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Notícias Veto de Trump a muçulmanos assusta NBA e ameaça candidatura para Jogos-2024

Fúria da cidade

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    Luol Deng, ex-Bulls e atual Lakers, nasceu no Sudão, um dos países impactados

Várias personalidades do esporte americano têm vindo a público condenar o decreto de Donald Trump de restringir a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana nos Estados Unidos. Autoridades olímpicas e do futebol também se mostraram preocupadas com a possibilidade de o decreto prejudicar a candidatura americana às próximas edições dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo.

O objetivo da medida de Trump é diminuir supostas ameaças terroristas ao território americano.
A NBA, principal liga de basquete do mundo, soltou um comunicado se dizendo orgulhosa de seus atletas estrangeiros e querendo saber como a medida afetará o campeonato, que tem dois jogadores de países impactados pelo decreto presidencial.
Luol Deng, dos Lakers, e Thon Maker, do Milwaukee Bucks, nasceram no Sudão (hoje Sudão do Sul), um dos países na lista restritiva de Trump. Deng também é cidadão britânico, enquanto Maker também tem passaporte australiano.

"Entramos em contato com departamento de Estado e estamos buscando informações para entender como esse decreto vai afetar nossos jogadores que são dos países impactados", disse o porta-voz Mike Bass. "A NBA é uma liga global e nos orgulhamos de atrair os melhores jogadores de todas as partes do mundo."
A liga tem uma série de jogadores mulçumanos e um deles, Rondae Hollis-Jefferson, do Brooklin Nets, criticou o veto no sábado à noite. "Você não pode julgar um grupo inteiro pela ação de um", disse ele ao jornal "New York Post". "Isso não é certo. A maioria dos muçulmanos é pura e acredita em uma forma diferente de vida."

Seu companheiro de equipe, Jeremy Lin, também se mostrou solidário aos impactados pelo veto de Trump. "Como americano, sinto muito por todos afetados pelo #MuslimBan... Isso está realmente saindo de controle", escreveu ele no Twitter.

O técnico do Golden State Warriors, Steven Kerr, também condenou o decreto de Trump. "O que está acontecendo agora é de fato assustador e constrangedor." O ex-jogador Steve Nash, duas vezes eleito o melhor jogador da NBA pelo Phoenix Suns, se mostrou solidário no Twitter: "[Meus] pensamentos estão com todos aqueles diretamente afetados pelo veto a muçulmanos. [Estou] Orgulhoso dos que estão levantando a voz, se preocupando com os inocentes afetados."

Autoridades temem prejuízo à candidatura a Olimpíada e Copa


O veto a visitantes de sete países acontece em um momento delicado para a candidatura de Los Angeles como sede da Olimpíada de 2024. A cidade da Califórnia compete com Paris e Budapeste. O resultado da votação será conhecido em setembro.

David Wallechinsky, membro do Comitê Olímpico Internacional, já havia dito que a eleição de Trump em novembro tinha prejudicado a candidatura de Los Angeles porque muitos delegados veem o presidente como "contra muçulmanos, mulheres e latinos."

"Agora é pior", disse ele ao jornal "The New York Times" sobre o veto a muçulmanos. "Eu diria que é um golpe contra a candidatura. Não fatal, mas um golpe."

Os Estados Unidos também esperam ser eleitos para receber a Copa do Mundo de 2026. Em junho, o presidente da federação de futebol local, Sunil Gulati, tinha dito que um futuro governo Trump "complicaria" as chances dos Estados Unidos, principalmente se eles tentassem uma candidatura conjunta com o México, como foi feito em 2002 entre Japão e Coreia do Sul. Trump já avisou que pretende seguir em frente com o plano de construir um muro na fronteira entre os países.

Capitão do futebol retira apoio a Trump


O capitão da seleção americana de futebol, Michael Bradley, que antes da posse de Trump tinha dito que era preciso "dar apoio ao presidente", agora deu uma entrevista criticando duramente o decreto que restringe a entrada de cidadãos de países muçulmanos.

À revista "Sport Ilustrated" Bradley, o veterano da seleção, se disse "triste" e "constrangido". "Eu tinha a esperança de que o presidente Trump seria diferente do candidato Trump. Que a xenofobia, a misoginia e a retórica narcisista seriam substituídos por uma abordagem mais humilde e comprometida para liderar nosso país. Estava errado. E o veto aos muçulmanos é apenas o exemplo mais recente de alguém que não poderia estar mais desconectado do nosso país e do jeito certo de avançar."

A MLS, liga de futebol dos EUA, tem dois jogadores nascidos na América do Norte, mas com família em países afetados. Steve Beitashour, do Toronto, jogou na seleção iraniana, enquanto Justin Meram, do Columbus, jogou pelo Iraque.

No domingo, o tetracampeão olímpico Sir Mo Farah, que tem cidadania britânica e somali, foi ao Facebook postar um longo desabafo contra Trump. Além da Somália, Síria, Iraque, Irã, Sudão, Líbia e Iêmen são os países cujos cidadãos serão impactados.

Depois do anúncio da medida, na sexta-feira, uma onda de protestos tomou conta dos aeroportos dos Estados Unidos. Pelo Twitter, Trump disse que os Estados Unidos precisam de fronteiras mais fortes para evitar "a terrível bagunça" que a questão dos refugiados vem causando à Europa. No domingo, após ser criticado duramente por autoridades internacionais, o governo recuou e disse que estrangeiros com "green card", a permissão para trabalhar e morar legalmente no país, não serão afetados pelo decreto, contrariando a previsão inicial.

fonte

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Claro, Fúria, ele dizer que as pessoas tinham que apoiar o presidente, antes da eleição, não queria dizer que ele apoiava não, significa justamente o contrário. Você é mais obtuso e míope do que eu achava.
 
apoiar o presidente, antes da eleição, .

Pelo visto é você que não lê direito. Lá está escrito antes de tomar posse.
E justamente numa situação assim, alguém dizer que tem que apoiar isso é algo que poderia vir naturalmente tanto de alguém que votou ou não nele e que nesse caso, era um não-eleitor daqueles que respeita o resultado, não torceria contra e até tinha depositado alguma esperança que o discurso dele não passasse de uma retórica rebuscada apenas pra vencer a eleição. E ainda vem chamar de idiota quem pensa assim? Deixa de ser chato.

E quanto a ser obtuso, depois que ouvi a sua entrevista no CTI em que o próprio entrevistador não entendia totalmente que dialeto você falava? :lol:
 
É, Fúria é mais tapado ainda do que tenta revelar. Tá disposto a procurar posts antigos que não indicam nada só pra fugir. Tá, mano. Continua.
 
Na verdade o discurso de "apoiar" o presidente eleito é comum entre lados diferentes. O Obama mesmo disse, após a eleição do Trump:

"We are now all rooting for his success in uniting and leading the country [...] We all want what's best for this country ... That's what I heard in Mr. Trump's remarks last night. That's what I heard when I spoke to him directly. And I was heartened by that."​

Sobre o Bradley, se for googlar, rapidinho você encontra essa fala dele logo após o resultado da eleição:

"I certainly think that there is an added layer to this game in terms of everything that has gone on in the last few months. I would just make a general comment that we as Americans, we have total respect for everybody and a real appreciation for, not just the Mexican Americans, but the people from around the world that come in and make a new life for themselves in our country. We respect our system. We respect our democracy. I think as we have always done, people will find a way in this next stretch to come together and get behind our new president. I think we have no choice, but to have total faith in our system and the new president that he is going to make the best decisions for everybody in this country."

Não me parece a fala de alguém que votou abertamente no Trump não, sinceramente. Me parece uma fala alinhadíssima com o discuso do Obama, inclusive.
 
No domingo, o tetracampeão olímpico Sir Mo Farah, que tem cidadania britânica e somali, foi ao Facebook postar um longo desabafo contra Trump. Além da Somália, Síria, Iraque, Irã, Sudão, Líbia e Iêmen são os países cujos cidadãos serão impactados.

Mas os cidadãos da Arábia Saudita, Emirados Árabes e Egito não serão.
Mais do que um presidente, Donald continua um homem de negócios e não deixará sua posição atual atrapalhar sua real natureza.
 

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