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Ciclismo de Turismo ou Lazer

Fúria da cidade

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Pedalar na natureza: 10 lugares incríveis para fazer cicloturismo no Brasil

Passeios de algumas horas por trilhas ou viagens de longa distância estão entre as opções de roteiros de cicloturismo no Brasil - Getty Images

Passeios de algumas horas por trilhas ou viagens de longa distância estão entre as opções de roteiros de cicloturismo no Brasil

As vendas de bicicletas no Brasil chegaram a registrar um aumento de 118% nesta pandemia. Para quem busca distanciamento social, as magrelas são um ótimo meio para realizar viagens em locais isolados de natureza.

E, no território brasileiro, não faltam regiões incríveis para praticar o cicloturismo. A seguir, conheça 10 destinos do país onde você pode pedalar através de paisagens fantásticas — todos os lugares indicados possuem trechos para quem tem pouca ou média experiência no cicloturismo.


Vale Europeu
Santa Catarina


cicloturismo - vale europeu - Wilson Wruck/Seledon Cicloturismo - Wilson Wruck/Seledon Cicloturismo

Os 300 quilômetros de rota na região têm roteiros de até sete dias
Imagem: Wilson Wruck/Seledon Cicloturismo
A região possui uma rota de cicloturismo com aproximadamente 300 quilômetros de extensão, que passa por cidades como Timbó, Pomerode, Indaial e Ascurra.

O percurso por todo o circuito chega a durar sete dias, mas a região também pode ser parcialmente explorada em menos tempo — como em viagens de um ou dois dias. Na paisagem, é possível admirar bucólicas zonas rurais e construções de estilo alemão que rendem grandes fotos.

O circuito tem sinalizações, que permitem que o ciclista realize o passeio de maneira independente. O ponto mais indicado para começar a pedalada por esta rota é a cidade de Timbó (localizada a cerca de 35 quilômetros de Blumenau). O município tem hotéis com estacionamento onde os turistas podem deixar seus carros.

Santa Teresinha
Bahia


cicloturismo santa terezinha - Suba100/Divulgação - Suba100/Divulgação

Os roteiros são divididos em três segmentos, do fácil ao extremamente difícil, de acordo com o grau de habilidade e preparo do ciclista
Imagem: Suba100/Divulgação

Localizado no interior da Bahia, a aproximadamente 200 quilômetros de Salvador, o município possui uma área destinada à prática do cicloturismo (chamada Bike Park) com 50 quilômetros de trilhas para pedaladas.

São 33 roteiros divididos em três segmentos, de acordo com a habilidade de quem pedala: fácil e média dificuldade (ideais para iniciantes), difícil (com declives e aclives acentuados, obstáculos, pedras e encostas) e extremamente difícil (com aclives e declives ainda mais acentuados e trechos que exigem excelente preparo físico).

Os percursos são sinalizados e estão cercados por paisagens compostas por lindas formações rochosas, pequenas cachoeiras e mirantes para a serra.

É gratuito o acesso ao Bike Park, que conta com estacionamento para carros, restaurante e chuveiros. E há boa oferta de hospedagem em Santa Teresinha, com a presença, por exemplo, de dois hotéis fazenda e seis pousadas.

Caminho do Imperador
Rio de Janeiro


cicloturismo - imperador - Marcel Vincenti/UOL - Marcel Vincenti/UOL

Além das belezas naturais da Mata Atlântica, a rota passa por atrativos históricos
Imagem: Marcel Vincenti/UOL

A rota de cicloturismo conecta os municípios de Paty do Alferes, na região do Vale do Café, a Petrópolis. Com aproximadamente 45 quilômetros de extensão, o Caminho do Imperador é uma viagem no tempo, percorrendo o caminho que Dom Pedro 1º e D. Pedro 2º atravessavam a cavalo, percurso registrado pela primeira vez em 1810.

Há diversos atrativos turísticos e culturais no percurso, como a Ponte Férrea e belezas naturais da Mata Atlântica. Além disso, os ciclistas desta rota também cruzam bucólicas estradas de terra e a reserva do Tinguá, que abriga lindas cachoeiras.
O roteiro, porém, apresenta alguns trechos desafiadores. Uma opção segura é contratar uma agência turística especializada neste trajeto, como a Via Pedal.

Serras do Agreste Potiguar
Rio Grande do Norte



cicloturismo agreste - Reprodução/Instagram @serrasdoagrestepotiguar - Reprodução/Instagram @serrasdoagrestepotiguar

Ciclista no cruzeiro do Monte das Gameleiras: visão panorâmica
Imagem: Reprodução/Instagram @serrasdoagrestepotiguar

As viagens por este trajeto começam no município de Passa e Fica, no limite com o estado da Paraíba e a cerca de 110 quilômetros de Natal — e de onde se tem uma visão privilegiada da formação rochosa Pedra da Boca.

Antes de dar início às pedaladas, os ciclistas podem deixar o carro na propriedade do Seu Tico, que oferece café da manhã e almoço com produtos regionais. Abastecidos, os turistas levam as bikes para rodar.

Na área, há estradas vicinais que vão até as cidades de Araruna (que fica na Paraíba, a cerca de 17 quilômetros de distância) e Monte das Gameleiras (a aproximadamente 19 quilômetros de distância). Na região, é possível admirar lindas formações rochosas e belas paisagens remotas do agreste.

Rolante e Riozinho
Rio Grande do Sul



cicloturismo - RS - Sedetur RS/Divulgação - Sedetur RS/Divulgação

Cenários bucólicos de campo adornam os caminhos por estradas de terra em boas condições
Imagem: Sedetur RS/Divulgação

As duas cidades, a cerca de 120 quilômetros de Porto Alegre, são um ótimo destino para praticar cicloturismo, com rotas são fáceis para pedalar, pois as estradas de terra estão em boas condições e sinalizadas.

Os atrativos naturais da área incluem duas das principais cascatas da região, o Chuvisqueiro e a Cascata das Andorinhas, localizadas entre os municípios. Para visitá-las, o turista pode usar como ponto de partida tanto Rolante quanto Riozinho — as pedaladas chegam a percorrer mais de 30 quilômetros.

No tour, o ciclista passa ao lado do rio Rolante e seus afluentes (e muita gente dá um pulo na água para refrescar durante o trajeto).

Camocim
Ceará



cicloturismo camocim - Prefeitura de Camocim/Divulgação - Prefeitura de Camocim/Divulgação

Realizado em estrada, o passeio passa por praias e dunas da região
Imagem: Prefeitura de Camocim/Divulgação

Além de oferecer mais de 60 quilômetros de praia, Camocim (distante 95 quilômetros de Jericoacara) está virando um conhecido destino de cicloturismo. A principal rota é pela rodovia CE-204, que vai da avenida Marilago até a Praia do Maceió, com 13 quilômetros de extensão.

Durante o percurso, o ciclista pode admirar dunas, vegetação nativa e faixas de areia como a Praia do Olho d'Água, a Praia das Caraúbas e a Praia do Maceió, que margeiam grande parte da estrada.

Na vila da Praia do Maceió, ponto final da jornada, há diversos meios de hospedagem, barracas de praia, restaurantes, pequenos comércios e borracharias.

Estrada Real
Minas Gerais



cicloturismo - estrada real - Wladimir Togumi/Instituto Estrada Real - Wladimir Togumi/Instituto Estrada Real

O Caminho dos Diamantes percorre áreas rurais, com 70% do percurso em estradas de terra
Imagem: Wladimir Togumi/Instituto Estrada Real

Famosa por abranger cidades históricas e incríveis paisagens naturais mineiras, a Estrada Real possui lindos circuitos para a prática de cicloturismo.

Um deles é o chamado Caminho dos Diamantes, que conecta as cidades de Santa Bárbara e Catas Altas, tem aproximadamente 20 quilômetros de extensão e 70% de trechos de terra.

"O percurso oferece vista para a Serra do Caraça e para o Bicame de Pedra, um aqueduto com quatro metros de altura construído em 1792 e sobre o qual corria água para abastecer as antigas fazendas da região", informam o Instituto Estrada Real e Jean Felipe Lamas, do Centro de Apoio ao Ciclista (CAC).

Santa Bárbara e Catas Altas possuem meios de hospedagem para os turistas.

Circuito Lagamar
São Paulo



cicloturismo lagamar - Prefeitura Municipal de Ilha Comprida/Divulgação - Prefeitura Municipal de Ilha Comprida/Divulgação

São cinco roteiros para cicloturismo no circuito, com trechos de praia Imagem: Prefeitura Municipal de Ilha Comprida/Divulgação

O circuito coloca o viajante no meio das paisagens do Vale do Ribeira e é composto por cinco trechos que, juntos, somam mais de 170 quilômetros de vias para pedalar.

O menor destes trajetos tem 6 quilômetros de extensão e conecta Ilha Comprida a Iguape. Já quem estiver com mais energia pode ir de bike de Cananeia até Ilha Comprida, em um percurso de 65 quilômetros.

Prefere o meio termo? Há o trajeto entre Jacupiranga e Cananeia (45 quilômetros). Nos três passeios citados, é possível admirar praias e áreas de mata Atlântica.

No site do município de Ilha Comprida, há um guia (disponível para download) que pode auxiliar o ciclista na escolha do melhor trajeto de acordo com a dificuldade. E boa parte da região oferece meios de hospedagem.

Parque Estadual do Juquery
São Paulo


cicloturismo - juquery - Fundação Flores/Divulgação - Fundação Flores/Divulgação

Próximo à capital paulista, ciclismo em meio à natureza
Imagem: Fundação Flores/Divulgação

Localizado nos municípios de Caieiras e de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, o parque tem cerca de 2 mil hectares e abriga o último fragmento de cerrado na região metropolitana da capital paulista.

Além disso, é lar de seriemas, ave típica do cerrado que pode ser avistada desde o Ovo da Pata, uma área de elevação que existe no parque.

O parque possui 14 quilômetros de vias para a prática do cicloturismo, onde é possível pedalar no meio de muita natureza.

Floresta Nacional de Brasília
Distrito Federal



cicloturismo brasilia - Renato Guariba/Divulgação - Renato Guariba/Divulgação

Floresta Nacional de Brasília: um passeio de bike pelo cerrado
Imagem: Renato Guariba/Divulgação

A maior trilha sinalizada de mountain bike dentro de uma unidade de conservação do país está na Floresta Nacional de Brasília.

A área abriga dezenas de quilômetros de vias para a prática de cicloturismo, em diferentes níveis de dificuldade, com chão de terra e lindas paisagens do cerrado no horizonte.

Em alguns trechos, os ciclistas passam sobre pontes construídas para proteger nascentes que existem na região.
Há um mapa da Floresta Nacional de Brasília que pode ser baixado na página da unidade de conservação.

Empresas de cicloturismo

cicloturismo geral - Divulgação - Divulgação

As opções de cicloturismo vão de passeios de algumas horas a viagens de vários dias em bike
Imagem: Divulgação

Há diversas empresas especializadas em cicloturismo que realizam pedaladas guiadas em lindas áreas do país.

A Ybytu, por exemplo, tem, entre seus roteiros, uma viagem guiada de bike entre Bertioga e Juquehy que dura dois dias, passa por lpraias do litoral norte de São Paulo, percorre 35 quilômetros e inclui hospedagem, alimentação e transporte de bagagem em carro de apoio.

Já a empresa Pediverde realiza pedaladas guiadas gratuitas que chegam a várias cidades próximas da capital paulista, como Guararema, Mogi das Cruzes, São Roque, Santos e Salesópolis.

A Pediverde também tem roteiros de bike pagos: um deles é realizado no litoral do Uruguai e chega a durar 10 dias. A empresa, entretanto, não está operando nenhum destes roteiros no momento, por causa da pandemia — mas está fazendo pedaladas curtas a partir de São Paulo com grupos de até quatro pessoas.

E a Caminhos do Sertão organiza diversas viagens de bicicleta por Santa Catarina: uma delas explora a Rota da Baleia Franca. O roteiro cruza a Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca, de Imbituba até o sul da ilha de Florianópolis, passando pelas famosas praias do Rosa, Garopaba e Guarda do Embaú.

O site da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta), reúne outras empresas de cicloturismo.

Dicas para ciclistas inexperientes

Circuito Vale Europeu de Cicloturismo, em Santa Catarina - Divulgação/Seledon Turismo - Divulgação/Seledon Turismo

Circuito Vale Europeu de Cicloturismo, em Santa Catarina
Imagem: Divulgação/Seledon Turismo

Diretor geral da Caminhos do Sertão, Fernando Angeoletto dá dicas de equipamentos para quem tem nenhuma ou pouca experiência em cicloturismo, mas quer começar a curtir este tipo de viagem em breve.

"Para o público iniciante, são indicadas mountain bikes de aro 29, com freio a disco hidráulico, suspensão dianteira e que tenham a partir de 24 marchas, que permitem que a pessoa já encare um pouco de aclive e alguns desafios em áreas mais remotas", recomenda. "Entre os acessórios, é importante ter uma bermuda e luvas de ciclismo, capacete e um tênis com solado um pouco mais duro, que facilita a pedalada".

O ideal para iniciar a adaptação à bicicleta, segundo Angeoletto, é começar a pedalar na própria cidade, em áreas verdes que sejam propícias para o ciclismo.

Para encarar trechos de cicloturismo mais longos e no meio da natureza, ele recomenda que a pessoa esteja em boa forma física.

 
depois da febre da corrida de rua, o que vem crescendo bastante é o ciclismo.
o vídeo abaixo ilustra bem:

 
Um lugar que não está nessa lista são as estradas de manutenção que correm em paralelo as Rodovias Anchieta e Imigrantes. Já fiz uma vez esse circuito e é bem bacana, com algumas cachoeiras pelo caminho, mas só dá pra fazer com autorização previa.
 
Onde vivo atualmente no Sul de Minas, o ciclismo de estrada nos finais de semana pela zona rural das cidades da região, foi a única coisa que em nenhum momento não parou na pandemia. Nos meses de Março a Junho haviam grupos muito reduzidos, mas de Agosto pra frente voltou com força e os caminhos rumo a Monte Verde, São Francisco Xavier e Campos do Jordão por terra são muito bons e bonitos.
 
Estou chocada de nunca ter visto este tópico antes!

Eu sou ciclista entusiasta. Para dicas em geral recomendo o canal Global Cycling Network no YouTube.

Para seus pedais, usem capacete sempre e, assim que puderem, comecem a andar clipados. E com drop. É outra vida.
 
Eu diria que sou 90% ciclista de zona-rural que geralmente enfrenta bastante chão de terra. Aprendeu a andar bem nela, ela te dá força pra enfrentar desafios maiores.

Mas também adoro uma pista asfaltada, mas nesse caso dou preferência por estradas vicinais, não apenas pelo fator de menor trânsito, mas por serem roteiros que geralmente oferecem paisagens bem mais interessantes que nem sempre encontro numa rodovia principal.

A única opção que não gosto e tenho baixíssimo interesse é fazer ciclismo 100% urbano em grandes cidades, ficando muito tempo lado a lado respirando fumaça de carros e caminhões em ruas e avenidas muito movimentadas.
 

Admiro aqueles que conseguem jornadas como essa. Até hoje nunca ousei algo mais longo que 300km feito numa sequência de dias, pensando em fazer trajetos de longa distância.

Mas onde vivo atualmente, pedalando um pouco todos os dias exceto quando viajo a trabalho nos finais de semana, posso dizer que ao longo de um ano, seguramente fiz o equivalente a uma cruzada de país de norte a sul.
 
Amanhã vai dar uma dor fodida... 🙈

Ah, nem. Não desencoraja o pessoal!

Turgon, foi uma bela maneira de começar o ano, imagino. Queria eu ter pedalado isso tudo. Dormi na casa da minha amiga brasileira e voltei logo antes do toque de recolher, então pedalei só uns 5 km na bike urbana mesmo.

Espero que o inverno por aqui pegue leve de novo para que dê pra pedalar. Senão, só em março...
 
Amanhã vai dar uma dor fodida... 🙈
Meus pais brincaram falando o mesmo. Só não com as mesmas palavras. :rofl:

Ah, nem. Não desencoraja o pessoal!

Turgon, foi uma bela maneira de começar o ano, imagino. Queria eu ter pedalado isso tudo. Dormi na casa da minha amiga brasileira e voltei logo antes do toque de recolher, então pedalei só uns 5 km na bike urbana mesmo.

Espero que o inverno por aqui pegue leve de novo para que dê pra pedalar. Senão, só em março...
Sim, foi ótimo. Fui acompanhando a orla da praia. Na volta minhas pernas já não estavam mais aguentando. Vamos ver se amanhã consigo fazer algo parecido novamente. :g:
 
Hoje eu andei 29,4 km de bicicleta. Minhas pernas estão até moles. :lol:

É sempre recomendável começar de forma progressiva, aos poucos, mas dependendo do lugar sendo bem agradável é normal nos empolgarmos. :lol:

O importante sem dúvida é acompanhar a quilometragem ou quando não for possível marcar o tempo que andou, pois acaba sendo útil pra você sentir sua evolução, ainda mais se for praticar com regularidade.
 
É sempre recomendável começar de forma progressiva, aos poucos, mas dependendo do lugar sendo bem agradável é normal nos empolgarmos. :lol:

O importante sem dúvida é acompanhar a quilometragem ou quando não for possível marcar o tempo que andou, pois acaba sendo útil pra você sentir sua evolução, ainda mais se for praticar com regularidade.


Sim, para isso tem duas coisas bem legais para pessoas iniciantes: o mais básico é o strava, app gratuito que funciona muito bem para gravar o trajeto, velocidade, tempo etc. E a outra coisa, já um pouco mais profissa, é relógio de esportes (eu tenho uma fitbit e gosto muito). Depois se a pessoa é profissa mesmo, tem o contador que vai na bike mesmo.
 
Meus pais brincaram falando o mesmo. Só não com as mesmas palavras. :rofl:
Eufemismos a parte, afinal, como ficou no dia seguinte? Pra mim, é sempre no 2º dia o pior, o primeiro fica só tudo dolorido, no segundo a coisa fica insana.

Sim, para isso tem duas coisas bem legais para pessoas iniciantes: o mais básico é o strava, app gratuito que funciona muito bem para gravar o trajeto, velocidade, tempo etc.
Quando eu comecei com a bike, costumava só não apertar o ritmo, mas a distancia fazia grande desde a primeira. O melhor é começar com ritmo e distancia menores ou só ritmo já salva?

A propósito, estou alternando entre bike e corrida agora, aceito dicas e sugestões, porque ôh negócio tenso que é correr, nada a ver com andar de bicicleta, devo ter o fôlego de uma velha de 80 anos. :wall:
 
Eufemismos a parte, afinal, como ficou no dia seguinte? Pra mim, é sempre no 2º dia o pior, o primeiro fica só tudo dolorido, no segundo a coisa fica insana.
No meu caso foi no dia seguinte que doeu a perna. No segundo dia eu já estava me sentindo normal, tanto que fui dar mais uma volta. :g:
 
Eufemismos a parte, afinal, como ficou no dia seguinte? Pra mim, é sempre no 2º dia o pior, o primeiro fica só tudo dolorido, no segundo a coisa fica insana.


Quando eu comecei com a bike, costumava só não apertar o ritmo, mas a distancia fazia grande desde a primeira. O melhor é começar com ritmo e distancia menores ou só ritmo já salva?

A propósito, estou alternando entre bike e corrida agora, aceito dicas e sugestões, porque ôh negócio tenso que é correr, nada a ver com andar de bicicleta, devo ter o fôlego de uma velha de 80 anos. :wall:

Como é o trajeto escolhido? Predominantemente mais plano ou mais acidentado? Mais chão batido ou asfaltado?

Hoje eu me alterno entre os dois tranquilo porque estou habituado a isso diariamente, mas no começo pegava bem leve. Mas não desanime, que com a regularidade mais cedo ou mais tarde o corpo vai ganhando condicionamento físico e aí fica mais fácil. É claro que se o trajeto for o mais plano possível é muito melhor pra começar do que enfrentar ladeiras pelo caminho.
 

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