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Consoles PlayStation 5

Fúria da cidade

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Sony sinaliza chegada do PlayStation 5 para depois de abril de 2020

O PlayStation 5 não deve aparecer em lugar nenhum antes de abril de 2020, segundo informa a própria Sony em uma conferência feita com seus investidores. Os detalhes foram publicados pelo The Wall Street Journal, via Twitter, por meio de seu repórter de tecnologia Takashi Mochizuki.

Os tuítes, em japonês, refletem que a empresa não deve mostrar nada do sucessor do PlayStation 4 neste ano: “a probabilidade de que a próxima geração do PlayStation esteja disponível antes de abril de 2020 é de 0%”.

A Sony revelou, no início do mês, durante uma entrevista à Wired, alguns detalhes do seu próximo console: Mark Cerny, o chefe da arquitetura do PS5, disse que ele incluirá um processador de oito núcleos baseado na linha Ryzen de terceira geração da AMD Zenn de 7nm e uma GPU personalizada com base na Radeon Navi da AMD, que trará gráficos em estilo raytracing para um console de jogos pela primeira vez. O resultado final de todas essas melhorias de hardware: o PS5 suportará gráficos 8K, isso, claro, se você tiver uma TV para isso.

Outros detalhes interessantes incluem a substituição do disco rígido comum por uma unidade de estado sólido (SSD), que deve reduzir tempos de loading consideravelmente (Cerny disse que testes realizados com o jogo Marvel’s Spider-Man foram satisfatórios: 15 segundos no PlayStation 4; 0,8 segundo no novo console), retrocompatibilidade com jogos do PS4 e suporte de fábrica ao PSVR.

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Sucessor do PlayStation 4 só deve aparecer depois de abril de 2020, segundo a Sony

Vale lembrar: a Sony, pela primeira vez na história, não estará presente na Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano. O maior evento da indústria de jogos tem enfrentado uma evasão de alguns grandes nomes do setor, que têm preferido organizar eventos próprios de lançamento ou simplesmente não apresentar nada, concentrando-se em desenvolvimentos.

Paralelo à Sony, as concorrentes Microsoft e Nintendo também estão se armando para a corrida pela liderança de mercado: enquanto a “Big N”, segundo rumores, prepara novas versões do Switch (uma mais enxuta e outra ainda mais poderosa), a Microsoft mostrou recentemente o Xbox One S All Digital, uma edição nova do seu console, totalmente digital e sem entrada para discos. A Sony, no entanto, é a única das três, até agora, que vem falando explicitamente em “novo console”.
 
PS5 é anunciado, e a web já adiantou seu presente de Natal de 2020

Os fanáticos pelo videogame PlayStation amanheceram hoje com uma notícia e tanto. A Sony confirmou que o "PlayStation 5" será lançado no fim de 2020, e a informação causou euforia nas redes sociais, com muitos já adiantando seu presente de Natal do ano que vem.
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A Sony vai lançar o PS5 no período de festividades de 2020. O gancho serviu para muitos apaixonados pelo console já anunciarem que vão guardar dinheiro desde já para adquirirem seu mais novo PlayStation com poucos dias de lançamento e, assim, passar o Natal e Ano Novo ocupados.
Por outro lado, quem não tem tanto dinheiro assim também já sabe o que fazer depois que o PlayStation 5 foi anunciado: vai comprar os modelos anteriores do console da Sony, que devem ficar mais baratos. Após a revelação do novo videogame, o termo "PlayStation 5" bombou na web.
 
Confesso que me pergunto se os videogames já não estão chegando ao máximo de inovação que podem oferecer. Creio que não existam mais tantas evoluções assim a serem feitas.

Da geração do SNES para a geração do N64/PS1 houve uma puta evolução. A maior de todas.

Do N64/PS1 para GC/PS2/Xbox também houve uma grande evolução.

Do PS2/Xbox para o PS3/Xbox360 a evolução já foi menor, mas ainda impactante. (Wii não conto, é outro conceito)

Do PS3/Xbox360 para o PS4/Xone a evolução foi bem menor, nada de grandioso ou revolucionário como as gerações anteriores. Uma pessoa leiga não perceberia diferença.

Além dos gráficos, não vejo como os consoles podem ir muito além do patamar que já estão agora.
 
Acho que o futuro mesmo só a realidade virtual. Agora os consoles só melhoram a resolução: de 720p para 1080p, e deste para 4k. E frame rate talvez.
Mas eu, que me criei com um SNES, ainda me divirto mais jogando certos jogos antigos com gráficos "horríveis" do que muito jogão foda AAA de hoje em dia.
 
Última edição:
É isso mesmo. Até porque em matéria de resolução, pode vir 4K, 8K,16K que nossos olhos não precisam de um absurdo de micro ou nanopixels pra ter uma boa experiência visual de jogo.
 
Acho que o futuro mesmo só a realidade virtual. Agora os consoles só melhoram a resolução: de 720p para 1080p, e deste para 4k. E frame rate talvez.
Mas eu, que me criei com um SNES, ainda me divirto mais jogando certos jogos antigos com gráficos "horríveis" do que muito jogão foda AAA de hoje em dia.

Ainda existem coisas a serem feitas:


O reflexo e a sombra são em tempo real com o RTX, você consegue perceber isso quando existe algum personagem ou algo em movimento sendo refletido ou tendo a sombra projetada

O pessoal esta muito acostumado com o visual vídeo game, até nos filmes (marvel por exemplo).

Mas estamos longe de um fotorealismo. Além de que a narrativa nos games tem dado sinal de ter começado a ficar madura agora (como encontrar uma linguagem própria, que não copie ou imite alguma outra mídia).

@Fúria da cidade concordo a diferença entre 1080p e 4k ja seja bem menos perceptiva, mas ainda é um pouco perceptiva então enquanto ainda possuir essa diferença eles vão explorar. A diferença entre 30fps e 60fps também já é menos perceptiva, muitos já não enxergam a diferença entre 60fps e 120fps, dizendo que só faz diferença para jogos competitivos.

@Béla van Tesma procure jogos independentes (ou mais simples de produtoras grandes) eles estão vindo em sua maioria com a inovação que os "AAA" não estão vindo.
 
Última edição por um moderador:
Existe sempre uma busca por cores mais realistas, mas com certeza a medida que a resolução de vídeo vai aumentando, as diferenças são menos perceptivas. O grande trabalho de melhoria foi feito quando aposentamos consoles de 8 e 16 bits que tinham resoluções muito baixas.
 
Existe sempre uma busca por cores mais realistas, mas com certeza a medida que a resolução de vídeo vai aumentando, as diferenças são menos perceptivas. O grande trabalho de melhoria foi feito quando aposentamos consoles de 8 e 16 bits que tinham resoluções muito baixas.

O efeito que postei, calcula reflexo e a sombra em tempo real. Algo que é feito só em efeitos especiais de filmes ainda.
 
O pouco que ainda resta a ser alcançado, acredito que não será problema em poucos anos.

Ainda falta bastante, em cenas em movimento os efeitos visuais conseguem ser satisfatórios para enganar e parecerem realistas, mas quando você coloca um modelo em computação gráfica do lado de um ator, fica perceptível a diferença.

O homem de ferro é perceptível, alias todos os filmes da marvel, assim como outros como planeta dos macacos. Tanto que cenas em que há os dois geralmente o tratamento do visual do ator ou um tratamento do visual da cena.

A questão nos jogos é fazer isso em tempo real.

Edit.

Mais um exemplo de RTX:


E essa tecnologia esta no começo ainda, provavelmente só na próxima geração de placas de vídeo podemos ter algo básico pra isso (na geração atual é algo bem básico, não podendo nem ser considerado básico pois quase nenhum jogo implementa, menos ainda implementa bastante e não é todas as placas de vídeo que tem suporte e menos ainda suporte usável) e os próximos consoles provavelmente virão com básico.

 
Última edição por um moderador:
Um elemento a ser exaltado e destacado nesse novo console é, sem dúvida, a retrocompatibilidade com os games do PS4. Isso é muito importante para quem, ao longo dos anos, construiu uma biblioteca grande de jogos. Não é bem meu caso, que tenho vendido alguns à medida que os vou zerando; mas, sabendo disso agora, posso conservar comigo os que forem dignos de jogar de novo no futuro, já com vista à aquisição do PS5 (o que, a julgar pelo alto preço com que sairá no Brasil, só deve ocorrer uns dois ou três anos depois do lançamento, sem estresse kk).
 
Acho que a retrocompatibilidade é algo básico, principalmente agora que a o Xbox além de ter retrocompatibilidade é cross-platform (você compra um jogo em uma plataforma e tem acesso em outra). Além de ter retrocompatibilidade (onde aparentemente essa retrocompatibilidade se estenderá ao cross platform).

Quero saber qual vai ser a proposta da sony para o cross-platform. A microsoft além de estar investindo em uma biblioteca cross-platform, esta investindo em personal cloud (usar o seu vídeo game como servidor).

Com a entrada do Google no mercado de consoles, acho que isso tende a se tornar algo que vai no minimo ter algum valor no mercado, já que o Stadia roda em qualquer dispositivo.

Além é claro da mídia física, que acho importante existir como opção hoje, já que os meios digitais ainda não conseguiram ser algo que atende colecionadores, apesar de já terem dado passos grandes e estarem dando passos grandes para isso.
 
Ainda falta bastante, em cenas em movimento os efeitos visuais conseguem ser satisfatórios para enganar e parecerem realistas, mas quando você coloca um modelo em computação gráfica do lado de um ator, fica perceptível a diferença.

Eu compreendo em relação a cenas mais dinâmicas e complexas existe um caminho importante a ser vencido, mas eu acredito de forma bem otimista que até o fim da próxima década estaremos com um nível de realismo muito bom, a ponto de ficar bem difícil do espectador quando for ao cinema ou jogar um determinado jogo de console perceber o que é algo real ou artificialmente criado. Enfim, podemos retomar tranquilamente essa discussão daqui uma década, coisa que já fiz em alguns tópicos ao longo de 16 anos participando aqui.
 
Falando em progesso gráfico, por acaso eu esbarrei hoje neste vídeo e achei interessante XD

Aquele de basquete dos anos 70 olhando hoje é muito engraçado, mas no fundo jamais vou tirar o sarro de quem na época tinha pouquíssimos bits de processamento a disposição e rachou os neurônios em linguagens de programação bem elementares, desenvolvendo o que era possível na época. Antes dos anos 70 conseguir fazer um joguinho razoável era que nem tirar leite de pedra.
 
Um elemento a ser exaltado e destacado nesse novo console é, sem dúvida, a retrocompatibilidade com os games do PS4. Isso é muito importante para quem, ao longo dos anos, construiu uma biblioteca grande de jogos.
Sim, a retrocompatibilidade entre o PS3 e PS4 fez uma tremenda falta para mim por causa do Guitar Hero. Eu fiz um grande investimento nos instrumentos e nos jogos, e aí não só eles não seriam mais úteis, como o jogo foi descontinuado no PS4: mesmo que eu estivesse disposto a comprar tudo para o novo console, não poderia. Aí hoje ainda mantenho meu PS3 exclusivamente por causa do Guitar Hero (e Rockband). Tenho uns 10 jogos e a banda completa: além de me servir para o estudo de bateria - o modo expert na maioria das músicas corresponde quase rigorosamente à tablatura -, é um item obrigatório de festinhas que eu faço em casa.
 
Daí a importância da retrocompatibilidade ser uma obrigação, já que investir num PS não é algo pra se descartado rapidamente em um ou dois anos.
 

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