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Mundial de Clubes da FIFA 2019
- Criador do tópico Fúria da cidade
- Data de Criação
Fúria da cidade
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Tá certo que eles querem conquistar o Bi em cima do Liverpool, mas ANTES ainda tem que ganhar uma Libertadores com argentino participando (coisa que não teve em 81) e sem Wright.
Última edição:
Joe the Lion
Usuário
Cada país teve 2 participantes (o Uruguai teve 3 porque o Nacional tinha sido campeão no ano anterior). Os representantes do Brasil foram Flamengo e Atletico (campeão e vice do brasileiro de 80), e os da Argentina foram River Plate e Rosario Central (campeões nacionais de 80), ambos no grupo 1.
O River tinha nomes como Fillol, Passarella e Kempes, mas ficou em segundo no grupo, perdendo para o Deportivo Cali. Esse mesmo River foi campeão nacional em 1981, sendo dirigido por Di Stefano. A culpa não é do Flamengo se os argentinos com campeões mundiais não conseguiram passar da primeira fase na libertadores.
Tambem vale dizer que o Cobreloa, adversário do Flamengo na final, foi finalista novamente no ano seguinte.
Última edição:
Fúria da cidade
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Faltou de minha parte ter sido mais explicito. Me referi a não ter nenhum argentino durante a campanha no caminho até a grande final, pois até então o único brasileiro que não teve dificuldade com eles numa campanha vitoriosa até então tinha sido o Santos do Pelé ganhando do Boca em La Bombonera.
Pra quem se lembra dos jogos antigos da libertadores, durante muito tempo decidir um título contra qualquer argentino que são os maiores vencedores da competição era garantia certa de sempre jogar em um estádio com um gramado emporcalhado de papel e jogar sob uma pressão enorme com uma arbitragem tendenciosa pro time mandante, algo que até melhorou bem nos últimos anos. Não que uruguaios e chilenos não fizessem muito diferente, mas historicamente em finais Brasil x Argentina o retrospecto sempre foi desfavorável aos times brasileiros, principalnente nas finais. Inclusive o Flamengo já sentiu isso decidindo uma final de Mercosul na década passada.
Título é título, mas ganhar uma Libertadores em cima de um argentino na final tem um peso especial.
Pra quem se lembra dos jogos antigos da libertadores, durante muito tempo decidir um título contra qualquer argentino que são os maiores vencedores da competição era garantia certa de sempre jogar em um estádio com um gramado emporcalhado de papel e jogar sob uma pressão enorme com uma arbitragem tendenciosa pro time mandante, algo que até melhorou bem nos últimos anos. Não que uruguaios e chilenos não fizessem muito diferente, mas historicamente em finais Brasil x Argentina o retrospecto sempre foi desfavorável aos times brasileiros, principalnente nas finais. Inclusive o Flamengo já sentiu isso decidindo uma final de Mercosul na década passada.
Título é título, mas ganhar uma Libertadores em cima de um argentino na final tem um peso especial.
Última edição:
Fúria da cidade
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Enquete adicionada
Fúria da cidade
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Nos últimos anos, os sulamericanos não tem tido vida fácil na semifinal, mas esse Al Hilal o Flamengo tem obrigação maiúscula de passar.
Fúria da cidade
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Em outros tempos os times árabes vinham com uma verdadeira legião estrangeira de peso nessa competição. O elenco desse Al-Hilal tem como titulares o colombiano Cuéllar que até jogou no Flamengo, o peruano Carillo até que é razoavelmente rodado na Europa e um brasileiro, mas esse último não foi um nome de grande destaque quando saiu daqui. O resto são todos árabes e um do Sri Lanka.
Antes eles investiam pesado pra trazer jogadores com potencial para ainda fazer uma boa carreira na Europa.
Hoje em dia, levando em conta que os sulamericanos sofrem nessa fase semifinal do mundial, não dá pra cravar mais que é um time totalmente fraco, mas o Flamengo com o elenco que tem não pode vacilar.
Joe the Lion
Usuário
Contra o Flamengo ele deve entrar com Gomis, que fez o gol da classificação, e o bom Giovinco. Mas de qualquer forma o Flamengo tem que confirmar o favoritismo. Uma pena que esse favoritismo dos times sul americanos nem sempre se confirme. Lembrando de anos anteriores, seria muito melhor que Atletico MG e River Plate tivessem jogado a final. Eram muito superiores.
Sobre a final, votarei no Flamengo porque deu certo na Libertadores e no Brasileiro
, mas o futebol do Liverpool é de uma intensidade muito superior a qualquer coisa praticada por aqui. Foi campeão inconteste da Europa. Se o titulo vier vai ser lindo demais.
Sobre a final, votarei no Flamengo porque deu certo na Libertadores e no Brasileiro
, mas o futebol do Liverpool é de uma intensidade muito superior a qualquer coisa praticada por aqui. Foi campeão inconteste da Europa. Se o titulo vier vai ser lindo demais.
Fúria da cidade
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Dois tempos completamente distintos. É impressionante como os times brasileiros sentem esse primeiro jogo, mesmo sendo um adversário fraco.
Fúria da cidade
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E o Liverpool sofreu pra vencer e escapar de uma prorrogação, não fosse o Firmino entrar descansado pra resolver nos minutos finais.
Liverpool e Flamengo jogaram essa fase abaixo do que podem. Vamos ver como será essa final.
Liverpool e Flamengo jogaram essa fase abaixo do que podem. Vamos ver como será essa final.
Fúria da cidade
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Mundial de Clubes com um dos menores públicos preocupa Fifa em país da Copa
O Qatar foi escolhido sede dos dois últimos Mundiais de Clubes com sete participantes para servir como evento-teste para a Copa do Mundo de 2022, que será no país do Oriente Médio. Para a Fifa o efeito tem sido preocupante porque a edição se encaminha para ser um dos piores públicos da história do Mundial desde 2005, quando este formato foi adotado e disputado anualmente em dezembro. Nas seis partidas até agora a média de espectadores é de 16,9 mil, só um pouco acima dos 16,5 mil de 2018, quando a competição foi realizada nos Emirados Árabes com o menor público registrado até agora.
O Al-Sadd, clube local, levou 4.878 pessoas no jogo que disputou contra o Monterrey (MEX), pelas quartas de final no sábado (14). Valia vaga na semifinal para enfrentar o poderoso Liverpool e nem isso atraiu a população de Doha. Três dias antes, o público foi um pouco melhor, 7.047 contra o Hienghene Sport, time amador da Nova Caledônia que estreava em Mundiais.
As semifinais levaram mais gente ao estádio: no Flamengo 3 x 1 Al-Hilal (Arábia Saudita) foram 21.588 pessoas e em Liverpool 2 x 1 Monterrey 45.416, o que ajudou a melhorar a média — até as semifinais estava pouco acima dos 11 mil. Restam dois jogos, a disputa de 3º lugar e a final, e a média deve aumentar um pouco ainda, para cerca de 19 mil, se a decisão passar dos 45 mil — a confirmação do time inglês na decisão deve ajudar. Mesmo assim o número é considerado baixo e ficará entre os piores da história da competição.
A direção da Fifa sabe, há tempos, que países do Oriente Médio não levam muita gente aos estádios. Vide que os menores públicos do Mundial de Clubes no formato atual foram nas quatro edições realizadas nos Emirados Árabes: 2009 (19,5 mil), 2010 (25,3 mil), 2017 (16,5 mil) e 2018 (19 mil). A avaliação é que o regulamento do Mundial não ajuda, com a presença de apenas um europeu. Por isso que o presidente da Fifa, Gianni Infantino, insistiu tanto na criação de um novo torneio, com 24 clubes, oito da Europa, que estreará em 2021 na China. Mesmo assim fica no ar a dúvida de como será o engajamento dos qatarianos na Copa do Mundo daqui a três anos.
Em Copas os turistas invadem os países, é fato, mas a Fifa sabe que para ter estádio cheio é preciso do público local. Na Copa de 2014, no Brasil, 70% dos espectadores foram brasileiros. Na Rússia, em 2018, foram 65% de russos. Para o Qatar, país pequeno com pouco mais de 2,6 milhões de habitantes (mesmo número, por exemplo, da cidade brasileira de Fortaleza), a Fifa conta com o público vizinho, imaginando que torcedores de países próximos possam viajar para ver a Copa — há, claro, a turbulência política da região, que pode dificultar um pouco isso.
Das 15 edições do Mundial de Clubes no atual formato (já contando 2019), oito foram no Japão por questão de patrocinador (a montadora Toyota). Por lá em 2007, por exemplo, a média bateu os 45 mil espectadores, considerado excelente. Isso, porém, foi caindo com os anos, mesmo no Japão e no Marrocos e desabando no Oriente Médio (Emirados Árabes e agora no Qatar). No ano que vem a edição se repetirá em Doha e a partir de 2021, pelo projeto da Fifa, será a cada quatro anos, com a primeira sede na China. A ver como o público reagirá.
Veja a média de público dos Mundiais de Clube da Fifa no formato atual (desde 2005)
2005 (Japão) – 37 mil espectadores
2006 (Japão) – 33 mil
2007 (Japão) – 45 mil
2008 (Japão) – 35 mil
2009 (Emirados Árabes) – 19,5 mil
2010 (Emirados Árabes) – 25,3 mil
2011 (Japão) – 38 mil
2012 (Japão) – 35 mil
2013 (Marrocos) – 34 mil
2014 (Marrocos) – 28 mil
2015 (Japão) – 34 mil
2016 (Japão) – 29 mil
2017 (Emirados Árabes) – 16,5 mil
2018 (Emirados Árabes) – 19 mil
2019 (Qatar) – 16,9 mil (até as semifinais)
O Qatar foi escolhido sede dos dois últimos Mundiais de Clubes com sete participantes para servir como evento-teste para a Copa do Mundo de 2022, que será no país do Oriente Médio. Para a Fifa o efeito tem sido preocupante porque a edição se encaminha para ser um dos piores públicos da história do Mundial desde 2005, quando este formato foi adotado e disputado anualmente em dezembro. Nas seis partidas até agora a média de espectadores é de 16,9 mil, só um pouco acima dos 16,5 mil de 2018, quando a competição foi realizada nos Emirados Árabes com o menor público registrado até agora.
O Al-Sadd, clube local, levou 4.878 pessoas no jogo que disputou contra o Monterrey (MEX), pelas quartas de final no sábado (14). Valia vaga na semifinal para enfrentar o poderoso Liverpool e nem isso atraiu a população de Doha. Três dias antes, o público foi um pouco melhor, 7.047 contra o Hienghene Sport, time amador da Nova Caledônia que estreava em Mundiais.
As semifinais levaram mais gente ao estádio: no Flamengo 3 x 1 Al-Hilal (Arábia Saudita) foram 21.588 pessoas e em Liverpool 2 x 1 Monterrey 45.416, o que ajudou a melhorar a média — até as semifinais estava pouco acima dos 11 mil. Restam dois jogos, a disputa de 3º lugar e a final, e a média deve aumentar um pouco ainda, para cerca de 19 mil, se a decisão passar dos 45 mil — a confirmação do time inglês na decisão deve ajudar. Mesmo assim o número é considerado baixo e ficará entre os piores da história da competição.
A direção da Fifa sabe, há tempos, que países do Oriente Médio não levam muita gente aos estádios. Vide que os menores públicos do Mundial de Clubes no formato atual foram nas quatro edições realizadas nos Emirados Árabes: 2009 (19,5 mil), 2010 (25,3 mil), 2017 (16,5 mil) e 2018 (19 mil). A avaliação é que o regulamento do Mundial não ajuda, com a presença de apenas um europeu. Por isso que o presidente da Fifa, Gianni Infantino, insistiu tanto na criação de um novo torneio, com 24 clubes, oito da Europa, que estreará em 2021 na China. Mesmo assim fica no ar a dúvida de como será o engajamento dos qatarianos na Copa do Mundo daqui a três anos.
Em Copas os turistas invadem os países, é fato, mas a Fifa sabe que para ter estádio cheio é preciso do público local. Na Copa de 2014, no Brasil, 70% dos espectadores foram brasileiros. Na Rússia, em 2018, foram 65% de russos. Para o Qatar, país pequeno com pouco mais de 2,6 milhões de habitantes (mesmo número, por exemplo, da cidade brasileira de Fortaleza), a Fifa conta com o público vizinho, imaginando que torcedores de países próximos possam viajar para ver a Copa — há, claro, a turbulência política da região, que pode dificultar um pouco isso.
Das 15 edições do Mundial de Clubes no atual formato (já contando 2019), oito foram no Japão por questão de patrocinador (a montadora Toyota). Por lá em 2007, por exemplo, a média bateu os 45 mil espectadores, considerado excelente. Isso, porém, foi caindo com os anos, mesmo no Japão e no Marrocos e desabando no Oriente Médio (Emirados Árabes e agora no Qatar). No ano que vem a edição se repetirá em Doha e a partir de 2021, pelo projeto da Fifa, será a cada quatro anos, com a primeira sede na China. A ver como o público reagirá.
Veja a média de público dos Mundiais de Clube da Fifa no formato atual (desde 2005)
2005 (Japão) – 37 mil espectadores
2006 (Japão) – 33 mil
2007 (Japão) – 45 mil
2008 (Japão) – 35 mil
2009 (Emirados Árabes) – 19,5 mil
2010 (Emirados Árabes) – 25,3 mil
2011 (Japão) – 38 mil
2012 (Japão) – 35 mil
2013 (Marrocos) – 34 mil
2014 (Marrocos) – 28 mil
2015 (Japão) – 34 mil
2016 (Japão) – 29 mil
2017 (Emirados Árabes) – 16,5 mil
2018 (Emirados Árabes) – 19 mil
2019 (Qatar) – 16,9 mil (até as semifinais)
Siebel
A gente devia dançar mais
A questão é que o Flamengo estava de time titular e tá pilhado pelo mundial, o Liverpool n tá se importando tanto,Klopp até disse que o Mundial atrapalhou o calendário e que ele preferia ter ficado na Inglaterra por causa do west ham e +1 time, e também time muito distinto,com reservas e improvisos...Quero muito que vá de titular na final (oq acho que vai), vai ser um bom jogo mas impossível Liverpool não ser favoritasso...
, esse ano só Athletico e Liverpool mesmo para eliminar eles...
Fúria da cidade
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Alguns pontos importantes:
1-Firmino foi o Brasil no Mundial.
2- Sem dúvida nos últimos tempos, o Flamengo foi o sulamericano que mais jogou de "igual pra igual" contra um europeu com uma qualidade de futebol jogado mais próxima e até tendo em alguns momentos mais posse de bola e domínio de jogo, mas ainda assim não criou chances de gol tão agudas quanto o Liverpool que naquele lance de bola na trave do Firmino poderia ter definido o jogo sem a necessidade de prorrogação.
3- Foi uma enorme ilusão, pra não dizer bobagem boa parte da torcida do Flamengo achar que tinha um time igual ou até superior que a geração do Zico. o Flamengo de 81 era melhor que o atual, mas acima de tudo o Liverpool de hoje é muito superior ao Liverpool de 81.
4- Depois de perder várias finais de mundiais seguidas, uma hora finalmente o Liverpool acabaria vencendo essa competição. Quando o SPFC venceu eles em 2005, pra mim ficou bem claro que ali foi a última vez que eles perderiam e azar do próximo time que eles viessem a enfrentar. Um time com uma história tão grande e rica, com 6 CL´s conquistadas não podia passar tanto tempo sem ter essa conquista.
5- Klopp entrou merecidamente numa fase de grandes e históricas conquistas e acredito que virão muitas mais. Acredito que ele vai ser firmar definitivamente como um dos melhores técnicos do mundo nos próximos anos.
1-Firmino foi o Brasil no Mundial.
2- Sem dúvida nos últimos tempos, o Flamengo foi o sulamericano que mais jogou de "igual pra igual" contra um europeu com uma qualidade de futebol jogado mais próxima e até tendo em alguns momentos mais posse de bola e domínio de jogo, mas ainda assim não criou chances de gol tão agudas quanto o Liverpool que naquele lance de bola na trave do Firmino poderia ter definido o jogo sem a necessidade de prorrogação.
3- Foi uma enorme ilusão, pra não dizer bobagem boa parte da torcida do Flamengo achar que tinha um time igual ou até superior que a geração do Zico. o Flamengo de 81 era melhor que o atual, mas acima de tudo o Liverpool de hoje é muito superior ao Liverpool de 81.
4- Depois de perder várias finais de mundiais seguidas, uma hora finalmente o Liverpool acabaria vencendo essa competição. Quando o SPFC venceu eles em 2005, pra mim ficou bem claro que ali foi a última vez que eles perderiam e azar do próximo time que eles viessem a enfrentar. Um time com uma história tão grande e rica, com 6 CL´s conquistadas não podia passar tanto tempo sem ter essa conquista.
5- Klopp entrou merecidamente numa fase de grandes e históricas conquistas e acredito que virão muitas mais. Acredito que ele vai ser firmar definitivamente como um dos melhores técnicos do mundo nos próximos anos.
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