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Confessionário literário

Confesso que li "A Metamorfose" acho que umas três ou quatro vezes, e que leria de novo, de tanto que gostei da história.
Mas que não consigo ler mais nada do Kafka.
Tenho um livro de contos dele, o "Franz Kafka Essencial" da Penguin e Cia das Letras e já perdi a conta das vezes que tentei lê-lo, pois toda vez que começo me irrito profundamente com a sensação de que não estou indo pra lugar algum. Que estou "ouvindo" um narrador falar e falar feito um abestado sobre coisas ou situações extremamente chatas, que não me despertam nenhum tipo de interesse e fico o tempo todo pensando: "quantas páginas faltam pra isso terminar?". :neutral:
 
pois toda vez que começo me irrito profundamente com a sensação de que não estou indo pra lugar algum. Que estou "ouvindo" um narrador falar e falar feito um abestado sobre coisas ou situações extremamente chatas, que não me despertam nenhum tipo de interesse e fico o tempo todo pensando: "quantas páginas faltam pra isso terminar?". :neutral:
Eu me senti assim com aquele conto da mulher que assobia e todos a adoram por isso... Queria reler porque ao mesmo tempo que cansou me intrigou, do tipo que eu pensei que perdi alguma coisa importante (fiquei ainda mais instigado a ler depois que vi o conto naquela antologia de literatura fantástica)...
Já dos outros contos dele que li gostei, especialmente do livro um medico rural (achei que e esse o nome)... Tenho bastante vontade de reler a metamorfose e ler o processo e o castelo - esse último principalmente, estou esperando a cia. fazer uma nova tirada...
 
Eu me senti assim com aquele conto da mulher que assobia e todos a adoram por isso... Queria reler porque ao mesmo tempo que cansou me intrigou, do tipo que eu pensei que perdi alguma coisa importante (fiquei ainda mais instigado a ler depois que vi o conto naquela antologia de literatura fantástica)...

É aquela antologia publicada pela Cosac, com organização do Borges, Bioy Casares e Silvina Ocampo?
Se sim, estou lendo esse e tem uma história do Kafka (já devidamente "pulada") que me pareceu ser sobre um grupo de ratinhos e uma ratinha que guincha/canta muito bem e os outros ratinhos gostam.
Li até a metade e quando vi que faltavam ainda umas dez páginas e eu não aguentava mais aquilo, desisti.
É um exemplo claro do que tem me causado as histórias do Kafka.=/

Mas não sei, talvez eu devesse tentar outro romance dele, esses que você citou: O Processo ou O Castelo, quem sabe? :think:
 
dessa coisa de tentar e tentar com um autor/livro eu sempre lembro de uma conversa que tive com a luci sobre o james joyce - eu toda cheia de culpa sobre as 'n' tentativas de ler ulysses e aí ela me respondeu algo que seguia mais ou menos assim: não fique se forçando a ler, um dia será um prazer. e é meio que uma coisa que desde então levo comigo. se comecei um determinado autor/livro e não rolou, não forço. não deu, não deu. próximo. parabéns para quem leu, quem não leu seguem frente tem outros livro.
 
Tenho adotado essa de não forçar a barra com um texto com o qual não consigo me conectar de uns tempos pra cá, sem remorso... Até porque não adianta ler sem prazer e geralmente é mesmo o caso do momento adequado...

É aquela antologia publicada pela Cosac, com organização do Borges, Bioy Casares e Silvina Ocampo?
Se sim, estou lendo esse e tem uma história do Kafka (já devidamente "pulada") que me pareceu ser sobre um grupo de ratinhos e uma ratinha que guincha/canta muito bem e os outros ratinhos gostam.
Li até a metade e quando vi que faltavam ainda umas dez páginas e eu não aguentava mais aquilo, desisti.

É esse livro e esse conto mesmo... Se bem que eles devem ter traduzido diferente (o pessoal da Cosac fez como os organizadores queriam e traduziram da tradução do Borges do bioy e da Ocampo) porque não lembrava que eram ratinhos na ed. da cia. - ou então eu fui lerdo e não li nas entrelinhas :dente: . Lembro que o principal é que a personagem cantava/assobiava (ou sei la o que ela fazia, não lembro ao certo), e era aquele caso em que ao mesmo tempo era comum (o canto, como se algo feito - ou podendo ser feito - por qualquer um) mas era extraordinário, se destacava, emocionava...
 
É esse livro e esse conto mesmo... Se bem que eles devem ter traduzido diferente (o pessoal da Cosac fez como os organizadores queriam e traduziram da tradução do Borges do bioy e da Ocampo) porque não lembrava que eram ratinhos na ed. da cia. - ou então eu fui lerdo e não li nas entrelinhas :dente: . Lembro que o principal é que a personagem cantava/assobiava (ou sei la o que ela fazia, não lembro ao certo), e era aquele caso em que ao mesmo tempo era comum (o canto, como se algo feito - ou podendo ser feito - por qualquer um) mas era extraordinário, se destacava, emocionava...

Agora vou ler o conto inteiro pra ver o porquê de eu ter achado que são ratinhos.
Porque o narrador não fala que são ratos eu é que concluí isso. :lol:
Depois volto aqui (ou escrevo no tópico do Kafka pra não ficar flodando) .
 
Acho que tem rato no titulo, não e? Tipo a rainha dos camundongos ou algo assim?
** Posts duplicados combinados **
Achei na net: Josefina, a Cantora ou O Povo dos Camundongos. No início não vi falando nada aberto a eles serem ratos, so uma referencia a raça deles...
 
A obra-prima do Kafka é mesmo "O Processo".
Quem for ler esse, vá na fé que é bom. Um pouco enervante e claustrofóbico às vezes. Mas é a moral da coisa. rsrs :joinha:
 
Eu estou lendo os contos Dublinners (?) ou Dublinenses em português do Joyce e tô curtindo bastante, linguagem gostosa, leve sem ser superficial,o jeito que ele capta a alma das coisas,é lindo. Eu queria ler mais,to lendo num ritmo muito inferior ao que eu lia antes,bem devagar. Mas tudo bem,ah não vou ler Ulysses nem tentar hahahha Não me chamou atenção e estou pulando fora de coisas pesadas. Já basta todas as obras de Shakespeare que eu não consigo terminar e que estão escritas num inglês bem difícil...
 
Confesso que estou com sérios problemas com as continuações. Tipo, leio o primeiro e gosto muito. Aí fico apreensiva em começar a ler o segundo e estragar tudo =/
 
Eu li Crepúsculo e gostei... da habilidade narrativa da S. Meyer. O enredo é uma bosta, é claro, aquele romancezinho mela-calcinha de guria adolescente virgem, mas a forma como a Meyer escreve passa credibilidade, você acaba criando empatia com os personagens, coisa que apenas um bom autor consegue fazer em uma narrativa em primeira pessoa (para quem leu/conhece o mínimo, eu fiquei com sentimentos verdadeiros de NOJO/REPULSA/ÓDIO pela Bella Swan e de PENA/INCONFORMAÇÃO/IDENTIFICAÇÃO com o Jacob :p)

Esses dias terminei de ler a trilogia Jogos Vorazes, achei o enredo incrível e desperdiçado de forma épica e assombrosa pela incompetência da S. Collins em escrever direito. Tinha um potencial incrível para ser desenvolvido, se ela tivesse um ghostwriter decente e um Editor que não estivesse drogado ao analisar o trabalho dela.

Se juntasse a habilidade da Stephenie Meyer, o enredo da Suzanne Collins e um editor decente, talvez saísse uma obra boa...!
 
Confesso que... estou procurando um conto com superstição como tema, com um "ar" tipo A Cartomante.
alguém aí conhece algum ? :mrpurple:
 
Confesso que não abro um livro e leio até o fim desde fevereiro e, apesar das tentativas frustradas de começar, ler as 10 primeiras págs e não conseguir dar prosseguimento, ainda tenho fé que termino algum até junho.
I know that feel...
sei lá quanto tempo que tem que comecei a ler Os Três Mosqueteiros e a leitura não rende... acho que esse não é o meu ano de leitura...
 

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