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Luca Caioli

Fúria da cidade

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Luca Caioli ( Milão , Itália , em 1958 ) é um jornalista e escritor italiano .

Luca Caioli nasceu em Milão em 1958 mas vive em Madrid desde 2001 . Como jornalista especializado em esportes, nos últimos anos acompanhou de perto os principais eventos internacionais. Trabalhou em jornais italianos como Il Manifesto , L'Unitá , La Repubblica e Gazzetta dello Sport . Foi editor chefe da Euronews TV e colaborou em outras mídias, como a RAI na Itália e a Granada TV na Grã-Bretanha .

Desde que se mudou para a Espanha em 2001, trabalha como correspondente do Sky Tg24, ao mesmo tempo em que é comentarista esportivo de La Sexta , Cuatro , Onda Cero e Cadena Ser, além de colunista do jornal Marca e colaborador do Corriere della Sera.

Ele publicou os seguintes livros: Ronaldinho. O feliz futebolista (2006) ; Centodieci minuti, uma vita. A parábola de Zinédine Zidane (2006) ; Messi, o menino que não conseguiu crescer (2008) ; O duplo desafio de Lance Armstrong ; Torres, um retrato íntimo de uma criança que se tornou rei ; Karim Benzema, um talento bruto ; Coupe du Monde, Gagner malgré Domenech, Perdre malgré Domenech ; Vicente del Bosque Mil agradecimentos ; Cristiano Ronaldo, a obsessão pela perfeição e também Amanhã , seu primeiro romance.

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O Luca pra mim é um ótimo biografo esportivo. Pra quem curte biografias esportivas vale a pena ler suas publicações.

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Não tem a ver com o Luca Caioli, mas um ótimo site de esportes que eu não sei se você conhece é o The Players Tribune. Não é um site de notícias esportivas e sim um site de artigos escritos por jogadores falando sobre a vida como atletas. Só que o foco é em esportes americanos (basquete, baseball, futebol americano e hóquei) mas também tem futebol (o nosso futebol, soccer). Se quiser dar uma olhada:
https://www.theplayerstribune.com
Admiro muito quem sabe escrever sobre esportes de uma forma que não seja clichê e boring, e acho ótimo ver a visão dos próprios jogadores sobre o que acontece no campo (e fora dele também), até porque frequentemente a mídia faz um escândalo em cima de um determinado acontecimento e se esquecem de ver o lado humano da coisa toda.
** Posts duplicados combinados **
Estou vendo aqui agora que a matéria de capa é um artigo escrito pelo Edinson Cavani do Uruguai.
P.S.: o site é em inglês, ok?
 
Admiro muito quem sabe escrever sobre esportes de uma forma que não seja clichê e boring, e acho ótimo ver a visão dos próprios jogadores sobre o que acontece no campo (e fora dele também), até porque frequentemente a mídia faz um escândalo em cima de um determinado acontecimento e se esquecem de ver o lado humano da coisa toda.

Legal, valeu pela indicação :joinha:
Então eu vou por esse mesmo ponto de vista também. Uma coisa é quando o escritor é até fã demais de um determinado atleta e num determinado ponto isso até compromete a qualidade da obra que está escrevendo e no caso do escritor que estou mencionando ele fez de diversos atletas não apenas do futebol e do que li até agora, no bom popular sem ser mais puxa saco de um do que de outro.
 
Faz tempo que não vejo futebol, essa Copa não estou acompanhando muito, mas esportes são uma coisa maravilhosa e é ótimo achar alguém que sabe colocar no papel as emoções que vem das diversas experiências de diferentes pontos de vista. Tenho uma preferência especial por baseball e hóquei, nem me pergunte o motivo pois não sei, simplesmente gosto muito. Pena que no Brasil quase não tem isso, realmente muito raro. Eu adoraria que tivesse mais basquete na TV aberta, se passasse tanto basquete quanto futebol seria fantástico, acho bom demais.
 
Eu gosto muito de esportes, mas baseball está numa pequena lista daqueles que por mais esforço que já tenha feito pra acompanhar uma partida completa, não descem pra mim nem tomando o mais poderoso anti-ácido já inventado. Da forma como são as regras, acho extremamente chato. Se fossem bem mais simples, eu mudaria a minha opinião.

Quanto ao basquete que é o meu terceiro esporte preferido, acompanhar pela TV aberta é realmente muito complicado. Ou se acompanha pela fechada ou pela Internet.
 
Última edição:
Até eu que sou fã de baseball acho que as regras poderiam ser consideravelmente simplificadas sem diminuir a beleza do esporte, isso sem falar que a MLB devia fazer mais esforço pra acelerar o esporte. Antigamente era mais lento ainda, mas é incrível a quantidade de tempo que o pitcher passa olhando pro lado ou encarando o batter (e sim, eu sei que ele fica olhando pro lado por um motivo, pra que o pessoal que está atacando não roube as bases, mas caramba, tem vezes que o pitcher demora demais e a coisa acaba se arrastando muito mesmo).
 
E sendo bem justo, tênis é um esporte tenho um certo apreço, mas que historicamente por causa de um conservadorismo ainda muito forte é muito engessado no sistema de pontuação e sets. Há quem ache lindo e maravilhoso uma partida de tênis ter 4, 5 até 6 horas de duração, mas isso só ocorre devido as regras atuais. Eu particularmente prefiro uma partida menor, mas com os atletas podendo mostrar muito mais qualidade técnica do que chegarem ao limite do esgotamento físico, o que é muito comum.

Por isso eu gostaria que o tênis tivesse tido a mesma evolução que o vôlei (meu segundo esporte preferido) que pra mim sem desmerecer nenhum outra modalidade, é o esporte que melhor soube evoluir e de forma muito consistente melhorando progressivamente a fluidez do jogo implantando um sistema de pontuação corrido que torna as partidas menos cansativas sem jamais perder a qualidade técnica e a adoção da tecnologia pra decidir de forma justa lances duvidosos que podem decidir um set ou uma partida. Quando vejo uma partida de volêi atual e comparo com uma jogada há 30 anos atrás fico impressionado o quanto vôlei antes era bem mais chato e cansativo de se ver.

Confesso que se o tênis aprendesse com o vôlei, pelo fato de ambos seguirem uma premissa básica de terem um sistema de sets e pontos, esse esporte tão tradicional poderia conquistar uma legião de admiradores muito maior do que tem.
 
Última edição:
Eu particularmente prefiro uma partida menor, mas com os atletas podendo mostrar muito mais qualidade técnica do que chegarem ao limite do esgotamento físico, o que é muito comum.
Tênis é um dos esportes que mais exige dos atletas. Haja joelho, hein? No baseball há menos desgaste pois cada jogador não está o tempo todo em campo fazendo um grande esforço, com exceção do pitcher e do catcher, que são os que mais sofrem com o desgaste físico.

Concordo com tudo o que você falou sobre o vôlei, dificilmente tem uma partida que eu ache chata (e digo o mesmo do basquete). Aliás, hóquei também tem uma fluidez e uma velocidade muito boa, de tirar o fôlego (só não gosto das brigas).
 
Tênis é um dos esportes que mais exige dos atletas. Haja joelho, hein? .

Talvez bem menos não fosse as regras atuais.
Quando existe muito equilíbrio entre dois tenistas as partidas são praticamente infindáveis e exaustivas. Eu não tenho dúvida que se fossem mais curtas, muito provavelmente a carreira de nosso maior ídolo no masculino (o Guga) não teria sido encurtada e o Roger Federer que é um dos maiores nomes da atualidade poderia continuar jogando num nível elevado até além dos 40 anos de idade.
 

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