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Chuveiros elétricos, híbridos e duchas: escolha o melhor para o seu banheiro

Fúria da cidade

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Na hora de tomar banho, não vá achando que chuveiro é tudo igual. Com tantas opções disponíveis no mercado, pode até ficar confuso no começo para entender as diferenças e a melhor opção para o seu objetivo.

Mas o assunto é muito mais fácil do que parece. Chuveiros elétricos, híbridos ou duchas? Você sabe qual se enquadra melhor às suas necessidades? Entenda as diferenças entre eles para você escolher o melhor chuveiro para o seu banheiro.

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Qual é o mais econômico?​

Sabe-se que o brasileiro é um povo muito ligado em banho. Estamos acima da média de muitos países. Em regiões quentes, então, não é incomum que as pessoas tomem dois e até três banhos no mesmo dia.

Considerando essa realidade, naturalmente o fator econômico pode ser decisivo na hora de escolher um chuveiro (embora não seja o único). Quanto a isso, existem algumas informações a serem consideradas.

Os chuveiros e as duchas tem seus lados positivos e negativos nesse quesito. Os modelos elétricos sabidamente tem um consumo maior de energia. Por outro lado, os demais, devido a uma potência maior, acarretam em um alto consumo de água.

Contudo, é importante saber que, independentemente do modelo escolhido, a fiação e o disjuntor devem estar de acordo com as indicações do fabricantes. Assim, você evita sobrecargas e incêndios.

Podemos compreender que a questão de escolher o chuveiro ideal é um pouco mais complexa e vale aqui o bom senso. Enquanto alguns priorizam o consumo elétrico, outros acabam levando a maior utilização de água. Independente do modelo, o ideal é evitar desperdícios, é claro.

Sabendo disso, vamos entender melhor as demais diferenças entre chuveiros elétricos, duchas e chuveiros híbridos.

As diferenças entre chuveiros elétrico, híbridos e duchas​


Entre chuveiros e duchas, a principal diferença está na forma como a água cai e sua temperatura. Enquanto nos chuveiros a água cai em sentido vertical (a pressão e intensidade são menores), a ducha “espalha” a água (e tem maior vazão).

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De qualquer forma, o principal fator está no aquecimento. A ducha não esquenta a água – o aquecimento se dá por outras vias, como um aquecedor a gás, por exemplo. Os chuveiros elétricos, por conta da corrente elétrica que passa por ele, já aquece a água em seu interior.

É aí que entra uma terceira opção: os chuveiros híbridos. Ele já traz opção solar e elétrica para providenciar aquecimento, uma para cada ocasião. Quer entender melhor cada uma dessas opções? Vamos ver a seguir!

Chuveiro elétrico​

Famoso pela sua facilidade de instalação, o chuveiro elétrico precisa apenas de um ponto de energia elétrica próximo à saída de água. Pronto: é água quente todos os dias. Só é preciso ficar atento aos riscos.

Um deles é ficar sem água quente quando faltar luz, por exemplo. Também há o risco de queimar a resistência, o que leva ao mesmo resultado. Tomando os devidos cuidados, essa é uma opção prática e eficiente para tomar aquele banho quente sem estresse.

Existem dois tipos de chuveiro elétrico para você considerar:

Modelo eletrônico​

Aqui você pode regular gradualmente o aquecimento da água sem a necessidade de desligar o aparelho. Ele conta ainda com uma diversidade maior de opções de temperatura, trazendo mais comodidade para o cliente.

Modelo multitemperatura​

Diferente do modelo anterior, esse precisa ser desligado para promover a regulagem de temperatura. As opções de aquecimento também são mais limitadas, normalmente separadas em “verão”, “inverno” ou “desligado” (que é, basicamente, água fria).

Ducha​

Como citado anteriormente, o aquecimento da água na ducha se dá através de um fator externo, mas isso não é uma regra. Existem também opções elétricas, mas essas não são tão comuns.

Normalmente, no caso das duchas, a água é aquecida por aquecedores a gás, elétricos ou mesmo solares. Antes de comprar a sua ducha, confira se sua casa ou prédio tem compatibilidade com algum desses tipos de aquecimento.

Na ducha a água cai mais inclinada, também tendo mais intensidade e pressão em comparação aos modelos de chuveiro elétrico. Quanto à pressão, porém, é preciso atentar a outro fator: a distância entre a ducha e a caixa d’água.

Quanto maior for essa distância, maior vai ser a pressão da água. Por isso, no caso de prédios, os andares mais baixos recebem uma pressão muito maior em relação aos andares mais altos.

Chuveiro híbrido​

Muito semelhante a um chuveiro elétrico tradicional, o chuveiro híbrido traz algumas novidades que valem a sua atenção. Nestes modelos existem duas opções de aquecimento: solar e elétrico.

Quando o modo solar está ativado, o chuveiro funciona sem a necessidade de eletricidade. É uma opção muito interessante para quem está ligado à métodos mais sustentáveis de levar a vida.

Em dias nublados e com pouco sol, o modo elétrico funciona normalmente. Não existe risco de você ficar sem água quente, viu? O chuveiro híbrido apenas abre um pouco mais o leque de opções para aquecer a água.

 
Depois desse preâmbulo, que sempre pode ser útil a quem ainda tem dificuldade de diferenciar os tipos e as vantagens e desvantagens. Agora comentando a dúvida do @Béla van Tesma .

Na boa, em matéria de chuveiro elétrico vivemos atualmente um ótimo momento tecnológico. Ninguém precisa investir num chuveiro ostentação de mais de R$ 3000,00 como o do Felipe Neto, que toca música e outras frescuras.

Atualmente eu defendo o chuveiro eletrônico porque:

1- Hoje já tem modelos a partir de R$100,00 ou um pouco mais, como o caso da marca Hydra, como o caso do modelo Hydra Fit. Quando isso apareceu no começo era bem mais caro, mas hoje tem modelos mais acessíveis.

2 - Você consegue ajustar com toda a segurança, na temperatura que você quer através daquela vareta, sem quebrar o embalo do banho desligando pra mudar a chave e sem precisar ficar diminuindo muito o fluxo da água no registro, correndo o risco de a qualquer momento o chuveiro desligar por estar insuficiente, ou como alguns fazem tomar banho de pingos. Não tem coisa mais sofrível que isso :lol:

3- Sem falar que pra conta de luz e água, comprovadamente ele é mais econômico. Você ajusta aonde você realmente quer, enquanto que o tradicional com 3 ou 4 posições, muitas vezes tem uma posição que está mais fria ou mais quente do que você realmente quer e aí o normal é escolher uma mais quente. Daí aumentando o fluxo da água no registro pra compensar, pode até chegar na temperatura que você precisa, mas o eletrônico atinge isso consumindo menos água e menos energia.

Só sei que depois que eu me acostumei com um eletrônico, não tenho mais vontade nunca mais de ter o tradicional, pra não ficar toda hora mexendo no registro. Investir um pouco a mais, num de controle eletrônico te compensa no conforto de ajuste e economia de água e energia que ele te retorna todos os dias.

E atualmente como moro num lugar que tem aquecimento de água solar, hoje uso o híbrido que só em dias e noites mais frias aciona o consumo elétrico. Tem o mesmo conforto de ajuste do eletrônico. É tudo de bom.
 
Última edição:
Não entendi a diferença do chuveiro híbrido.
Não é só desligar o eletrônico/tradicional quando não for usar?
 
Não entendi a diferença do chuveiro híbrido.
Não é só desligar o eletrônico/tradicional quando não for usar?

O meu tem um visor informando a temperatura ajustada.
Se o seu sistema alternativo (solar ou gás) já estiver na temperatura que ajustou, não há nenhum consumo no resistor do chuveiro.

Se precisar aumentar e o teu sistema não consegue ir além do ponto ajustado, aí o elétrico entra automaticamente em ação como aquecimento complementar. O bom disso é que mesmo assim, o consumo elétrico é baixo, já que ele não precisa aquecer partindo de uma temperatura muito baixa.

No Brasil com todo esse imenso potencial pra aquecimento de água por meio solar, chega a ser um desperdício enorme produzir chuveiros acima de 7000W de energia, obrigando a instalação elétrica ter um cabeamento muito robusto pra dar conta e ainda assim em dias muitos frios, mesmo com toda essa potência, a água não fica tão quente, porque estando pouco acima de 0°C passando muito rapidamente pelo elemento de aquecimento, não dá pra milagrosamente elevar mais de 20°C em grande volume. Haja energia.
 
Última edição:
Mas esses trequinhos eletrônicos não estragam muito fácil? Não exigem assistência técnica frequente etc? Meu medo era esse.

Essa marca Hydra é boa mesmo?
 
Mas esses trequinhos eletrônicos não estragam muito fácil? Não exigem assistência técnica frequente etc? Meu medo era esse.

Essa marca Hydra é boa mesmo?
Marca Hydra é boa sim para chuveiros. Eu comprei esses dias um da Lorenzetti, aquele Storm. Pesquisei bem e é um dos que possuem mais pontos positivos, além de ter uma manutenção bem simples (troca da resistência).

No Brasil com todo esse imenso potencial pra aquecimento de água por meio solar, chega a ser um desperdício enorme produzir chuveiros acima de 7000W de energia, obrigando a instalação elétrica ter um cabeamento muito robusto pra dar conta e ainda assim em dias muitos frios, mesmo com toda essa potência, a água não fica tão quente, porque estando pouco acima de 0°C passando muito rapidamente pelo elemento de aquecimento, não dá pra milagrosamente elevar mais de 20°C em grande volume. Haja energia.
Tem muitos empreendimentos novos que já estão vindo com cabo de 6mm² e disjuntor de 40A para suportar esses tipos de chuveiros. Os chuveiros de 7.800W estão bem comuns nas lojas. Para uma instalação mais antiga eu já não recomendaria, já que o custo seria elevado para trocar a fiação, ainda mais com o preço dos cabos flexíveis.

Eles dizem ser econômicos. Ainda não cheguei a testar o meu para confirmar. Sobre o aquecimento, eles garantem a água quente de 3 a 4 segundos com ele ligado.
 
Mas esses trequinhos eletrônicos não estragam muito fácil? Não exigem assistência técnica frequente etc? Meu medo era esse.

Essa marca Hydra é boa mesmo?
A Hydra comprou a Corona e a Thermosystem, esta última foi uma marca que já vi o Véla aqui fazer um belo merchan positivo por sinal. O meu híbrido é dela e tá funcionando direitinho próximo de completar cinco anos.

O controle de temperatura é giro suave igual de volume de rádio. Pra estragar só mesmo sendo muito desajeitado :lol:. Aí vai do seu gosto escolher um modelo de jato inclinado ou vertical. Meus pais tem aquele da Lorenzetti que tem os dois e com controle eletrônico que tá funcionando muito bem, comprado com garantia estendida. Agora que não querem saber de outro tão cedo.
Eles dizem ser econômicos. Ainda não cheguei a testar o meu para confirmar. Sobre o aquecimento, eles garantem a água quente de 3 a 4 segundos com ele ligado.
Quando usamos o registro pra aumentar o fluxo da água, conseguimos diminuir a temperatura, mas não reduzimos a corrente elétrica do chuveiro. O fato de ser mais econômico é justamente poder ter condição de reduzir a corrente com ampla facilidade.

Vale a pena um blindado mesmo? Depois que vi o post citado pelo @Béla van Tesma do @Vela- o Rousoku fiquei preucupado, acho que o meu especificamente não é.

Vale muito porque o blindado é aquele que te dá a maior segurança, principalmente pra quem mora em lugar com instalação e antiga sem um disjuntor DR.
 
Vale a pena um blindado mesmo? Depois que vi o post citado pelo @Béla van Tesma do @Vela- o Rousoku fiquei preucupado, acho que o meu especificamente não é.
Quase ninguém usa blindado, mas o Vela e o Fúria são da opinião de que todos deveriam usar. Se o orçamento permitir, sem prejuízo de outras responsabilidades, então compre. Eu vou ver se compro aqui um blindado. Just in case... 🤷‍♂️
 
Blindado é mais caro mesmo, mas na Engenharia a força do ofício faz a gente recomendar em primeiro lugar o que é mais seguro, mas a gente entende que no Brasil, ainda vai demorar um longo tempo pras coisas boas e mais seguras terem uma produção maior a um custo mais justo e acessível.
 

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