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Rock Progressivo!

Que isso cara ! Como tu não citou aí a faixa-título ?! Claro, não é a melhor do Tull (mas é sem dúvida a mais famosa). Eu piro nela, pois além do riff inicial (perfeito), aquela parte mais acústica no meio é de chorar (melhor até que o início mais pesado).

Tambem acho. mas o que eu gostria de dizer sobre a faixa Aqualung é sobre o solo de guitarra. Simplesmente é um dos dez melhores solos de todos os tempos, estupendo, empolgante, magnífico emocionante. Começa lento, sutil tomando os espaços sonoros aos puocos, para em seguida descambar em uma espécie de "fanfarra" guitarrística que é de cair o queixo.

E sobre o Tull eu realmente não consigo me decidir se gosto mais do Aqualung, do Thick as a Brick ou do A Passion Play. Que fase esta banda teve na década de setenta, que fase!

E sobre o Rush o pessoal cita muito 2112, o Moving Pictures, o Fly by Night e outros. Mas escutei algumas vezes com atenção o disco Caress of Steel e é um discão. A faixa The Necromancer tem uma passagem acústica que de chorar de tão linda, além da arrasadora abertura com Bastile Day e seu riff de guitarra matador.
 
Waters disse:
E sobre o Tull eu realmente não consigo me decidir se gosto mais do Aqualung, do Thick as a Brick ou do A Passion Play. Que fase esta banda teve na década de setenta, que fase!

Eu gosto do A Passion Play, mas para mim ele fica atrás do Songs From The Wood, Aqualung, Thick as a Brick e o Gallery in the Minstrel...

Aliás, alguém já teve oportunidade de ouvir o Christmas Album de 2003? Já li muitas reviews falando mal do álbum, para mim é excelente, não chega ao nível da fase de ouro do Tull, mas ainda sim é formidavel.
 
Waters disse:
E sobre o Tull eu realmente não consigo me decidir se gosto mais do Aqualung, do Thick as a Brick ou do A Passion Play. Que fase esta banda teve na década de setenta, que fase!

Pow Waters, todas as bandas de Rock tiveram seus auges nos anos 70. Eu não consigo me lembrar agora de uma banda sequer dessa época que tenha tido seu auge em outra época, a não ser o Judas Priest.

Quanto ao Tull, eu gosto do A Passion Play sim, mas também acho o Songs From The Wood mais legal.

Waters disse:
E sobre o Rush o pessoal cita muito 2112, o Moving Pictures, o Fly by Night e outros. Mas escutei algumas vezes com atenção o disco Caress of Steel e é um discão. A faixa The Necromancer tem uma passagem acústica que de chorar de tão linda, além da arrasadora abertura com Bastile Day e seu riff de guitarra matador.

Ele é um grande disco sim, como todos os do Rush até o Moving Pictures. Depois disso eu gosto um pouco de todos (talvez não do Presto e do Roll The Bones). Mas meus favoritos são mesmo o 2112, o Moving Pictures, o Fly By Night e porque não, o Hemispheres.
:wink:

Gandalf disse:
Aliás, alguém já teve oportunidade de ouvir o Christmas Album de 2003? Já li muitas reviews falando mal do álbum, para mim é excelente, não chega ao nível da fase de ouro do Tull, mas ainda sim é formidavel.

Eu na verdade só conheço o Aqualung, o Thick As A Brick, o A Passion Play, o Songs From The Woods e o Benefit, além da maioria das músicas (mas não tudo) do Too Old To Rock'n'Roll, To Young To Die e do Minstrel In The Gallery, mas só conheço BEM o Aqualung e o Thick As A Brick, pois são os dois únicos que eu tenho, o que convenhamos, não é nada para uma banda como o Jethro Tull, que deve ter uns 25 discos de estúdio. :(
 
Waters disse:
Que isso cara ! Como tu não citou aí a faixa-título ?! Claro, não é a melhor do Tull (mas é sem dúvida a mais famosa). Eu piro nela, pois além do riff inicial (perfeito), aquela parte mais acústica no meio é de chorar (melhor até que o início mais pesado).

Tambem acho. mas o que eu gostria de dizer sobre a faixa Aqualung é sobre o solo de guitarra. Simplesmente é um dos dez melhores solos de todos os tempos, estupendo, empolgante, magnífico emocionante. Começa lento, sutil tomando os espaços sonoros aos puocos, para em seguida descambar em uma espécie de "fanfarra" guitarrística que é de cair o queixo.

É até engraçado, porque apesar desse solo ter uma técnica ridícula e uma pegada bem fraca (o cara até erra), ele é mesmo foda.

Realmente, feeling é tudo. Um cara tipo Malmsteen, com todos os seus arpejos e pirulitos, nunca conseguiu fazer algo tão emocionante quanto isso.

E sobre o Tull eu realmente não consigo me decidir se gosto mais do Aqualung, do Thick as a Brick ou do A Passion Play. Que fase esta banda teve na década de setenta, que fase!

Essa fase (Aqualung, Thick as a Brick, Living in The Past, A Passion Play) é, até onde eu sei, a que realmente presta do Tull. Eu ainda preciso ouvir direito Warchild, Ministrel in the Gallery, Too Old to Rock and Roll: Too Young to Die e Songs From the Wood, mas eu acredito que sejam inferiores, como tudo que veio depois: álbuns que têm coisas muito boas, mas no geral não são aquela coisa. (Black Sunday é uma das melhores músicas deles, IMO, mas o "A" em si é meio chato, etc.)

E sobre o Rush o pessoal cita muito 2112, o Moving Pictures, o Fly by Night e outros. Mas escutei algumas vezes com atenção o disco Caress of Steel e é um discão. A faixa The Necromancer tem uma passagem acústica que de chorar de tão linda, além da arrasadora abertura com Bastile Day e seu riff de guitarra matador.

Sobre o Rush eu acho que nunca vou mudar minha opinião de que o Moving Pictures e o Hemispheres são as obras-primas da banda. São dois discos perfeitos do começo ao fim, os outros sempre acabam tendo alguma coisa que eu pulo quando vou ouvir.
 
V disse:
Essa fase (Aqualung, Thick as a Brick, Living in The Past, A Passion Play) é, até onde eu sei, a que realmente presta do Tull. Eu ainda preciso ouvir direito Warchild, Ministrel in the Gallery, Too Old to Rock and Roll: Too Young to Die e Songs From the Wood

Eu preciso ouvir direito o Songs from The Wood tb. É o disco preferido do Tull de muita gente.

E os anos 80 por mais incrível que pareça foi a fase comercialmente de maior sucesso do Tull, os discos Crest of A Knave e Rock Island venderam que nem água e eles ainda faturaram dois prêmios Grammy nesta década.

Lord Skywalker disse:
Pow Waters, todas as bandas de Rock tiveram seus auges nos anos 70. Eu não consigo me lembrar agora de uma banda sequer dessa época que tenha tido seu auge em outra época, a não ser o Judas Priest.

Eh eh eh pior é que é verdade mesmo.

E ainda sobre o Rush, creio que após o Signals (ainda acho um bom disco apesar das músicas ficarem soterradas nos sintetizadores) eles realmente decaíram muito. Mas recuperação veio a cavalo nos anos 90 com o Counterparts e o Test for Echo (acho estes dois discos fantásticos).
 
Sim, eu gosto desses dois discos também. E também gosto do Vapor Trails.

Pra mim a fase negra do Rush foi do Power Windows ao Roll The Bones.
 
Waters disse:
V disse:
Essa fase (Aqualung, Thick as a Brick, Living in The Past, A Passion Play) é, até onde eu sei, a que realmente presta do Tull. Eu ainda preciso ouvir direito Warchild, Ministrel in the Gallery, Too Old to Rock and Roll: Too Young to Die e Songs From the Wood

Eu preciso ouvir direito o Songs from The Wood tb. É o disco preferido do Tull de muita gente.

E os anos 80 por mais incrível que pareça foi a fase comercialmente de maior sucesso do Tull, os discos Crest of A Knave e Rock Island venderam que nem água e eles ainda faturaram dois prêmios Grammy nesta década.


Sim, o Songs From The Wood é o meu favorito. Ele talvez seja o mais Folk... talvez seja meio injustiçado por justamente não ter vindo na fase de ouro da banda e sim só em 77, mas ainda sim é ótimo.
Heavy Horses e Too Old to Rock'n'Roll Too Young to Die também são álbuns excelentes que contém alguns clássicos da banda.

Dos anos 80 eu não conheço nenhum álbum inteiro da banda, mas realmente eu soube que eles ficaram meio comerciais.

Luiz disse:
Pra mim a fase negra do Rush foi do Power Windows ao Roll The Bones.

Nunca ouvi esses discos inteiros, mas ouvi alguma coisa do Roll The Bones, e é realmente horrível. Na faixa-título aquele rap ... arrgh...
 
Gandalf disse:
Waters disse:
V disse:
Essa fase (Aqualung, Thick as a Brick, Living in The Past, A Passion Play) é, até onde eu sei, a que realmente presta do Tull. Eu ainda preciso ouvir direito Warchild, Ministrel in the Gallery, Too Old to Rock and Roll: Too Young to Die e Songs From the Wood

Eu preciso ouvir direito o Songs from The Wood tb. É o disco preferido do Tull de muita gente.

E os anos 80 por mais incrível que pareça foi a fase comercialmente de maior sucesso do Tull, os discos Crest of A Knave e Rock Island venderam que nem água e eles ainda faturaram dois prêmios Grammy nesta década.


Sim, o Songs From The Wood é o meu favorito. Ele talvez seja o mais Folk... talvez seja meio injustiçado por justamente não ter vindo na fase de ouro da banda e sim só em 77, mas ainda sim é ótimo.
Heavy Horses e Too Old to Rock'n'Roll Too Young to Die também são álbuns excelentes que contém alguns clássicos da banda.

A "Heavy Horses" (música) em si é uma das melhores músicas to Tull imho, mas eu não ouvi o disco inteiro. Mesma coisa com o TOTR&R:TYTD, apesar de eu não achar a música-título tããão foda assim.

Dos anos 80 eu não conheço nenhum álbum inteiro da banda, mas realmente eu soube que eles ficaram meio comerciais.

Tudo que eu ouvi do Crest of a Knave é bosta. Muito anos 80, muito "Sintetizadores, bateria eletrônica, etc!"

Nada a ver com o Tull. Preciso ouvir inteiro, mas tenho quase certeza de que é um dos mais fracos (se não "o" mais fraco) deles. Se bem que tem coisas como Under Wraps, Catfish Rising, etc, dos quais eu não conheço quase nada...

Argh, o Tull tem uma discografia muito grande. Chega a ser insano.

Luiz disse:
Pra mim a fase negra do Rush foi do Power Windows ao Roll The Bones.

Nunca ouvi esses discos inteiros, mas ouvi alguma coisa do Roll The Bones, e é realmente horrível. Na faixa-título aquele rap ... arrgh...

Eu quase fiquei indignado quando eles tocaram Roll the Bones no show. Digo, não tinha nada melhor pra escolher?

Eu odeio essa música. :disgusti:
 
Eu quase fiquei indignado quando eles tocaram Roll the Bones no show. Digo, não tinha nada melhor pra escolher?

Eu odeio essa música.

E o pior é que o Roll The Bones é um dos discos preferidos da banda. Acho que é por isso que a faixa-título nunca deixou de ser tocada nos shows depois que foi lançada.

E sobre o Vapor Trails, eu estou dando uma nova chance a ele, não gostei muito da primeira vez que escutei, mas hoje reconheço que ele tem ótimas pegadas como Eartshine e a faixa-título; mas ainda assim acho inferior aos dois discos anteriores.
 
Vamos reviver isso aqui, sim? Esse tópico devia ser fixo.

Bom, ultimamente tenho procurado ouvir coisas que ainda não conhecia e dentre essas, tem-se:

The Flower Kings - banda sueca muito boa, com um vocal bem agradável e uma parte instrumental ótima.

Anekdoten - outra banda sueca, mas que não gostei muito. definitivamente, falta harmonia. o som que a Anekdoten faz não procura o experimentalismo, é um som simples, direto, mas que é um tanto quanto difuso, mal organizado, coisa ruim mesmo.

Solaris - uma banda da Hungria com 10 cds na bagagem, que faz o que é classificado de rock progressivo sinfônico, um som absolutamente harmonioso - e um uso constante e majestoso da flauta, o que me lembra JETHRO TULL em determinados momentos, - mesmo com um experimentalismo interessante e uma conjunção de instrumentos comuns ao rock progressivo. O cd "Nostradamus Book Of Prophecies" é espetacular, o "Marsbéli Krónikák" [crônicas de um marciano] também. Vale MUITO procurar ouvir esta banda. É simplesmente fenomenal.

Eloy

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banda alemã cujo nome foi baseado no livro A Máquina do Tempo, de H G Wells, onde no livro, Eloy é uma raça humana superior. Foi fundada no fim dos anos 60. Da banda apenas ouvi o album conceitual "Ocean", de 1977, que vendeu 200.000 cópias na alemanha, superando as vendagens de Genesis e Queen naquele país. Ocean é um colosso dividido em 5 partes, Prólogo, Poseidon's Creation, Incarnation of Logos, Decay Of Logos, Atlantis' Agony At June 5th 8498, 13 P.M. Gregorian Earthtime [pra mim a parte mais linda das 5] que falam da criação de Atlantis, dos oceanos e da terra em geral, além da importância e responsabilidade da raça humana. É conceitual como vocês podem ver. Não desceu direito ainda o album, mesmo tendo-o ouvido mais de 5 vezes. Eloy não me agradou tanto, mas darei mais chances a banda.

Camel

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Banda inglesa fundada em 1971 com inúmeras mudanças de integrantes, faz um rock progressivo sinfônico e se parece um pouco com a fase mais branda/menos experimental do PINK FLOYD. tem 22 cds lançados e algumas outras compilações. entre os cds eu destaco The Snow Goose, Mirage e Moonmadness. Camel faz um som com inúmeras referências da múscia clássica, além de uma atmosfera meio barroca/reflexiva. O primeiro album da banda, Snow Goose é todo instrumenal, é um album conceitual baseado numa novela com 16 faixas. "Rhyander" e suas continuações são grandes obras da banda inglesa. Vale lembrar que a banda foi "obrigada", por contrato a colocar na capa de seu segundo cd "Mirage", a foto da famosa marca de cigarros homônima.

Museo Rosenbach

museo1.jpg


provavelmente é a banda que mais tenho escutado ultimamente. é um dos expoentes do rock progressivo italiano, o tão poderoso rock progressivo italiano. Museo Rosenbach explora os sintetizadores e os teclados com vontade, além das guitarras clássicas, tem uma parte vocal muito boa e os músicos são extremamente criativos. Ao vivo são ainda melhores, unem a habilidade com o poder da apresentação ao público. definitivamente uma das maiores surpresas que descobri ultimamente. procurem ouvir o album ZARATHUSTRA, que é provavelmente a coisa mais linda já feita por humanos. No site original, há 4 mp3 da banda disponíveis para download. http://www.museo.it/ é o site oficial. Lá descobri que o nome da banda é relacionado com as duas outras poderosas da Itália, BANCO DEL MUTUO SOCCORSO e PREMIATA FORNERIA MARCONI. Segundo eles, se há um "banco" e uma "padaria", não há motivos de não haver um museu. "Superuomo", "Al de lá del bene e del male" e "degli uomini" são minhas favoritas do Zarathustra. Conheçam e aproveitem.
 
Rock progressivo com certeza tem sido meu estilo preferido ultimamente, meu top 5 seria:
Jethro Tull
Pink Floyd
Rush
Yes
Cálix

Cálix é uma banda mineira bem puxada pro lado do Jethro Tull, pra quem ainda não ouviu eu recomendo, é muito bom!!!!! :mrgreen:
 
Camel é uma excelente banda. Tenho um ao vivo deles que é sensacional
Museo Rosenbach com o Zarathustra é sem duvida uma das melhores bandas de Progressivo.

Nao podemos deixar de falar de Premiata Forneria Marconi que deve vir pro Brasil no meio do ano....
 
Camel é realmente uma banda fantástica, os discos Moomadness e Mirage se escuta de cabo a rabo com um sorriso na boca. E aquela intrumental "ICE"? Sem duvida um dos melhores solos de guitarra de todos os tempos.
 
não sei se já falaram sobre Renaissance, mas gosto bastante dessa banda principalmente da música "Ashes Are Burning". A voz da vocalista é simplismente perfeita! e encantadora =)
 
Renaissance eu conheço. Aqui em casa tem o Ashes are Burning e o Songs for all Seasons (ou algo assim). Eu escuto de vez em quando, é bem legal sim.
 
Gente, tem gente que talvez vá achar ruim ou me xingar, mas eu gostaria de saber o que exatamente caracteriza o Rock Progressivo. Eu sei que Pink Floyd é Prog, Jethro Tull é Prog, mas eu não conheço muito bem as nuances entre os estilos de rock....


a propósito, eu curto muito Pink Floyd, tenho o Dark Side of The Moon inclusive.......
 
Definição de Rock Progressivo

Existem diversas definições para o RP, e todas elas obviamente relacionam-se aos conceitos envolvidos. A palavra "progressivo" vem sendo definida como "ir em frente", por exemplo. Baseado nas características apontadas pelo jornalista Leonardo Nahoum, em sua Enciclopédia de Rock Progressivo, definimos assim o Rock Progressivo:

"Músicas de longa duração, desde os seus quatro minutos até os discos de uma única faixa; utilização e apropriação de elementos de vários estilos não comumente associados ao rock: a música folclórica (do país da banda em questão), o jazz, a música erudita (incluindo aí o clássico, o barroco, o medieval...). o blues, etc; uma maior complexidade das composições, tanto em termos de melodia quanto de arranjos e ritmo, em comparação ao que normalmente se entende por Rock. Uma busca pela experimentação e por sons exóticos, daí a importância dos teclados e sintetizadores para o estilo; uma variedade de ritmos e tonalidades dentro de uma mesma composição, gerando a tal impressão de música "difícil e/ou pretensiosa" e o rompimento com o caráter dançante do rock."

Existem diferentes categorias de Rock Progressivo?*

"Convencionalmente, sim. Existem muitos sub-gêneros, e cruzamento entre estes. Abaixo uma breve e necessariamente imcompleta descrição destes gêneros (muitos foram baseados na GERP). "

Ambient

Um estilo que as bandas de música eletrônica (contudo nem sempre eletrônica) que tentaram este formato de música eram normalmente muito experimentais. Talvez uma formas simples e mais enganosa de rock progressivo

Examplos: Eno, Laraaji, música new age.

Art

Um nome usado para referir-se aos trabalhos iniciais que tem as suas raízes no pop. Freqüentemente é mais uma atitude do que um aspecto musical propriamente dito.

Examplos: Be Bop Deluxe, Brian Eno (no início), Roxy Music

Canterbury

Uma região na Inglaterra, onde originou-se um estilo único e próprio. O nome desta região tornou-se o nome deste estilo. Uma das formas mais antigas reconhecidas como progressivo, a música de Canterbury enfatiza uma sucinta complexidade e soa extremamente Inglês. As idéias resultantes desta forma de música são bastante originais. Freqüentemente quase um jazz de uma forma suave e leve, integrando estas influências jazzísticas de forma única..

Examplos: Caravan, Soft Machine, Hatfield & The North, National Health

Rock Clássico

Mais acessíveis, bandas como The Nice empenharam-se em fundir a música clássica com as estruturas do rock. Pomposas mas frequëntemente bem sucedidas em sua época. Normalmente uma formação em trio.

Examplos: The Nice, ELP, Le Orme, Ekseption, Trace, The Trip

Progressivo Eletrônico

Erradamente categorizada como sendo new age, a maioria desta música já existia antes deste termo ser criado. Muito exploradora, este é um campo aberto e é representado pelo uso de equipamentos eletrônicos, como já diz o nome. Há uma concentração na sonoridade e na "textura" sobre e acima dos outros atributos musicais. Freqüentemente muito espacial e etérea.

Exemplos: 70's Tangerine Dream, Klaus Schulze, Steve Roach, Popol Vuh, Kit Watkins, Jean-Michel Jarre e Neuronium

Experimental/Industrial

Freqüentemente é uma música hard core experiemental, onde pode-se acontecer de tudo. Muito difícil para o recém-chegado. O uso de "barulhos", objetos, música concreta e às vezes power tools. Geralmente focalizada na textura e na sonoridade à custa do resto, tornando-se uma área fascinante para os aventureiros.

Exemplos: Einstürzende Neubauten, Nurse With Wound, Hafler Trio, Main, Coil

Fusion

Jazz-rock explorador: uma fusão como sugere o nome. Talvez um pouco mais jazz do que a maioria do rock progressivo, mas mais rock do que a maioria do jazz. Freqüentemente composto por músicos virtuosos.

Exemplos: Mahavishnu Orchestra, Brand X, Iceberg, Arti+Mestieri

Krautrock

Um leve termo usado de forma politicamente incorreta erradamente utilizado pra referir-se à forma de rock bastante estranha originado na Alemanha nos anos 70. Tipificado com um estilo bastante improvisador, solto com largas proporções de experimentação e com um "tempero" leve e caprichoso. Freqüentemente difícil de se escutar, quase sinistro e secretamente intelectual. Muito influente em diversas áreas até nos dias de hoje. Veja o guia informativo de Krautrock em:

http://progrock.net/Misc/german

Exemplos: Can, Amon Düül II, Faust, Xhol, Agitation Free, Tangerine Dream (inicial), Ash Ra Tempel

Progressivo Neo-Clássico

Música que mistura a música clássica do século 20 com as novas estruturas do rock. Às vezes referenciado como "rock de câmara", pode ser de difícil apreciação já que primeiramente os artistas desta espécie estavam direcionados e eram muito diferentes. Além disto, tende a ser muito complexo, exigindo muitas audições para formar uma opinião.

Exemplos: Univers Zero, Art Zoyd, ZNR

Neo-Progressivo

Rock sinfônico feito em um formato tipicamente simplificado ou mais comercial. Freqüentemente rico e melódico mas sem a complexidade do tradicional rock progressivo. Um fenômeno dos anos 80 e 90.

Exemplos: Marillion, iQ, Pendragon, Twelfth Night, Aragon, Jadis, Grey Lady Down

Folk Progressivo

Variação de uma música que pega simples canções folk e faz algo bastante novo com ela. Ha várias formas de se fazer isto.

Exemplos: Emtidi, Witthüser & Westrupp, Malicorne, Mellow Candle

Metal Progressivo

Heavy metal influenciado pelo rock sinfônico ou fusion. Normalmente é bem mais complexo do que o metal comum, enfatizando a virtuosidade dos músicos.

Exemplos: Dream Theater, Fates Warning, Watchtower, Siege's Even, Cynic, Atheist

Rock In Opposition (RIO) - Rock Em Oposição

Um nome cunhado pelo ex-baterista da banda Henry Cow, Chris Cutler. Este tipo de música consistentemente oposiciona-se à categorização (com exceção para o "RIO") e é extremamente desafiador e freqüentemente de difícil audição. Contudo, é bastante recompensador no decorrer do tempo; sendo que as letras estão propensas à política. Tecnicamente, bandas como Art Zoyd e Univers Zero são RIO já que elas foram subscritas para o Cutlers (ampla música étnica em sua concepção original. Contudo, o trabalho superou sua conotação política original e agora é usada para referir-se à artistas retratando uma aproximação com o Henry Cow inicial, a banda principal de RIO. Para maiores referências consulte:

http://www.panix.com/~zampino/rer/ e http://www.universmusic.jor.br

Exemplos: Henry Cow, Art Bears, Samla Mammas Manna, News From Babel, Thinking Plague, Etron Fou Leloublan etc.

Fusion Espacial (Space Fusion)

Um termo grosseiro para especificar a banda Gong pelo seu estilo único de jazz fusion e ambientação.Bastante enérgico e concentrado em logas improvisações com solos de matizes psicodélicas.

Exemplos: Gong, Ozric Tentacles, Neo, Carpe Diem, alguns trabalhos do Djam Karet

Rock Espacial (Space Rock)

Como o anterior mas sem a abordagem jazz, mais direcionado a um tipo avançado de rock espacial.

Exemplos: Hawkwind, Amon Düll (inglês)

Progressivo Sinfônico

Caracterizado pela riqueza de teclados/sintetizadores, vocais bastante melódicos e estruturada sobre trechos de música clássica, com arranjos direcionados para o rock instrumental, ultrapassando os limites do formato comum do rock. Se alguém ridicularizar o rock progressivo, este é quase sempre o estilo que eles estarão se referindo. Você poderá ouvir com freqüência este gênero sendo erradamente usado como sinônimo para todo o rock progressivo e chamado de "pretensioso" ou "excessivo".

Exemplos: Yes (início), Genesis (início), Camel, Atoll, Mirthrandir, Änglagård

Zeuhl

Termo utilizado para referir-se a uma forma particular de jazz fusion, às vezes com grande influência de Coltrane mas adotando a linguagem grandiosa e harmônica de certos trabalhos clássicos.

Exemplos: Magma, Weidorje, Zao, Shub-Niggurath, Honeyelk, Musique
 

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