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Aplicações financeiras

Como assim poupança é perda de dinheiro?
Isso também não entrava em minha cabeça de leigo (afinal, nem que o rendimento seja ínfimo, nunca será negativo!), mas, pelo que eu entendi, tem a ver com a diferença entre o rendimento da poupança e a inflação. A lógica é mais ou menos esta: hoje você tem R$1000,00 na poupança, e aquela coisa que você quer comprar custa também R$1000,00. Agora suponha que o seu rendimento é de 1%, enquanto a inflação é de 2%. Daqui a um mês, você vai ter R$1010,00, mas o produto estará custando R$1020,00. Ou seja, se hoje você saldaria a compra com o que tem na poupança, daqui a um mês você terá que desembolsar mais R$10 para comprar: o depósito o fez "perder" dinheiro.

Edit. Ter visto a resposta do @Ranza me teria poupado tempo kkkk

Meu pai trabalhou mais de 20 anos no Banespa e só confia em poupança...
Bel, eu tenho comigo que isso pode ser mais uma autodefesa de quem já viu muita gente conduzir mal suas aplicações e se ferrar do que uma conclusão fria. Várias das aplicações que a gente mencionou têm garantia do Banco Central, até determinado valor. Eu acho que tem mais a ver com o encaixe do perfil da pessoa com cada aplicação.
 
Meu pai trabalhou mais de 20 anos no Banespa e só confia em poupança...

Provavelmente essa confiança se deve muito aos bons tempos que a poupança conseguia acompanhar e até corrigir a inflação, mas hoje infelizmente já faz um bom tempo que ela só perde.
 
As vantagens da poupança são a segurança e liquidez. Em questão de rendimento vai ser sempre uma das piores mesmo
 
Por que nem sempre ela acompanha a inflação, então mesmo que faça render, o dinheiro vai valer menos, então você perde dinheiro.
sendo bem sincero, nenhum rendimento da poupança acompanha a inflação brasileira.
poupança é assim: você dá dinheiro pro governo, e ele te dá um juro ridiculo. Hoje a poupança paga 0,5% + TR. a TR está na casa 0,09 para quem vence nos dias 05/09/2015, 05/10/2015, 19/09/2015 e 19/10/2015, mas fica na média de 0,15.
POR ANO, com SELIC acima de 8,5%, a poupança vai te render por ano um juro médio de 7,8%. tudo bem, livre de impostos e é acessível.

consideremos o seguinte:
você foi maroto e tem digamos, 100k no banco em investimento atrelado a selic (14,15%) de hoje. Teoricamente, por mês a sua taxa de juros será de 1,179%.
Usando os dados desse mês, você teria de rendimento desses R$ 100.000:
+ R$ 1.179 (juros)
- R$ 176,85 (15% se aplicação 12+ e -24 meses)
- R$ 4,59 (0,39% de Inflação de setembro)
- R$ 17,68 (1,5% de taxa de adm do banco (valor médio))
valor real: R$ 979,87
ou 0,979% de rendimento ao mês, uma diferença de 3,6% ao ano (se a taxa selic não aumentar) em relação a poupança (~11,4% de rendimento real do dinheiro).


eu só queria ter tido 100k para investir a um ano e meio e atrelado meu rendimento ao dolar com um aumento de 67,82% em seu valor. como ser proletário só faz vc gastar vr... fico sonhando quando poderei investir algo consideravel (em média o piso é 50k para R.F.).

se for investir, compra ação do bradesco, itau e santander br. com a selic em 14% os caras tão dando risada


detalhe, o calculo foi bem rápido. o IR incide só a cada 6 meses, mas não vou ficar calculando o rendimento nos últimos 6 meses e por ai vai, mas vcs entenderam bem o paranauê...
 
Achei essa matéria bem instrutiva:

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/selic-fica-nos-14-25-veja-quanto-r-2-mil-rendem-hoje
** Posts duplicados combinados **
O que estão falando muito agora é em investimento no Tesouro Direto. O governo está pagando juros absurdos, então esse é o momento.

Aqui tem um passo-a-passo legal: http://exame.abril.com.br/seu-dinhe...sso-para-comecar-a-investir-no-tesouro-direto

Migrei há pouco meu CDB para LCA, mas agora já tô querendo partir pro Tesouro hehehe Dando umas lidas antes.
 
sei não @Eriadan , to achando que logo menos o governo não vai honrar seus compromissos com o tesouro.
E o fato de todo mundo estar saindo da poupança tá ferrando com o crédito imobiliário. Volta pra lá pra ajudar o estado. :lol:
 
sei não @Eriadan , to achando que logo menos o governo não vai honrar seus compromissos com o tesouro.
E o fato de todo mundo estar saindo da poupança tá ferrando com o crédito imobiliário. Volta pra lá pra ajudar o estado. :lol:
Hahahaha com certeza, minha maior intenção é o ajudar o Estado! :lol: Mas são muitos depoimentos nesse sentido: o mais rentável HOJE é a aplicação em tesouro direto. Mas é a mesma coisa de aplicar em ações: tem que ficar de olho. Se parecer que vai cair, tira também e parte pra outro!
 
Não que eu seja entendedor, nem nada, mas o Tesouro Direto tem se mostrado bem interessante pra um perfil mais conservador.

Coisas sobre o TD que eu acho interessante pensar:
- Deixar vencer o título, não pensar em trocar, pois daí tem variação entre valor de compra e venda e torna o título mais complicado.
- Os títulos baseados no IPCA** são "virtualmente" protegidos contra a inflação
- Os títulos baseados na SELIC obrigam o cara a prestar atenção nessa taxa, por enquanto está bem acima da inflação, mas se estivesse abaixo (improvável, mas pode ocorrer, acho), seria prejuízo.
- Os com rendimentos de Juros semestrais, pelo que entendi, acabam recolhendo Imposto de Renda (sempre recolhe sobre o ganho e não sobre o capital investido) a cada semestre, ou seja, só vão ser vantagem no curto prazo, pois o recolhimento sobre o ganho semestral vai acabar diminuindo o ganho percentual final, se não me engano.

Tenho pensado bastante em investir no TD, mas ainda não salvei o suficiente de grana e não sei se tem como investir mensalmente pouca grana no TD :P

* IPCA é um dos índices que exatamente são os indicadores de inflação.
** A questão é de que essa é a taxa de juro básico, ou seja, é a taxa que faz com que os grandes investidores se interessem por disponibilizar crédito pro mercado (quando a Selic está baixa) ou se preferem emprestar dinheiro ao governo (no TD junto com vc pequeno investidor)

Se alguém puder corroborar ou me corrigir, por favor..
Lembrando que eu:
1. Não tenho investimento no TD.
2. Estudei leigamente sobre o assunto.
3. Não sou consultor financeiro.
 
Pessoal, vale a pena uma lida do clássico Pai Rico, Pai Pobre. Não dá dicas diretas de investimentos, mas é uma ótima leitura para mudarmos os nossos velhos paradigmas de educação financeira.
 
Pessoal, vale a pena uma lida do clássico Pai Rico, Pai Pobre. Não dá dicas diretas de investimentos, mas é uma ótima leitura para mudarmos os nossos velhos paradigmas de educação financeira.

Apesar de ser auto-ajuda, eu acho que o bom é que pouco se ensina/fala de diferentes mentalidades para avaliar "ativos" e "passivos", então se torna útil de alguma maneira.
 
Quer trocar poupança por outra coisa, mas não sabe? Veja o passo a passo

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A poupança está perdendo da inflação há um bom tempo. Em 12 meses, a inflação acumulada pelo IPCA ficou em 8,67%, enquanto o rendimento da poupança está em 8,35% segundo informa Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade.

O rendimento está bem abaixo do obtido no Tesouro Selic: 10,43% líquidos (considerando alíquota máxima de IR de 22,5%, taxa de custódia de 0,3% e taxa de administração de 0,2%), segundo Oliveira.

Para saber como sair da poupança e começar a se arriscar em outros investimentos, o UOL ouviu cinco especialistas: Alexandre Cabral, professor de Finanças do Instituto de Administração (FIA); Dirceu Arcoverde, consultor de investimentos do portal Desfixa; Marcio Cardoso, sócio da corretora Easynvest; e Rodrigo Assumpção, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, além de Miguel Ribeiro de Oliveira.

Veja, a seguir, o passo a passo baseado nas dicas dos especialistas:
1) Avalie sua situação financeira

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Não decida nada sem entender como estão suas finanças pessoais. Faça um orçamento doméstico para conhecer receitas e despesas. Descubra se está pagando alguma dívida com juros elevados, como cheque especial ou cartão de crédito.
Juros de dívidas são muito maiores do que qualquer investimento. Pegue a poupança, quite essa dívida e só depois pense em investir melhor, diz Dirceu Arcoverde.
2) Defina a meta de investimento

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Descubra para que você está investindo. É para comprar um carro, uma casa? Para poupar para a aposentadoria? Ou para uma reserva de emergência? Isso é importante para definir o tipo de investimento.
Se o dinheiro ficar aplicado no longo prazo, será mais fácil encontrar taxas melhores de rentabilidade. Se for privilegiar a liquidez, ou seja, a facilidade de ter o dinheiro na mão, provavelmente renderá menos.
3) Avalie as opções e os riscos

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Os especialistas recomendam começar a trocar a poupança pelo Tesouro Selic, título negociado pela plataforma Tesouro Direto que tem rendimento atrelado à taxa Selic. Os papéis do Tesouro Direto têm a garantia do Tesouro Nacional, considerado, assim, o risco mais baixo entre todos os investimentos.

Outras opções de investimentos que têm a mesma garantia da poupança são os CDBs e as LCIs e LCAs. Se a instituição em que o dinheiro estiver investido quebrar, o investidor que tiver até R$ 250 mil (somando todos os investimentos e juros) está garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Acima desse valor, vai se juntar aos credores da massa falida.

Já os fundos não são garantidos pelo FGC, mas isso não significa que não sejam seguros. Quando você investe em um fundo, seus ativos ficam custodiados em bancos, em contas separadas. O risco do fundo é o risco dos ativos que o compõem.
4) Consulte seu banco

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Especialistas sempre dizem para não fazer investimentos só no seu banco, porque podem não oferecer a melhor opção a você. Mas Ribeiro de Oliveira e Alexandre Cabral aconselham a pelo menos ouvir o que o próprio banco tem a oferecer.

As corretoras costumam oferecer boas taxas e custos menores de investimento, mas é importante também manter um bom relacionamento com o banco.
Se precisar de um empréstimo, quem tem investimentos no banco consegue taxas menores. Em uma corretora, isso não existe, diz Oliveira.
Cabral lembra também que quem mantém investimentos no banco tem diminuição ou até mesmo isenção de tarifas. "As tarifas podem ser muito altas: às vezes podem ser maiores até do que a rentabilidade de uma aplicação."

Mas lembre-se de que o gerente é um funcionário do banco e precisa bater metas, vender produtos que nem sempre são os mais indicados para você. Cabral não aconselha a comprar títulos de capitalização, por exemplo.

Os bancos também não costumam oferecer Tesouro Direto por conta da baixa taxa de administração em comparação com os fundos oferecidos por eles, mas pergunte sobre essa aplicação.

Confira, ainda, a rentabilidade e prazos de investimento para fundos, CDBs e LCIs.
"Não se esqueça de perguntar quanto vai ganhar após o desconto do IR e das taxas. E também pergunte se tem facilidade de tirar o dinheiro a qualquer hora, isso é, se o dinheiro vai ficar preso no banco muito tempo", diz Cabral.

5) Pesquise as corretoras

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Diferentemente dos bancos, que costumam oferecer como opção de investimento apenas os seus próprios produtos, as corretoras oferecem investimentos de diversas instituições.

Se escolher uma corretora, terá de fazer um cadastro informando os dados pessoais como RG, CPF, comprovante de residência e deverá também preencher um questionário sobre o perfil do investidor para ver que tipos de produtos se adequam ao seu caso.

É possível escolher uma corretora pesquisando no site da Bolsa de Valores (link encurtado e seguro: http://zip.net/bbttNY). Se optar pela corretora para investir no Tesouro Direto, a dica do professor Alexandre Cabral é conferir a lista das corretoras autorizadas a operar o Tesouro (link: http://zip.net/byrryW) e também o ranking das corretoras que mais negociam o investimento. Neste caso, o último dado é de junho, veja nesse link: http://zip.net/bgttVv

As corretoras podem ou não cobrar taxas para operar no Tesouro Direto e tarifas de manutenção de conta. Também diferem no prazo para fazer os depósitos na conta após o pedido de resgate dos investimentos.

6) Saiba como investir

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Caso decida investir no Tesouro Direto, este será o caminho:
  • Escolha um banco ou corretora para intermediar as transações
  • Entre em contato com a instituição financeira escolhida e solicite seu cadastramento. Você deverá fornecer a documentação necessária para que essa instituição abra uma conta em seu nome para operar com o Tesouro Direto
  • A partir disso, você receberá uma senha provisória da BM&FBovespa para o primeiro acesso à área restrita do Tesouro Direto, em que são realizadas as operações de compra e venda, assim como consultas a saldos e extratos
  • Troque a senha provisória por uma nova que deverá conter entre 8 e 16 dígitos, composta por letras, números e caracteres especiais. A partir desse momento você é um investidor habilitado
  • Decida qual título deseja comprar. A sugestão dos especialistas para quem está saindo da poupança é começar pelo Tesouro Selic.
  • Veja mais dicas sobre como investir no Tesouro
Antes de se decidir pelo CDB, fundo ou LCI, faça isso:
  • Confira as opções disponíveis oferecidas pelo banco e corretora
  • Verifique se há prazo de carência para tirar o dinheiro (CDB pode ter, LCI normalmente tem)
  • Verifique a rentabilidade oferecida, confira as taxas cobradas
  • Veja mais dicas sobre CDB, LCI, LCA e fundos
Rodrigo Assumpção afirma que é preciso ficar atento a taxas e outros custos. Segundo ele, não vai adiantar tirar o dinheiro da poupança, se o investidor optar por investimentos que tenham rendimento muito baixo.
Por exemplo, um CDB com taxa de 80% não traria grande diferença na comparação com a poupança. A única diferença seria que a rentabilidade é diária enquanto na poupança é preciso esperar pelo aniversário. Fundos com altas taxas de administração também corroem a rentabilidade. O ideal é optar por fundos com até 1% de taxa.
7) Retirada da poupança

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Ao decidir tirar o dinheiro da poupança, lembre-se de aguardar a data de aniversário para fazer essa retirada. É a que rentabilidade da poupança só é creditada na data de aniversário. Se tirar o dinheiro antes, perderá a rentabilidade do mês.
8) Continue de olho

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A situação da economia muda muito. Com as taxas de juros elevadas, as aplicações em renda fixa são boas opções, mas isso pode mudar. Se as taxas de juros caírem, o investidor terá de se arriscar mais para tentar uma rentabilidade melhor. Por isso é importante monitorar constantemente as suas aplicações, a fim de mudar caso seja necessário.
 
A propósito, comecei a investir há pouco tempo, mas já indico a Easynvest. Não tem taxa de administração nem cobra porcentagem sobre os lucros. A desvantagem é que não tem um assessor de investimentos, mas qualquer dúvida eles respondem rápido, pelo chat.
 
Última edição:
A propósito, comecei a investir há pouco tempo, mas já indico a Easynvest. Não tem taxa de administração nem cobra porcentagem sobre os lucros. A desvantagem é que tem um assessor de investimentos, mas qualquer dúvida eles respondem rápido, pelo chat.

Esta "desvantagem" seria em que aspecto?
 
5 sinais de que você não é tão bom com dinheiro quanto pensa

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SÃO PAULO – Todo mundo tem de lidar com o próprio dinheiro e, nesse processo, alguns são melhores que os outros. Se você acha que é um mestre no orçamento, talvez devesse olhar os pontos levantados pelos colunistas do site "Business Insider" Libby Kane e Mike Nudelman.
Veja a seguir cinco sinais de que você não é tão bom com dinheiro quanto pensa, de acordo com os colunistas:


1 – Você não sabe o quanto ganha ou gasta



Se você não sabe o quanto entra ou sai da sua conta todo mês, você pode acabar entrando em um verdadeiro bolo de dívidas no final das contas.
A solução para esse problema é começar a registrar suas receitas e despesas. É possível fazer isso usando aplicativos, uma planilha no computador, ou então no papel mesmo. Saber o quanto você precisa para sustentar seu estilo de vida é a chave.

2 – Você tem dívida no cartão de crédito


Diferentemente de algumas dívidas que são necessárias para investir em seu futuro, as dividas ruins normalmente são acompanhadas de altas taxas de juros e não ajudam a construir patrimônio.

Assim, a solução é priorizar o pagamento de seu cartão de crédito, o que pode poupar muitos gastos no futuro. Além disso, usar o cartão apenas quando necessário também é essencial nesse sentido.

3 – Você é surpreendido por suas contas todo mês


Se você vive de salário em salário, o que vai fazer se aparecer um gasto emergencial inesperado? Para cuidar de seu fluxo de caixa adequadamente, duas soluções são necessárias: ganhar mais e gastar menos.

Existe como fazer algum bico extra para ganhar mais dinheiro, mas também é possível cortar os gastos para conseguir investir mais o seu dinheiro e estar preparado para situações inesperadas.

4 – Você ainda não investe em sua aposentadoria


Apesar de a aposentadoria parecer um futuro muito distante, o poder dos juros compostos significa que quanto mais cedo você começar a investir, mais tranquilo você chegará à sua aposentadoria.

Assim, se você começou tarde demais, é importante conseguir poupar mais dinheiro e procurar alternativas que tragam mais rentabilidade, como um plano de previdência com custos mais baixos, por exemplo, que permitam que você lucre mais.

5 – Você se assusta com a ideia de investir


Pode parecer muito complicado, mas investir seu dinheiro é o melhor caminho para potencializar seus ganhos –e você não precisa se arriscar demais para fazer isso.

O bilionário Warren Buffett, por exemplo, sugere o investimento em fundos de índice que acompanhem o mercado financeiro. No longo prazo, a tendência é que o mercado de ações sempre suba, mesmo com flutuações no curto e médio prazo.

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Está com dificuldades de controlar os gastos e mal sabe o que entra e o que sai da sua contacorrente e não quer usar apps? Que tal criar uma planilha personalizada com a indicação de receitas e despesas para deixar claro se sua saúde financeira está boa ou se é hora de colocar o pé no freio? O UOL Tecnologia ensina você a montar o seu próprio livro caixa com o uso do Excel
 
Pra quem for investir no Tesouro Direto fique atentos as mudanças..
Entendeu as mudanças no Tesouro Direto? Veja passo a passo como investir

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O governo vai ampliar o horário de investimento no Tesouro Direto para deixar a aplicação mais fácil. A BM&FBovespa já distribuiu as novas normas para as corretoras.

Hoje, em dias úteis, o investidor só pode vender os títulos de noite, das 18h às 5h. A compra ocorre das 9h às 5h.
Com a mudança, as compras e as vendas poderão ser feitas de dia, entre 9h30 e 18h. Entre 5h e 9h30, fica fechado. À noite, entre 18h e 5h, só poderão ser agendadas compras e vendas para o dia seguinte.

O Tesouro é recomendado por especialistas como boa alternativa para a poupança, mas sua operação não é tão fácil. Ficou interessado? Veja a seguir um passo a passo de como investir.

O QUE É O TESOURO DIRETO?


São títulos do governo federal. Quem investe no Tesouro empresta ao governo.
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QUANTO É POSSÍVEL INVESTIR?



O valor mínimo para investir é R$ 30, e o máximo, R$ 1 milhão por mês.
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COMO INVESTIR?



1. Diretamente pela internet: www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro-direto
É preciso se cadastrar em um banco ou corretora habilitados (veja a lista: http://zip.net/byrryW)
2. Ou por meio de um fundo:
Procure um banco ou corretora e escolha um fundo com investimento em títulos públicos

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COMO COMPRAR E VENDER OS TÍTULOS?



No site do Tesouro Direto: https://tesourodireto.bmfbovespa.com.br/portalinvestidor/
Ou pela própria corretora, se ela for um agente integrado do Tesouro (veja se ela é identificada com um "sim" na coluna "Agente Integrado", no site do Tesouro: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro-direto-instituicoes-financeiras-habilitadas)
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PRAZO PARA SACAR O DINHEIRO



Os títulos têm prazo de vencimento. O investidor pode sacar antes, mas receberá o valor de mercado daquele momento (pode ser mais ou menos que o esperado)

O dinheiro é depositado na conta no dia seguinte
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COMO ESCOLHER OS TÍTULOS



Site do Tesouro tem questionário para ajudar o investidor a escolher conforme seus objetivos: http://www.tesouro.gov.br/tesouro-direto-questionario-perfil-do-investidor

Veja os títulos e suas indicações:

Tesouro Selic


  • Rentabilidade: Taxa Selic
  • Recomendação: Investidor de curto prazo que não quer risco de fortes oscilações no preço. É bom quando há expectativa de alta de juros


Tesouro IPCA+



  • Rentabilidade: IPCA + juro prefixado do dia da compra
  • Recomendação: Investidor que quer proteção contra a inflação em médio e longo prazos. É vantajoso porque acumula os juros de todo o período e paga menos IR

Tesouro IPCA+ com juros semestrais


  • Rentabilidade: IPCA mais juro prefixado do dia da compra. Juro pago a cada 6 meses
  • Recomendação: Investidor que quer proteção contra a inflação em médio e longo prazos. Só é bom para quem precisa de renda periódica. Caso contrário, prefira o Tesouro IPCA+


Tesouro prefixado



  • Rentabilidade: taxa prefixada do dia da compra
  • Recomendação: Investidor que acreditam que os juros vão cair. É vantajoso porque acumula os juros de todo o período e paga menos IR


Tesouro prefixado com juros semestrais



  • Rentabilidade: Taxa prefixada do dia da compra. Juro pago a cada seis meses
  • Recomendação: Investidor que acreditam que os juros vão cair. Só é bom para quem precisa de renda periódica. Caso contrário, prefira o Tesouro prefixado
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QUAL O RISCO?



Baixo, pois o governo é quem garante
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TAXAS PAGAS



Custódia
: 0,3% ao ano sobre o valor dos títulos
Administração: Bancos e corretoras cobram até 2% sobre o valor dos títulos, mas há instituições que fazem de graça. As taxas podem ser consultadas no site do Tesouro: http://zip.net/byrryW
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IMPOSTO DE RENDA



Paga de 15% a 22,5% sobre o rendimento. Quanto mais tempo deixa aplicado, menos IR paga
  • Aplicado até 180 dias: IR de 22,5%
  • De 181 a 360 dias: 20%
  • De 361 a 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Se investir por menos de 30 dias, paga IOF também (de 3% a 96%, conforme os dias)
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Fontes: Caroline Guedes, gerente da área de Captação e Novos Clientes da Rico Corretora; Mauro Mattes, gerente de Investimentos da Corretora Concórdia; Site do Tesouro Nacional
 
Quer aplicar na Bolsa, o melhor investimento em 2016? Veja dicas e cuidados


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A Bovespa foi o melhor investimento de 2016, com ganho de quase 39%, e muitos podem estar pensando em aplicar em ações neste ano. Vale a pena? É para você? Que cuidados tomar?

Analistas ouvidos pelo UOL afirmam que as perspectivas para as ações neste ano ainda são boas pelas seguintes razões:

  • Os juros básicos (a taxa Selic) devem cair, e outros investimentos não vão render tanto
  • Há tendência de recuperação da economia no médio prazo
  • Reformas propostas pelo governo animam o mercado
"As ações procuram sempre antecipar expectativas do que deve ocorrer com a economia e com determinada empresa lá na frente", diz o analista Marco Saravalle, da XP Investimentos. "Eu continuo otimista para 2017, mas um pouco mais cauteloso do que no ano passado."

Primeiro de tudo: não pense que vai ganhar muito
Ele alerta que o investidor não deve esperar ganhos exorbitantes em pouco tempo, como aconteceu com alguns papéis em 2016. As ações da rede de varejista Magazine Luiza, por exemplo, subiram mais de 500%. E os papéis da mineradora Vale dobraram de preço. "Isso não deve se repetir em 2017", afirma Saravalle.

"Criou-se uma expectativa muito grande. Mas o que estamos vendo agora é que a recuperação da economia ainda será lenta e gradual. Não há um potencial de valorização tão alto para as ações", explica o analista da XP.

CDB e Tesouro Direto não vão render tanto
A forte queda dos juros esperada para este ano favorece o investimento em ações. No ano passado, você podia aplicar em um CDB ou no Tesouro Direto e obter um retorno de 15% ao ano. Não valia a pena arriscar em Bolsa, afirma o analista Pedro Galdi, da consultoria Upside Investor. Com juros menores, mais investidores podem procurar ações.

Supermercados e lojas de roupas são indicadas
Mas em que ações investir. Galdi diz que que empresas ligadas a consumo devem se destacar nos próximos meses:

  • Supermercados
  • Comércio de roupas
  • Comércio de eletrodomésticos
O consumo dessas áreas deve aumentar porque os juros menores vão estimular os clientes a fazerem mais prestações, declara Galdi.

Juros menores também significam mais lucros para as empresas porque elas diminuem seus gastos com pagamento de dívidas. Se a Selic encerrar 2017 em 10%, o lucro médio das empresas deve subir 15% neste ano só com essa economia, diz Saravalle.

Se a receita com vendas crescer entre 2% e 4% acima da inflação, o aumento no lucro pode chegar a 22%. Com mais lucros, os preços das ações tende a subir, afirma o analista da XP.

Aeroportos e estradas também devem ir bem

Alguns eventos esperados para este ano também podem deflagrar bons ganhos com ações. Um dos mais aguardados é a retomada do leilão de concessões de aeroportos e rodovias federais. "Vale a pena ficar de olho nas empresas que atuam nessa área, e também nas fornecedoras de insumos, como o aço longo", afirma Pedro Galdi.

Mas não adianta querer comprar as ações no dia do leilão e achar que vai ganhar uma bolada de uma vez . Boa parte da alta dos papéis acontece dias e até semanas antes do evento esperado. Portanto, é preciso ficar atento ao noticiário, às informações divulgadas pelas empresas e aos relatórios dos analistas.

O investidor deve procurar se antecipar aos movimentos e comprar as ações no momento certo, bem como saber qual é a hora de vendê-las e embolsar os ganhos. "É muito comum ver as pessoas fazendo justamente o contrário: comprar quando o papel já subiu muito, e acabar vendendo com prejuízo", diz Galdi.

Lava Jato, Trump, Temer: Bolsa sempre tem riscos

Essas avaliações são racionais, mas a Bolsa está sempre sujeita a riscos inesperados. É o que se chama no mercado de volatilidade. E, em um mundo globalizado, mesmo eventos em outros países, como Estados Unidos e China, acabam tendo impacto direto sobre as companhias brasileiras.

Dois fatos recentes provocaram grande volatilidade na Bovespa e ainda prometem surpresas para 2017: a Operação Lava Jato e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Novas denúncias na Lava Jato e medidas polêmica de Trump, que tem personalidade forte e imprevisível, podem mexer com os papéis.

É claro que a política brasileira também influencia bastante as ações. "O governo deve fazer a lição de casa", avalia o sócio da plataforma de investimentos Modalmais, Rodrigo Puga. "Houve uma mudança importante de cenário em 2016, com o controle da inflação e o ajuste fiscal. Mas ainda há muito para ser feito, como a reforma da Previdência. Se a política e a economia caminharem bem, as empresas vão se recuperar e mostrar resultados", afirma Puga.

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(Edição de texto: Armando Pereira Filho)
 

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