem, e seguiu à pé até a casa de Dona Ruth. Notou algo diferente: o jardim da casa estava refeito, com plantinhas novas e pequenininhas, esperando para serem amadas, e pensou que sua amante estava feliz, e muito satisfeita com o sexo que tiveram da última vez. Seus olhos lacrimejaram novamente.
Ele abriu a porta, e disse “oi, gente!” como um pai o diz ao chegar em casa depois de um dia desgastante de trabalho. Seus olhos lacrimejaram – ele também era pai!
Até a pequena Antares Varda aproximar-se, e puxar sua calça, dizendo “Papai, eu te amo!!! Olhe o desenho que eu fiz!!” Diogo conseguia se controlar ligeiramente, mas depois de ter ouvido isso, não conseguiu mais. Soluçou um pouco, sentou numa cadeira e a colocou em seu colo. Olhou o desenho de sua filha – uma casa torta, uma pessoa grande com um vestido triangular, que deveria ser Tâmara, embora Diogo não se lembrasse dela com esse vestido, dez pequenos riscos, que provavelmente deveriam ser seus filhos, e um rabisco irreconhecível.


- Cadê o papai, filha?
- É isso aqui, olha – e apontou o rabisco estranho, que mais parecia um cachorro, por ter pêlos nos lugares errados, e ser pequeno e estar afastado do resto do grupo, ao contrário do desenho de Tâmara, que era alto, ocupando toda a altura da folha, colorido e alegre.
- Mas filha, isso é peludo, preto, pequeno e está do lado da casa, no jardim...e tem um colar...


Foi quando viu a filha com um olhar de remorso que entendeu. Ela se esquecera de desenhá-lo. Então ele levantou chorando, fazendo a filha escorregar de seu colo até o chão, e seguiu chorando até o Quarto. Abriu a porta, e viu Tâmara de costas para a porta, de cinta-liga vermelha, com as pernas abertas, esticadas e apoiadas no chão, uma mão apertando sua cintura delineada, e a outra segurando um chicote também vermelho e lançando-o à cama, fazendo barulhos horríveis e agudos de couro rasgando. Suas nádegas estavam em incrível evidência, sua cintura maravilhosamente tocada por seus cabelos, e os seios descobertos. Uma tentação do demônio bem à frente de Diogo. Mas ele estava chorando, então ela se virou, assustada, apressou-se em fechar a porta, sentou na cama e fez Diogo sentar-se em seu colo.


- Que aconteceu, meu amor?
- A ... A Antares Varda esqueceu de me desenhar! – e terminou a frase com um soluço de choro.
- Meu Deus, Diogo, você vai chorar por causa disso??
- Claro, ela é minha filhinha!
- Ah, Diogo, que infantil! Pare com isso...não precisa chorar...


E começou a beijá-lo. Primeiro devagar, depois mais ardentemente. Logo, os dois rolavam na cama; Tâmara já não cabia em si de desejo, de vontade, de frissom, suamente já estava rodando....Ela se ajoelhou na cama, pra fazer o que mais excitava Diogo....sexo oral. Ele costumava tremer só de ver Tâmara descendo....Mas dessa vez, quando Tâmara abriu as calças de Diogo...Ele não estava excitado! Esse fato não coube na cabeça de Tâmara. Ela nunca vira isso antes...

- Desculpe, meu amor...
- Ah, não tem problema, isso acontece...-afirmou ela, meio sem saber se era realmente verdade ou não.

Ela tentou então, artimanhas, truques, posições. Usou jogo baixo. Fez baixaria. Mas nada 'levantava o ânimo' de seu amante. Nada.
Os dois, então, se sentaram na cama.

- O que está acontecendo, meu amor? Isso nunca ocorreu antes...
- Eu...eu não sei...
- Isso tudo é só por causa daquele desenho?
De repente, um ódio adimensional se apoderou de Diogo. CLARO que ela podia diminuir o que ele sentia, já que ela FOI DESENHADA!!
- Você foi desenhada, eu não! Acha que isso é pouco? Vou fazer um desenho da família e esquecer você também, vamos ver se vai gostar!!Vai lá e me deixa chorando sozinho aqui, vai!
- Diogo, o que é isso?
- É isso mesmo que você ouviu, vai lá fora ser a preferida, e me deixa esquecido aqui, chorando!
- Diogo...
- VAI!


Essa grosseria foi demais para Tâmara. Ela já não tem muita paciência, muito menos em situações do gênero, onde ela tenta ajudar e é chutada. Ainda mais depois de uma broxa tão gigantescamente grande como essa. Ela começou então a revidar e responder Diogo. Respondia rispidamente.

- Diogo, #$%&* porque @$$%#&* e !@)(*%&$$$$$$$$$$$$$, tá bom??E vê se $#$$%%¨$$#@ e #$%%¨&*(&}{?*%¨!!!!!!

E então, sentindo-se satisfeita e irritada,virou as costas a Diogo e foi em direção à porta. Quando ela ia tocar o trinco para abrir a porta, Diogo a agarrou por trás, e foi daquele mesmo jeito que começaram a transar como loucos esfomeados, animais, selvagens desesperados no último segundo de vida, desesperados entorpecidos, e todos os jeitos imagináveis de se transar feito loucos. A briga de Tâmara e seus xingamentos excitaram tanto Diogo que o levaram à loucura absoluta, ao desespero, ao instinto mais que animal em busca de sexo. No dia seguinte, Tâmara acordou com marcas roxas nos ossinhos do quadril.

Há quem diga que nunca transaram tanto num dia só, há quem diga que poderiam ter transado mais. Mais isso cabe ao casal julgar.
 
Capítulo 45 – Oficial Jeanie - Por Melkor

Depois da última noite, Tâmara tem evitado Diogo. Seu corpo está um pouco deslocado, suas idéias lentas e algumas das coisas que haviam feito impossibilitam determinados movimentos dela, se é que o leitor atento me entende. Jorge chegou a querer sexo, uma noite, logo após o ocorrido, mas Tâmara usou de suas artimanhas secretas e teve – não apenas simulou – um desmaio convulsivo.
A velha Margareth nem está a importunando tanto. Ou está, mas Tâmara aprendeu a lidar com aquilo; Diogo era a felicidade que chegara e arrumara algumas coisas na vida dela. Nesse momento, Tâmara está lavando a louça (esfregando as sujeiras com o próprio dedo, usando sabonete, porque utensilios domésticos são muito caras para sua economia familiar), olhando para o horizonte – pela janela – e cantarolando, como se num filme.
Acabada a louça, a lavagem das roupas (e a secagem, o ato de passá-las...), o cuidar do jardim, o banho de Margareth, a arrumação da casa, o conserto de algumas roupas rasgadas de Jorge, a limpeza do banheiro, o pagamento das contas pela internet, o jantar, as compras (pela internet, também!), a medicação de Margareth e todas as coisas desagradáveis da vida, Tâmara suspira e sai da casa, sentindo-se vitoriosa. Começa a caminhar em direção à casa de Dona Ruth...
No caminho, encontra Jorge, voltando a pé do trabalho. No plano de fundo, vem vindo Diogo, no seu carro importado, e quando ela contrapõe as duas imagems (o amante vindo de carro e o maridão gordo, suado e nojento vindo a pé) ela ri. Se Jorge fosse rico, até seria possível entender a situação, mas, do jeito que estava, não fazia sentido. Porque não se casa com Diogo, afinal?

Jorge passa rápido, só cumprimentando-a, com medo de que ela tenha outro ataque; há alguns dias, Tâmara ligou do seu celular para ele, fingindo ser a sua própria médica, explicando a ele que ela podia ter outros ataques sob pressão sexual, o que explica o comportamento dele.
Diogo passa depois, desacelera o carro, abre a janela besuntada de Insul-Film, tira os óculos escuros e sorri com seu sorriso colgate para ela. Ela sente uma comichãozinha, no lugar que é frágil... Para provocá-lo, se aproxima do carro e passa a mão lentamente na barriga, depois acaricia seus próprios seios, coloca um dedo na boca... E, quando ouve a busina, mal tem tempo de desviar do carro, que a atinge em cheio e a joga alguns metros adiante.
A primeira coisa que Diogo faz é certificar-se de que Jorge não percebeu o que está acontecendo. Ótimo, ele continua andando, assobiando. Em seguida, abre a porta do seu carro – de óculos escuros – coloca uma nota de cinquenta reais no parabrisa do carro que atropelou o seu docinho de coco, dá duas batidinhas no capô, pega Tâmara e a enfia no banco traseiro e fecha a porta. Ufa! Passado o susto, ele se certifica de que está tudo bem com ela. A não ser por alguns arranhões, ela está inteira. Ele suspira. Ela ri.

- Mo, eu só fui atropelada, calma – ela diz
- Eu estou calmo – ele diz, por entre arfejos – MUITO calmo...

Domados pelo total ridículo da cena, começam a rir, descontrolados. E, como não é de se espantar, o riso acaba chegando ao sexo. Diogo coloca um CD e, enquanto os auto-falantes tocam “Every night in my dreams, I see you, I fell you... That is how I know you’ll go on... Far across the distance and spaces between us, you’ve come to show you’ll go on”, eles gemem e sussuram palavras de amor, embaçando os vidros do carro com o calor de seus corpos.

[CENSURADO]

Eles retomam a sanidade somente quando se dão conta de que há alguém esfregando um paninho no vidro, para tentar desembaçá-lo. O gesto é seguido de um frenético baque na porta, produzido por mãos persistentes que os chamavam. Tâmara fica pálida, mas não mais que Diogo. Eles se dão conta, ao mesmo tempo, de que estão transando dentro do carro, na rua onde moram, em pleno dia. E, pior! Eles, para todos os efeitos, não são marido e mulher, nem namorados e nem deveriam ser amigos. Não para a boa vizinhança do bairro.

Diogo veste rapidamente sua cueca boxer, volta para o lugar do motorista e abre o vidro, tentando dissimular uma aparência serena e nem um pouco suspeita, o que fez muito mal. Tâmara, enquanto isso, se escondeu embaixo da pilha de roupas, no chão do banco traseiro. Do lado de fora, ao lado de sua motocicleta, estava a Oficial Jeanie, a policial que fazia ronda por aqueles lados. Ela faz tsc tsc assim que vê o estado de Diogo e anota alguma coisa em seu bloco de notas.
A Oficial Jeanie trabalha como policial há alguns meses e Diogo sempre a vê, pelas ruas, e se intriga: seus sessenta e poucos anos de idade parecem não impedir que ela exerça a vigilância com seus olhos de águia e seu impiedoso julgamento. Ela mantém os cabelos grisalhos presos em um rabo de cavalo que começa quase no topo da sua cabeça, usa óculos de armação vermelha e tem um lindo sorriso, que comprou com o dinheiro das suas promoções no emprego. Não há muito mais o que se dizer dela, basicamente, essa é a Jeanie.
E é essa Jeanie que diz, com sua voz rouca:

- Francamente, senhor Bercito... Francamente!
- Pois não, Oficial Jeanie? – Diogo diz, fingindo não entender
- Masturbação em local público. Oh, meu Deus! Um atentado horrível à moral. O que os Mignelli irão pensar? E Jorge e sua adorável esposa? Não, nem estou pensando no que sua ESPOSA irá pensar! Diogo, você não tem limites!
- Masturbação em local público! – ele grita, mas, quando ouve os grunhidos de protesto de Tâmara, provavelmente dizendo que ele confirme a história e salve a pele dos dois, continua: - Meu Deus, eu fui longe demais! Como sou pervertido!
- De fato, muito muito muito sujo você, Diogo. Tome, a multa – ela estica um papel para ele – Se você pagá-la como deve e prometer não voltar a infrigir a lei, está tudo bem, sua esposa não precisa saber de nada – ela pisca para ele.

Quando ela vai embora, satisfeita consigo mesmo, Diogo suspira e olhara para trás, onde Tãmara já está se desvencilhando das roupas amontoadas e se vestindo. Eles trocam um rápido beijo, algumas carícias e ela vai para a sua casa e ele para a dele, cada um enfrentar seu problema. Ela, quando chega, não consegue evitar Jorge; ele tem de satisfazer Magda, depois do jantar. E ambos passam a noite com seus conjuges, enquanto pensam um no outro e em tudo que já viveram e ainda vão viver.


Tâmara, à meia noite, sorri antes de desligar o abajour, quando se lembra da tarde no carro e da Oficial Jeanie: “É por isso que não me caso com Diogo”.
 

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