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Times brasileiros mais marcantes e vitoriosos da década de 90

Felagund

Usuário
Parecido com o outro tópico, mudando apenas o recorte temporal.

Vou botar alguns times aqui, mas podem adicionar outros se quiser

São Paulo (91-93) Time do Tele Santana, campeão brasileiro de 1991 e bi-campeão da Libertadores e Mundial em 92-93

Palmeiras (93-94) time do Luxa, bi-campeão brasileiro em 93-94

Grêmio (94-95) Time do Felipão copa do brasil 94, Campeão da Libertadores 95

Cruzeiro (96-97) Time do Autuori, copa do brasil de 96 e campeão da Libertadores 1997

Corinthians (98-00) time do Luxa-Oswaldo de Oliveira, bi-campeão brasileiro em 98-99 e Mundial em 2000

Palmeiras (98-99) time do Felipão, copa do brasil 98 campeão da Libertadores em 99

Vasco (97-00) time do Antonio Lopes, campeão da Libertadores em 98 e Brasileiro em 97 e 00

Se faltou algum postem aqui que eu edito!
** Posts duplicados combinados **
Ah, a minha lista:

SPFC (91-93)
Corinthians (98-00)
Vasco (98-00)
Palmeiras (93-94)
Palmeiras (99)
Grêmio (95)
Cruzeiro (97)
 
Última edição:
O Fela tá muito saudosista
Dos anos 90 os melhores são esses mesmo. Foram os 5 clubes que mais sobressaíram na década mesmo.
 
Pra mim faltou o time de 96. Foda-se que ele só teve um semestre, foi o mais fantástico que eu vi do Palmeiras e no Brasil na década de 90.

Veloso
Junior e Cafú
Cleber e Sandro
Amaral (MITO) e Flavio Conceição
DJALMINHA
RIVALDO
LUIZÃO
MULLER
Luxa.

Pra não falar que eu que sou clubista, um texto sobre aquela perfeição em campo:

Meteoro? Sonho de verão? Não, o Palmeiras 1996: melhor time que vi do mais novo clube centenário

Imagine um time capaz de ser envolvente trocando passes como o Barcelona de Guardiola, mas quando acelerava conseguia ser vertical e demolidor como o Real Madrid de Ancelotti, o Bayern de Jupp Heynckes ou o melhor Dortmund de Jurgen Klopp. Guardando todas as proporções e diferenças de dinâmica e intensidade. Há 18 anos, jogando em nossos campos.

Era o Palmeiras do primeiro semestre de 1996. Campeão paulista com 27 vitórias, dois empates e apenas uma derrota. 102 gols marcados - média superior a três por partida - e 19 sofridos. Goleou times fracos no Estadual, mas também enfiou 6 a 1 em amistoso na pré-temporada no Borussia Dortmund, que seria campeão europeu e intercontinental no ano seguinte. Sim, perdeu a partida mais importante daquele período - a final da Copa do Brasil em casa para o Cruzeiro. Lamenta até hoje o desfalque de Muller, que retornou ao São Paulo antes da decisão.

Mas não é pelos resultados que o time comandado por Vanderlei Luxemburgo é o melhor do Alviverde Imponente agora centenário que este que escreve viu jogar ao vivo (desde 1981). Os campeões estaduais e brasileiros em 1993/1994, também com Luxemburgo, são históricos porque tiveram conquistas mais relevantes. Mesmo o time de Felipão que venceu Copa do Brasil 1998 e Libertadores 1999 é mais marcante. Sem contar as Academias e os times que duelavam e tomavam títulos do Santos de Pelé nos anos 1960.

O que marcou, porém, foi o encanto. Na combinação de beleza, plasticidade com fúria e volúpia ofensiva. Mesmo descontando a fragilidade dos adversários, inclusive os grandes. Porque outros esquadrões da História talvez não fizessem algo parecido contra juvenis ou amadores.

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A construção do jogo com volume impressionante iniciava com passes certos e simples dos zagueiros Sandro e Cléber ou dos volantes Amaral e Flávio Conceição. Chegavam ao lado do campo com Cafu ou Júnior e ganhavam velocidade. A bola sempre passava por Djalminha, o articulador com liberdade total de movimentação.

No último terço de campo, Rivaldo se juntava à dupla de ataque, também criando e finalizando. Muito. Muller, o pivô que em um toque ou até mesmo numa finta desmontava a marcação e abria espaços. Na jogada mais forte, Rivaldo abria para Junior e ia para a área. O lateral tabelava com Muller ou Djalminha, chegava no fundo e centrava. Muitas vezes para o próprio camisa onze que iniciara a jogada.

Ou Luizão, que perdia muitos gols. Ainda assim, foi o artilheiro do time no Paulista com 22. À época, em tom de brincadeira se dizia que se Romário, em grande fase no Flamengo, fosse o centroavante o ataque teria chegado aos 200. Rivaldo fez 18, Muller e Djalminha, 15. Quarteto ofensivo no 4-2-2-2 básico da época que marcou nada menos que 70 gols. Porque estavam sempre na área adversária numa avalanche.

É óbvio que nos clássicos a disputa era mais parelha, pela rivalidade e o desafio de enfrentar o melhor time. Massacre apenas nos 6 a 0 sobre o Santos na Vila Belmiro. Mas nenhuma derrota. O único revés foi contra o Guarani (1 a 0).

Mas a imagem marcante era Luxemburgo à beira do campo aos berros mandando o time continuar atacando. Com as mãos, exigia que seguissem ocupando o campo adversário. E este Palmeiras adiantava e pressionava a marcação. Roubava bolas perto da área do rival. Era recorrente a frase do treinador: "A maior prova de respeito ao adversário que pode existir é continuar atacando e fazendo gols".

Em alguns momentos Djalminha, o mais artístico da equipe, exagerava em uma ou outra firula. Mas não afetava a verticalidade de um time avassalador. "Foi mágico", lembrou o camisa dez daquele time no "Bola da Vez" em abril deste ano


Meteoro ou sonho de verão que não deixou legado de títulos para um clube vencedor, o maior campeão do século passado que tenta retomar a trilha de protagonismo no futebol brasileiro. Mas quem viu não esquece daquele Palmeiras.
http://espn.uol.com.br/post/435293_...s-1996-melhor-time-que-vi-do-clube-centenario

Não ganhou nada além de um paulista. Foi desmanchado em seis meses. Dos 11 titulares, só Junior, Veloso e Cleber ficaram para os títulos com Felipão, com um estilo totalmente diferente. Mas foi o time mais espetacular que vi no Brasil, enquanto durou.

Mas, seguindo o ranking:

Thorando:

Palmeiras (96)
Palmeiras (93-94)
Palmeiras (99)
SPFC (91-93)
Vasco (98-00)
Corinthians (98-00)
Grêmio (95)
Cruzeiro (97)


Falando sério:

SPFC (91-93)
Palmeiras (93-94)
Vasco (98-00)
Corinthians (98-00)
Palmeiras (99)
Grêmio (95)
Cruzeiro (97)

Menção honrosa à Lusa de Dener e principalmente ao Guarani de Luizão, Amoroso e Djalminha
 

Isso vai pro Aurélio? :lol: l:lol:

E obrigado time de 96 por me fazer rir muito na final da Copa do Brasil e na maior atuação do goleiro Dida de todos os tempos!
Numa aposta que ousei fazer não valeu dinheiro, mas foi uma delícia saborear um almoção de Domingo top na faixa, lá no Demarchi em SBC. Só foi chato ver minha mãe palmeirense ranhetando o ano inteiro como se fosse uma derrota equivalente ao do Maracanazzo.
 
O time de 96 do Palmeiras no papel era lindo mas perdeu a final da Copa do Brasil pro Cruzeiro e no 2o semestre já tava desmontado com um monte de craque saindo.

O Vasco de 97-98(Brasileiro + Libertadores) era bem diferente do Vasco de 2000 (Brasileiro + Mercosul). Se fosse o mesmo time, eu até daria a ele o título

97/98 era um time comandado por Carlos Germando, Mauro Galvão e Odvan na Zaga, Felipe na lateral Juninho e Ramon no Meio e Edmundo/Evair ou Luizão/Pantera na frente. Em 2000 o Vasco já tinha trocado meio time (Helton no Gol, Jr. Baiano no lugar do Mauro Galvão, Jorginho Paulista era o lateral esquerdo, Clebson entrado na direita, Jorginho assumido a cabeça de área, Juninho Paulista no lugar do Ramon e Romário e Euller no Ataque). Basicamente ainda tavam lá só Odvan, Nasa e Juninho Pernambucano.

Dito isso, o Palmeira da Parmalat foi quem mais me marcou, mesmo o SP tendo vencido 2 Libertadores + Brasileiro e chegado longe na 3a.
 
O fato de nenhum desses times vitoriosos dessa época ter mantido uma sequência vitoriosa sem ter perdido algumas peças importantes faz parte. A partir dos meados dos 80 a Europa começava a intensificar a importação de nossos melhores jogadores.

A única diferença é que naquela época ninguém saia daqui em idade precoce em grande quantidade como agora.
 
Não ter perdido algumas peças é uma coisa. Mudar 8 de 11 titulares + o técnico aí já é outro time completamente diferente.
 
Parecido com o outro tópico, mudando apenas o recorte temporal.

Vou botar alguns times aqui, mas podem adicionar outros se quiser

São Paulo (91-93) Time do Tele Santana, campeão brasileiro de 1991 e bi-campeão da Libertadores e Mundial em 92-93

Palmeiras (93-94) time do Luxa, bi-campeão brasileiro em 93-94

Grêmio (94-95) Time do Felipão copa do brasil 94, Campeão da Libertadores 95

Cruzeiro (96-97) Time do Autuori, copa do brasil de 96 e campeão da Libertadores 1997

Corinthians (98-00) time do Luxa-Oswaldo de Oliveira, bi-campeão brasileiro em 98-99 e Mundial em 2000

Palmeiras (98-99) time do Felipão, copa do brasil 98 campeão da Libertadores em 99

Vasco (97-00) time do Antonio Lopes, campeão da Libertadores em 98 e Brasileiro em 97 e 00

Se faltou algum postem aqui que eu edito!
** Posts duplicados combinados **
Ah, a minha lista:

SPFC (91-93)
Corinthians (98-00)
Vasco (98-00)
Palmeiras (93-94)
Palmeiras (99)
Grêmio (95)
Cruzeiro (97)

São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Grêmio, Vasco da Gama e Cruzeiro foram os 6 maiores clubes brasileiros da década de 90.

Agora... acho um pouco de clubismo colocar o Corinthians de 98-2000 na frente do Palmeiras 93-94, que foi um time muito mais lendário e celebrado.

O Corinthians 98-00 era pau a pau com o Palmeiras 98-00 (tanto que este eliminou o rival da Libertadores duas vezes seguidas e ganhou uma delas, além de ter conquistado Copa Mersosul, Copa do Brasil, Copa dos Campeões e Torneio Rio-SP) e qualquer um sabe que o Palmeiras (98-00) foi apenas o terceiro melhor elenco que o clube montou na década de 90, abaixo dos times de 93-94 e do de 96.

Se o Palmeiras (93-94) era melhor que o Palmeiras (98-00), e este era do mesmo nível do Corinthians (98-00), então é óbvio que o Palmeiras (93-94) foi melhor que o Corinthians (98-00).

Acho que o Palmeiras (93-94) e o Palmeiras (96) foram os dois melhores elencos da década (levemente superiores, inclusive, ao São Paulo de 91-93). Só que não basta ter apenas um timaço; tem que vir acompanhado de conquistas (combinação ELENCO + TÍTULOS). Nesse sentido, o Palmeiras (96) acaba ficando de fora da briga, porque o time só durou 1 semestre.

Portanto, a briga fica entre Palmeiras (93-94) e São Paulo (91-93). E voto no São Paulo porque acabou indo mais longe em termos de conquista de títulos, com as duas Libertadores e os dois Mundiais (apesar de, como já disse, achar o elenco daquele Palmeiras ainda melhor).

Classificação:

1º - SÃO PAULO (91-93) – Campeão Mundial (2x), Campeão da Libertadores (2x), Campeão Brasileiro, Campeão Paulista (2x).
2º - PALMEIRAS (93-94) – Campeão Brasileiro (2x), Campeão Paulista (2x), Campeão do Torneio Rio-SP.
3º - CORINTHIANS (98-00) – Campeão Brasileiro (2x), Campeão Paulista, Campeão do Mundial FIFA.
4º - PALMEIRAS (98-00) – Campeão da Libertadores, Campeão da Copa do Brasil, Campeão da Copa Mercosul, Campeão da Copa dos Campeões, Campeão do Torneio Rio-SP.
5º - GRÊMIO (95-97) – Campeão da Libertadores, Campeão Brasileiro, Campeão da Copa do Brasil, Campeão Gaúcho (2x).
6º - VASCO DA GAMA (97-98) – Campeão da Libertadores, Campeão Brasileiro, Campeão Carioca.
7º - CRUZEIRO (96-97) – Campeão da Libertadores, Campeão da Copa do Brasil, Campeão Mineiro (2x).
Menção honrosa: PALMEIRAS (96)

OBS: não existe Vasco (97-00). Existe Vasco (97-98), que era completamente diferente do time de 2000. Seria o mesmo que fazer um Palmeiras 93-96, que também não existiu.
 
Última edição:
1º - SÃO PAULO (91-93) – Campeão Mundial (2x), Campeão da Libertadores (2x), Campeão Brasileiro, Campeão Paulista (2x)..

Nessa conta ainda entram 2 Recopas Sulamericana e 1 Supercopa da Libertadores, além dos amistosos Thereza Herrera e Ramon de Carranza que por terem sido conquistados em cima de Real Madrid e Barcelona, todos esses títulos menores foram a cereja do bolo que na somatória e no chamado "conjunto da obra" contribuíram positivamente na enorme projeção internacional que esse time teve comandado pelo Mestre Telê Santana. Uma sequência de conquistas nacionais e internacionais expressiva que até então era exclusividade apenas do Santos do Pelé.
 
Nessa conta ainda entram 2 Recopas Sulamericana e 1 Supercopa da Libertadores, além dos amistosos Thereza Herrera e Ramon de Carranza que por terem sido conquistados em cima de Real Madrid e Barcelona, todos esses títulos menores foram a cereja do bolo que na somatória e no chamado "conjunto da obra" contribuíram positivamente na enorme projeção internacional que esse time teve comandado pelo Mestre Telê Santana.

Outros clubes também venceram essas competições "secundárias" e amistosos. Não as incluí nem para o São Paulo e nem para os outros.

Uma sequência de conquistas nacionais e internacionais expressiva que até então era exclusividade apenas do Santos do Pelé.

O Palmeiras cansou de ganhar o Ramón de Carranza nos Anos 60 e 70, batendo 2 vezes no Real Madrid na final (1969 e 1975) e também ganhando do Barcelona de Cruyff e Neeskens (1974). Foi campeão pela TERCEIRA vez do torneio em 1975 (clube brasileiro com o maior número de títulos do Carranza).

Dos 3 jogos disputados contra o Barcelona, na Espanha, o Palmeiras ganhou 2 e empatou 1 (nunca perdeu para o Barcelona). Contra o Real Madrid, o Palmeiras também tem a vantagem (disputou 3 jogos: ganhou 2 e perdeu 1).

Mas concordo que o conjunto da obra fez desse São Paulo o maior da década de 90, apesar de eu achar que o Palmeiras de 93-94 tinha um time/elenco melhor.
 
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