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Coringa (Joker, 2019)

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Fúria da cidade

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Em 1981, um comediante fracassado, rejeitado pela sociedade, resolve entrar numa vida de crime, criando caos em Gotham City.

Estreia Brasil:
3 de Outubro de 2019 (Fonte Filmow)


"Coringa", com Joaquin Phoenix, ganha primeiro trailer; assista



No vídeo, o ator aparece vestido como um palhaço de rua e diz: "Minha mãe sempre me diz para sorrir e colocar uma cara feliz. Ela me disse que eu tinha um propósito, levar risos e alegria para o mundo. É impressão minha ou está ficando cada vez mais louco lá fora?".

"Eu achava que a minha vida era uma tragédia, mas é uma comédia", completa.

É possível perceber que o filme do diretor Todd Phillips é uma homenagem a "Taxi Driver" (1975) e "Rei da Comédia" (1982), projetos de Martin Scorsese, mostrando que a DC vai apostar novamente um um clima sombrio.

Além de Coringa, ainda vemos no trailer o Asilo Arkham, Thomas Wayne falando sobre um "covarde de máscara" cometendo crimes e menções a Gotham City.

Todd Philips disse nessa semana durante a CinemaCon que o projeto "ainda está tomando forma" e que "muito do que foi especulado [sobre o filme] não é verdade". "Eu acho que é isso que acontece quando você começa a fazer uma história de origem sobre um personagem que não tem uma origem definitiva."
 
Que salutar ver - ao menos um trailer - de um filme de super-herói com uma verve mais dramática e humana, e não entupida de efeitos visuais e frases genéricas de "humor"...

Em todo caso, é astuta a estratégia da DC: lançar um filme que evoca o maior sucesso crítico do estúdio - Dark Knight - logo após o fim da era mais emblemática da maior concorrente (uma vez que o enredo do MCU ganhará outros contornos após Endgame)
 
Efeitos especiais são ok, mas não gosto quando isso é o foco. Quando a história não é boa não dá pra dizer que o filme é bom, não importando quantos efeitos incríveis o filme tenha. Esse do Piadista parece ser interessante, não sendo do tipo que é só efeito e nada mais, então veremos como vai ser o resultado.
"Eu acho que é isso que acontece quando você começa a fazer uma história de origem sobre um personagem que não tem uma origem definitiva."
Nossa, eu nem sabia que o Coringa não tinha história de origem. É isso mesmo?
 
É incrível como a franquia Batman consegue ser adorada ao redor do mundo, não importa a interpretação que você queira dar aos personagens, eles se encaixam perfeitamente dentro daquele contexto... seja nas versões carnavalescas do Joel Schumancher ou no tom realista da trilogia do Nolan. Vou ficar na expectativa e na torcida para que esse novo Coringa faça sucesso como foram as caracterizações de César Romero, Jach Nicholson e Heath Ledger. Infelizmente o Jared Leto não teve oportunidade de explorar sua versão no filme do Esquadrão Will Smith, digo, Suicida.
 
O Coringa pra mim é um dos vilões mais emblemáticos não só do universo do Batman e do macro universo da DC Comics, como também de todos os super-heróis em geral.

Particularmente não tenho absolutamente nada contra em se fazer um filme que vai contar de forma mais aprofundada a origem e a história de um vilão. Muito pelo contrário, filmes assim quando apresentam roteiros bem elaborados ajudam a ter uma compreensão bem melhor e mais interessante destes personagens.

Me lembro que na década passada naquela série de TV Smallville, além de abordar a fase mais jovem do Clark Kent, ao mesmo tempo fez o mesmo com um de seus principais vilões e que inicialmente foi seu amigo, o Lex Luthor. Foi uma pena que aquela série que tinha um começo bem promissor foi se perdendo nas temporadas seguintes, mas fica o exemplo que alguns vilões tem potencial para ter sua história contada de maneira exclusiva e aprofundada.
 
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Joaquin Phoenix vira o Coringa em capa de revista


A revista britânica Empire divulgou nesta sexta-feira (5) uma capa exclusiva para o filme de origem do Coringa, que terá Joaquin Phoenix no papel titular.

A imagem mostra o Arthur Fleck de Phoenix se transformando no temível Palhaço do Crime de Gotham City.

Confira abaixo as duas versões.

O filme do Coringa tem ainda no elenco Robert De Niro, Bill Camp (Operação Red Sparrow, A Grande Jogada), Frances Conroy (American Horror Story, Castle Rock), Brett Cullen (42, Narcos), Glenn Fleshler (Billions, Barry), Douglas Hodge (Operação Red Sparrow, Penny Dreadful), Marc Maron (Maron, GLOW), Josh Pais (Motherless Brooklyn, Going in Style), e Shea Whigham (O Primeiro Homem, Kong: A Ilha da Caveira).

A direção de Coringa ficará por conta de Todd Phillips (Se Beber, Não Case!), com roteiro de Scott Silver (O Vencedor) e produção do ator Bradley Cooper.

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Coringa: Joaquin Phoenix prevê reclamações dos fãs de HQ

Em entrevista, o ator deixou clara a distância que existe entre o filme e qualquer história contada nas páginas dos quadrinhos
Redação Publicado em 29/07/2019, às 11h58
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Joaquin Phoenix no trailer do Coringa (Foto:Reprodução)
Em entrevista à Empire, Joaquin Phoenix falou sobre um fator essencial do filme Coringa que pode deixar muitos fãs do maior inimigo do Batman irritados ou até mesmo decepcionados.

O ator, que interpreta o protagonista nesse próximo filme do diretor Todd Phillips, deixou bem claro que o personagem da DC será abordado de uma forma totalmente única e inédita. Ele afirmou que "não seguimos nada das histórias em quadrinhos", e acrescentou que exatamente por isso, "as pessoas vão ficar irritadas".
https://rollingstone.uol.com.br/not...er-passado-despercebidos-no-primeiro-trailer/
"Escrevemos a nossa versão de uma cenária em que alguém como o Coringa possa ter surgido", contou.
Como se não bastassem os avisos de que o filme não terá ligação alguma com as páginas das HQs, Phoenix ainda declarou: "Não estamos nem fazendo o Coringa, mas a história de se tornar o Coringa. É sobre um homem."

O tão aguardado filme chega aos cinemas em outubro.
 
Com um pé no Oscar, Coringa vai revolucionar adaptações de HQs

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Desde seu anúncio, o filme de origem do Coringa foi descrito como algo totalmente diferente. Ainda que originado dos mesmos quadrinhos que deram vida ao Universo Cinematográfico da Marvel e os filmes da DC, o filme de Todd Phillips promete tentar algo distinto e inteiramente autoral, e à medida em que a estreia se aproxima, essa proposta vai ficando mais clara.

Tudo isso porque nesta última semana, o filme foi selecionado para dois dos mais prestigiosos festivais de cinema da atualidade: o Festiva de Cinema de Veneza e o Festival Internacional de Cinema de Toronto. Tratam-se não apenas de duas mostras que reúnem alguns dos melhores filmes de todo o mundo, mas é também representam dois dos grandes termômetros para a temporada de prêmio; que culmina com os prêmios do Oscar no ano seguinte. Depois dessa jogada, fica bem que a Warner tem grandes expectativas com o filme estrelado por Joaquin Phoenix, que oficialmente começa sua campanha em busca de um merecido Oscar de Melhor Ator.

Nenhum outro filme de super-heróis ou quadrinhos já passou por essas mostras. O único caso em que isso aconteceu foi quando X-Men: O Confronto Final foi exibido no Festival de Cannes (fora da competição principal, importante reforçar) e em 2017, quando Logan teve sua estreia mundial no Festival de Cinema de Berlim. O caso do terceiro X-Men foi mera publicidade, mas a despedida de Hugh Jackman do Wolverine garantiu algumas das melhores críticas que o gênero já recebeu, e até garantiu uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado no ano seguinte – sendo o único filme do gênero a conquistar uma indicação nessa categoria.

A julgar pelos comentários dos presidentes e curadores de ambos os festivais, Coringa deve ir ainda mais longe. Ambos garantiram que o filme de Todd Phillips vai conquistar a crítica e “ir direto” para premiações, com a Warner Bros certamente investindo pesado no nome de Joaquin Phoenix, um dos melhores atores da atualidade, e que injustamente nunca levou um Oscar – algo que deveria ter acontecido em O Mestre, lá em 2013. Caso a aposta dê certo, e temos certeza de que Phoenix vai arrebentar no papel, seria a primeira vez em que atores diferentes são premiados pelo mesmo personagem; Heath Ledger foi postumamente oscarizado por Batman: O Cavaleiro das Trevas, e no passado tivemos Marlon Brando e Robert De Niro vencendo o Oscar por suas diferentes performances como Vito Corleone – em O Poderoso Chefão e sua continuação, respectivamente.

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Mudando o gênero


A aclamação por Phoenix é algo praticamente garantido, mas o quão mais longe Coringa pode ir? Através de suas redes sociais e entrevistas para grandes veículos de imprensa, Phillips garantiu aos fãs da DC – e até provocou alguns deles – que seu filme não está conectado ou adaptando nenhum arco em quadrinho específico, com Coringa sendo uma interpretação pessoal e puramente autoral do personagem. Na verdade, nem parece realmente um filme que introduzirá um Palhaço do Crime a ser usado para franquias e continuações, mas sim um estudo de personagem que analisará como um homem enlouquece a ponto de se tornar “um Coringa”.

Se bem-sucedido, Coringa pode abrir uma porta para novos tipos de adaptações de quadrinhos. Assim como Logan, é um projeto que se carrega na força de um personagem e uma visão muito particular, e que também se encontra “deslocado” de qualquer cronologia ou continuidade de franquia – algo ditado pelo estilo da Marvel Studios, e que a DC simplesmente não consegue acertar.
Talvez essa saída pelo filme isolado seja mesmo a ideal, e pode garantir um resultado que seja verdadeiramente transcendental. E o cinema mainstream realmente precisa de filmes como o que Coringa promete ser.
 
Que filme perturbador.
Duas horas desconcertantes que me fizeram sair do cinema completamente desnorteada.
Enfim... adorei! :grinlove:
.
Entre todas, duas cenas me impressionaram demais:
- quando ele corre na estação atrás do terceiro cara que matou no trem. Aquele ambiente, aquela iluminação são idênticos a um sonho recorrente que tenho desde adolescente, que estou perdida, de noite, em uma estação vazia e desconhecida;
- outra cena de trem, a da perseguição dos policiais e a revolta do povo lá dentro. Que sequencia assustadora, que coisa pavorosa.

No mais, rindo muito com a reação daquele povinho que se acredita dazelite com o papo de que o filme promove o ódio dos pobres contra os ricos. :rofl:
 
Realmente é perturbador. Poucas vezes me lembro de ter assistido a um filme tão impactante assim em uma sala de cinema.
 
Assisti no fds.

Nada perturbador, isso é hype criado em cima. É adulto para um filme de HQ, mas só. Tem muito filme bem mais violento ou psicologicamente pesado que Coringa. Só tem algumas cenas de mortes mais "cruas", filmadas de formas bem realista mesmo. Mas em momento nenhum aparece uma morte tão sangrenta como Gus Fring em Breaking Bad, por exemplo.

O filme é muito bom, tem um começo um pouco parado/repetitivo, e a trilha sonora dá uma cansada na metade. Mas chegando no final o filme fica empolgante, e termina de forma excelente.

A história não tem nada de especial, e nem dá pra ter se tratando de um filme de origem. Explica a infância e vida adulta sofrida, e o leva a uma vida de vilania. Mas a atuação do Joaquin Phoenix foi uma das melhores da década, dificilmente alguém lhe tira o Oscar 2020. Ele eleva a qualidade do filme sozinho, e em todas as cenas sem maquiagem te coloca dentro da mente dele. É sensacional, de fato. Eu queria abraçar o Arthur o tempo todo. :lol:

Nota 8,5.
 
Como assim não da pra ser tratado como filme de origem?

A história não tem nada de especial, e nem dá pra ter se tratando de um filme de origem.

A história não tem nada demais, nem dá pra ter, justamente por ser um filme de origem. Não dá pra fugir muito do que foi feito. :)
 
A história não tem nada de especial, e nem dá pra ter se tratando de um filme de origem.

A história não tem nada demais, nem dá pra ter, justamente por ser um filme de origem. Não dá pra fugir muito do que foi feito. :)

A tá, ficou confuso.
 
Também não achei perturbador como disseram. Do meu círculo de amigos, sou a diferentona: geral achou muito tenso. Fui assistir com o Slicer e a tia dele, ambos ficaram muito mais impactados do que eu.
Joaquin Phoenix merece DEMAIS o Oscar, nem só pela transformação física (que já é meio caminho pro prêmio), mas também pela total entrega e visceralidade. Ele realmente te convence passando verossimilhança nas ações e a "virada de chave'' do personagem foi quase imperceptível (o que é muito mérito do ator também). Quem discorda é clubista.

Achei a cena com o Bruce Wayne meio forçada, extremamente longa e fanservice - talvez seja porque eu tenho ranço do Batman, mas se encaixarem isso no próximo filme do Batman, aí tudo bem, eu relevo. Eu vi muitas críticas ao arco da mãe, mas eu achei imprescindível pra virada do personagem. E a vizinha? Matou ou não matou? Eu acho que ele matou a vizinha e a filha, e gostei muito que deixaram isso pro espectador decidir.

Sobre a tensão: também eu sofro de problemas psicológicos, mas meus gatilhos são outros, então não me impactou nem ativou nenhum sentimento de "identificação". Acho que tô baqueada demais, porque eu amo terror psicológico e não me impacto muito com grafismos. Os filmes que mais me deixaram ZUADA da cabeça seguem sendo Rastro de Maldade e Doce Vingança. Coringa não fez nem cosquinha nesse aspecto.
 
Eu gostei muito do filme, o Joaquin Phoenix tá incrível. Mais um coringa recebendo Oscar, será?
Falaram que esse filme seria "stand alone", sem conexão com o universo da DC, mas seria um baita desperdício não reaproveitarem o personagem, espero que repensem.
 
Eu assisti duas vezes, a primeira no imax melhor cinema q tem achei o filme sensacional, com o início perfeito mas o final meio deixando a desejar...Na segunda vez vendo em um cinema comum eu achei o começo bom mas nem tanto mas o final inacreditável de tão bom...Mas em um contexto geral achei uma grande obra...Daria 9,5 de nota...Meu 3 filme favorito (Só perde para SDA e Blade runner)
 

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