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[XII VFA] Melhor Edição

Qual é a melhor edição?

  • Amantes Eternos (Affonso Gonçalves)

    Votos: 1 9,1%
  • Boyhood: Da Infância à Juventude (Sandra Adair)

    Votos: 5 45,5%
  • O Grande Hotel Budapeste (Barney Pilling)

    Votos: 1 9,1%
  • Pessoas-pássaro (Mathilde Muyard)

    Votos: 4 36,4%
  • Whiplash: Em Busca da Perfeição (Tom Cross)

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    11
  • Votação encerrada .
Boyhood.
Já dei meus motivos no tópico sobre o filme (ou talvez no do Oscar ou no do Globo de Ouro :-P ).
A capacidade de criar transições suaves e naturais entre cenas separadas por 1 ano da vida real é digno de premiações.

Mas não fico triste com a vitória de qualquer um dos outros.
 
Esse (e pôster, hahaha) foram os únicos que consegui votar por enquanto, os mais certos para mim. Os outros estão muito difíceis :#

Fui de Amantes Eternos. Boyhood é como todos falam, maravilhosamente fluído... Mas aquele é envolvente a um nível hipnótico, me conquistou muito mais ^^

E assisti hoje a Bird People e meio que me surpreendi em vê-lo aqui - assim, gostei bastante do filme mas achei que umas tesouradas caíam bem :P
 
Bird People é efeito kuleshov em excelência.
Hum, interesante... Mas para ser sincero, como desconhecia esse efeito, não prestei atenção ao uso do mesmo... (vou assistir novamente - o que não vai me custar nada, pois adorei os personagens e suas histórias). Me referia mesmo às varias cenas longas - como no passarinho voando pela estrada, vendo as pessoas dormindo num carro etc... - em que pouca coisa parece acrescentar à historia e a construção dos personagens... Mas também não foi nada tedioso, só essas partes e tal (que não me incomodaram exatamente... Apenas, sei lá, não vi muito sentido =P ).
 
Mas o filme é inteiro de planos longos, não?
Só que os planos longos são exaustivos e claustrofóbicos nas cenas iniciais mostrando cada minuto de estresse do homem durante a sua epopéia particular, e da vida tediosa da menina num cotidiano chato de fofocas e ódio aos patrões.
Mas se tornam planos de liberdade lindíssimos quando o filme mostra o seu lado fantasioso nas cenas do pássaro.
Eu achei linda essa transição. Apesar que tem muito da fotografia nesse sentimento também.

A humanização do pássaro-menina é de uma perfeição que me impressionou. Sem se resumir apenas a usar momentos de olhares de cachorro com fome como normalmente esses filmes de animais humanizados fazem.

Enfim.
Eu ia colocar ele na minha lista ontem. Mas vi que não ia fazer diferença.
 
Eu gostei mais das cenas da menina :dente: (acho que também porque reconheci-a de Le temps du loup do haneke). Eu tenho que ver de novo mesmo... acho que porque só quando o homem toma a decisão dele que eu prestei mais atenção na história dele (e também porque não sabia sobre o que o filme era, ficando meio que sem saber em que atentar), tudo que aconteceu antes eu meio que vi no automático =P #vergonha
 
Eu gostei bastante da cena da discussão pelo skype, mas é natural gostar mais das cenas da menina, afinal é ali que o filme alça vôo. :dente:

Uma resenha que apreciei bastante foi a do V, que é curta, mas vai direto ao ponto:

Two simple tales about escaping the mundane trappings of one's life, the first pragmatic and sad, the second surreal and giddy. As soon as the weirdness starts to happen in "Audrey", I had a big smile on my face up until the end, and actually laughed out loud from pure joy a couple of times. Not that "Gary" isn't also great, and of course the two halves complement each other, Audrey's newfound condition reflecting what's missing from Gary's life: not different things, but a different perspective. The implication being, if we could only see things with new eyes, if we could really pay attention to the world instead of just going through the motions, the act of living itself could be intoxicating (no wonder she almost loses herself). I can see someone thinking it's silly, but this is the kind of stuff I watch movies for. Riveting.
 
Também gostei da cena do Skype ^
Comecei a gostar depois da decisão dele, como falei... Quando as coisas começaram a fazer sentido...
 

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