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Consoles BioShock Infinite

Siker

Artista Comercial / Projetista Gráfico
A 2K Games revelou hoje um vídeo mostrando os primeiro cinco minutos de Bioshock Infinite, exatamente o que você vai ver assim que começar a jogar essa belezinha. O vídeo mostra como DeWitt encontrou o caminho para a cidade voadora.

Ambientado no ano de 1912, o jogador vai assumir o papel de um ex-agente da Pinkerton chamado Booker DeWitt, que é enviado para uma missão de resgate na cidade voadora de Columbia. Seu objetivo é encontrar Elizabeth, uma mulher que está aprisionada lá desde criança.

Juntos eles vão lutar em vários ambiente da cidade voadora, desde as ruas de Columbia, até um zeppelin gigante no meio das nuvens. Tudo isso utilizando um gigantesco arsenal de armas e habilidades, fazendo o jogador entrar em um mundo cheio de aventuras e surpresas.

BioShock Infinite, deve chegar para Xbox 360, Playstation 3 e PC no dia 26 de fevereiro de 2013.


fonte
 
Última edição por um moderador:
Conclui BioShock Infinite e fiquei deslumbrado com a história. É incrível como o jogo criou um enredo tão rico, intrigante e cativante.

Este é um jogo que deve ser jogado por todos, ele é uma verdadeira obra de arte.
 
Eu achei o primeio Bioshock muito bom, mas o segundo bem chatinho e mais do mesmo. Vou dar um chance para o Infinite.
 
BioShock Infinite é magnífico, em concept art, enredo e jogabilidade. Só tenho uma ressalva: a saturação das cores me deixou terrivelmente enjoada e não consegui jogar, malemá consegui acompanhar o maridão jogando. Mesmo assim, parando a cada dez minutos, lendo alguma coisa ou fazendo alguma outra coisa, senão era 'beijo de Glasgow' na certa :lol:
 
Só sei que esse jogo está muito foda. Competindo de perto com o primeiro Bioshock. Já o segundo, tadinho.

BioShock Infinite é magnífico, em concept art, enredo e jogabilidade. Só tenho uma ressalva: a saturação das cores me deixou terrivelmente enjoada e não consegui jogar, malemá consegui acompanhar o maridão jogando. Mesmo assim, parando a cada dez minutos, lendo alguma coisa ou fazendo alguma outra coisa, senão era 'beijo de Glasgow' na certa :lol:

Tem um livro só de concept art na Amazon.
 
Conclui BioShock Infinite e fiquei deslumbrado com a história. É incrível como o jogo criou um enredo tão rico, intrigante e cativante.

Este é um jogo que deve ser jogado por todos, ele é uma verdadeira obra de arte.

BioShock Infinite é magnífico, em concept art, enredo e jogabilidade. Só tenho uma ressalva: a saturação das cores me deixou terrivelmente enjoada e não consegui jogar, malemá consegui acompanhar o maridão jogando. Mesmo assim, parando a cada dez minutos, lendo alguma coisa ou fazendo alguma outra coisa, senão era 'beijo de Glasgow' na certa :lol:

Dudessssssssssssssssssssssss. Que jogo foda. E que final épico!
 
Mas aí, @Heberus Stormblade, dentre várias dúvidas, uma aparentemente trivial me chamou a atenção:

Pq Booker vendeu Anna? Ele tinha realmente dívidas financeiras? Comstock do outro universo foi o credor de Brooker?
 
Mas aí, @Heberus Stormblade, dentre várias dúvidas, uma aparentemente trivial me chamou a atenção:

Pq Booker vendeu Anna? Ele tinha realmente dívidas financeiras? Comstock do outro universo foi o credor de Brooker?
A versão do Booker que jogamos é a versão que não se batiza e usa os jogos como válvula de escape para os eventos que ocorreram na guerra Wounded Knee. Aparentemente bêbado e com uma dívida enorme de jogo (não me lembro de especificarem a quem ele estava devendo), ele aceitou a oferta dos irmãos Lutece (que na verdade são a mesma pessoa de duas dimensões diferentes) que ofereceram quitar sua dívida em troca de sua filha.
 
A versão do Booker que jogamos é a versão que não se batiza e usa os jogos como válvula de escape para os eventos que ocorreram na guerra Wounded Knee. Aparentemente bêbado e com uma dívida enorme de jogo (não me lembro de especificarem a quem ele estava devendo), ele aceitou a oferta dos irmãos Lutece (que na verdade são a mesma pessoa de duas dimensões diferentes) que ofereceram quitar sua dívida em troca de sua filha.

Saquei. Uma coisa que pensei depois de ter zerado o jogo:

Logo no começo, quando encontramos os irmãos Lutece no jogo de cara-ou-coroa, vemos no quadro negro que só deu cara dezenas e dezenas de vezes. A música tema do filme pergunta "will the circle be unbroken" e aí vem a minha reflexão: Será que os irmãos Lutece já tentaram várias e várias vezes se vingar de Comstock e o Booker que controlamos e a última e bem sucedida tentativa? Será que os irmãos Lutece vasculharam vários universos atrás de Bookers não batizados que venderam suas filhas para Comstocks? E cada vez que eles encontraram um candidato, eles o levavam sempre para aquele mesmo momento do espaço-tempo para tentar completar a vingança contra Comstock? Aliás, você concorda que a força motriz do jogo é a vontade dos irmãos Lutece de se vingar Comstock?
 
Saquei. Uma coisa que pensei depois de ter zerado o jogo:

Logo no começo, quando encontramos os irmãos Lutece no jogo de cara-ou-coroa, vemos no quadro negro que só deu cara dezenas e dezenas de vezes. A música tema do filme pergunta "will the circle be unbroken" e aí vem a minha reflexão: Será que os irmãos Lutece já tentaram várias e várias vezes se vingar de Comstock e o Booker que controlamos e a última e bem sucedida tentativa? Será que os irmãos Lutece vasculharam vários universos atrás de Bookers não batizados que venderam suas filhas para Comstocks? E cada vez que eles encontraram um candidato, eles o levavam sempre para aquele mesmo momento do espaço-tempo para tentar completar a vingança contra Comstock? Aliás, você concorda que a força motriz do jogo é a vontade dos irmãos Lutece de se vingar Comstock?
Foi justamente isto que compreendi. Os Lutece buscam o Booker de alguma dimensão com esta mesma variável para tentar matar Comstock e salvar Elizabeth. O Booker que jogamos também tira cara igual as dezenas de Bookers anteriores, mas depois me ficou claro que o sucesso não dependia apenas daquilo "Constantes e variáveis", citam isto muitas vezes no jogo, entendo isto como uma constante e que outras variáveis que acontecem depois fazem com que você supere o Songbird e alcance o êxito no objetivo.
** Posts duplicados combinados **
@Grimnir , sugiro que jogue o Burial at Sea 1 e 2; Eles dão o "fim" completo para a história.
 
E a última dúvida:

Pq Elizabeth diz, no final, andando entre os faróis, que sempre tem uma cidade e um líder?

Comecei o primeiro Burial já.
 
E a última dúvida:

Pq Elizabeth diz, no final, andando entre os faróis, que sempre tem uma cidade e um líder?

Comecei o primeiro Burial já.
Não sei. Isto passou despercebido por mim. Ela deve se referir aos Comstocks de outras dimensões com batismo e ao presidente do E.U.A. da época (Woodrow Wilson) para os que não houve bastimo.

Tem muita coisa que quero debater sobre este jogo. Não me venha com "última pergunta".

O começo do jogo vemos a citação da Lutece "A mente do indivíduo irá lutar desesperadamente para criar memórias onde elas não existem". Isto explica pra mim as memórias do Booker na qual estão batendo a sua porta enquanto repetem "Traga a garota e quite sua dívida". Uma mescla do que aconteceu com o que está acontecendo.

Pra mim o grande motivador dos Lutece foi o fato de terem visto o futuro em que Columbia invadia Nova York e foi após tentarem impedir aquele futuro que o Comstock paga a Jeremy Fink para sabotar a máquina e eliminar os Lutece de maneira que parecesse um acidente. Aparentemente isto não os matou, mas deu a eles uma espécie de poder que é parecido com o da Elizabeth mas um pouco diferente e foi assim que eles conseguiram viajar pelas dimensões em busca dos Bookers para cumprir o objetivo.
 
Não sei. Isto passou despercebido por mim. Ela deve se referir aos Comstocks de outras dimensões com batismo e ao presidente do E.U.A. da época (Woodrow Wilson) para os que não houve bastimo.

Tem muita coisa que quero debater sobre este jogo. Não me venha com "última pergunta".

O começo do jogo vemos a citação da Lutece "A mente do indivíduo irá lutar desesperadamente para criar memórias onde elas não existem". Isto explica pra mim as memórias do Booker na qual estão batendo a sua porta enquanto repetem "Traga a garota e quite sua dívida". Uma mescla do que aconteceu com o que está acontecendo.

Pra mim o grande motivador dos Lutece foi o fato de terem visto o futuro em que Columbia invadia Nova York e foi após tentarem impedir aquele futuro que o Comstock paga a Jeremy Fink para sabotar a máquina e eliminar os Lutece de maneira que parecesse um acidente. Aparentemente isto não os matou, mas deu a eles uma espécie de poder que é parecido com o da Elizabeth mas um pouco diferente e foi assim que eles conseguiram viajar pelas dimensões em busca dos Bookers para cumprir o objetivo.

Eu acho que é basicamente isso. Ele não morreram, mas apenas desapareceram. Eu lembro que no cemitério, depois da primeira luta contra a Lady Comstock (me fudi muito nessa luta no Hard), os Lutece aparecem abrindo as covas com os nomes deles. O que eu não lembro é se antes da luta as covas estavam cobertas. Deveriam estar, o que fecharia a história de que Comstock acreditava que os dois estavam mortos.

A questão da origem dos poderes é meio misteriosa, mas não sei até onde é vital. Uma possível teoria é que como uma parte de Elizabeth existe em outro universo, ela ganhou esse dom de abrir as Fendas. Não sei se tem algum diálogo com os Lutece sobre isso, mas eles poderiam muito bem ter entendido essa teoria e aplicado neles.
 
Eu acho que é basicamente isso. Ele não morreram, mas apenas desapareceram. Eu lembro que no cemitério, depois da primeira luta contra a Lady Comstock (me fudi muito nessa luta no Hard), os Lutece aparecem abrindo as covas com os nomes deles. O que eu não lembro é se antes da luta as covas estavam cobertas. Deveriam estar, o que fecharia a história de que Comstock acreditava que os dois estavam mortos.

A questão da origem dos poderes é meio misteriosa, mas não sei até onde é vital. Uma possível teoria é que como uma parte de Elizabeth existe em outro universo, ela ganhou esse dom de abrir as Fendas. Não sei se tem algum diálogo com os Lutece sobre isso, mas eles poderiam muito bem ter entendido essa teoria e aplicado neles.
Faz sentido.

Uma questão. Aceitando que os Lutece após o incidente da máquina conseguem resetar o tempo. Será que não estão pegando o mesmo Booker em todas as vezes? Isto não é tão relevante, mas faz sentido para mim.

Li em algum lugar que em certo momento do Bioshock 1 você consegue escutar ao fundo os gritos de quando o Songbird morre. Lembra de ter ouvido algo assim no 1? Os gritos dele são fáceis de ficar na memória.

P.S.: Também suei no modo Hard pra matar ela e depois tive que suar sangue para matar no modo 1999
 
Faz sentido.

Uma questão. Aceitando que os Lutece após o incidente da máquina conseguem resetar o tempo. Será que não estão pegando o mesmo Booker em todas as vezes? Isto não é tão relevante, mas faz sentido para mim.

Li em algum lugar que em certo momento do Bioshock 1 você consegue escutar ao fundo os gritos de quando o Songbird morre. Lembra de ter ouvido algo assim no 1? Os gritos dele são fáceis de ficar na memória.

P.S.: Também suei no modo Hard pra matar ela e depois tive que suar sangue para matar no modo 1999

É uma possibilidade forte que seja o mesmo Booker. Se você controla o tempo-espaço, pq procurar um outro Booker em outro universo que por sorte vendeu a filha para outro Comstock de outro universo. Muito trabalho. É mais fácil voltar no tempo. Lembrando que cada interferência dessas possivelmente "cria" um novo universo. Tudo bem, já que são infinitos.

Sobre o Songbird, sinceramente, eu acho muito difícil. Até tem vídeo no YT sobre isso, mas aposto que é editado. Depois vou até jogar o começo do Bio1 pra conferir, mas acho improvável.

Sobre a Lady Comstock, pensei numa estratégia roubada que pode funcionar: Armadilhas antes dela aparecer no começo da luta. Eu fiz isso na última luta, já que dá tempo, e arranquei 2/3 da vida dela assim que ela apareceu.

É curioso também pensar que Booker realmente paga uma dívida quando vai para o universo de Comstock. Como vemos com as gravações da Elizabeth convertida (não sei se entendi errado essa parte), há universos em que ela dá continuidade aos planos do pai, atacando Nova Iorque. Booker tem uma dívida sim com vários universos, já que a decisão dele de vender a filha para Comstock possibilita essa destruição. No final, o "bring us the girl and wipe away the debt" tem vários significados.
 
É uma possibilidade forte que seja o mesmo Booker. Se você controla o tempo-espaço, pq procurar um outro Booker em outro universo que por sorte vendeu a filha para outro Comstock de outro universo. Muito trabalho. É mais fácil voltar no tempo. Lembrando que cada interferência dessas possivelmente "cria" um novo universo. Tudo bem, já que são infinitos.

Sobre o Songbird, sinceramente, eu acho muito difícil. Até tem vídeo no YT sobre isso, mas aposto que é editado. Depois vou até jogar o começo do Bio1 pra conferir, mas acho improvável.

Sobre a Lady Comstock, pensei numa estratégia roubada que pode funcionar: Armadilhas antes dela aparecer no começo da luta. Eu fiz isso na última luta, já que dá tempo, e arranquei 2/3 da vida dela assim que ela apareceu.

É curioso também pensar que Booker realmente paga uma dívida quando vai para o universo de Comstock. Como vemos com as gravações da Elizabeth convertida (não sei se entendi errado essa parte), há universos em que ela dá continuidade aos planos do pai, atacando Nova Iorque. Booker tem uma dívida sim com vários universos, já que a decisão dele de vender a filha para Comstock possibilita essa destruição. No final, o "bring us the girl and wipe away the debt" tem vários significados.
No Hard fiquei tentando várias vezes até uma hora conseguir, nem me lembro como. No modo 1999 dei sorte, me escondi atrás de um balcão na qual os minions dela não iam me atacar, ficam de fora atirando, então eu levantava, dava alguns tiros nela e abaixava novamente.

A história do Songbird é meio surreal mesmo, vou dar uma sondada para confirmar esta informação.

Achei muito boa a sacada do personagem Albert Fink de "plagiar" as músicas do futuro através de uma fenda em seu estúdio. Gostei de quase todas as adaptações.

Tenho muito o que discutir, mas terei de esperar até você concluir os DLCs.
 
No Hard fiquei tentando várias vezes até uma hora conseguir, nem me lembro como. No modo 1999 dei sorte, me escondi atrás de um balcão na qual os minions dela não iam me atacar, ficam de fora atirando, então eu levantava, dava alguns tiros nela e abaixava novamente.

A história do Songbird é meio surreal mesmo, vou dar uma sondada para confirmar esta informação.

Achei muito boa a sacada do personagem Albert Fink de "plagiar" as músicas do futuro através de uma fenda em seu estúdio. Gostei de quase todas as adaptações.

Tenho muito o que discutir, mas terei de esperar até você concluir os DLCs.

Enquanto eu não zero esses dois DLCs, fica uma provocação:

1) Se os Lutece dominam o tempo-espaço, assim como Elizabeth, pq eles próprios não eliminaram os Comstock-versos (todos os universos onde existe Comstock e Columbia)?
2) Quando Booker morre afogado, várias Elizabeths desaparecem, possivelmente pq elas nunca foram vendidas para Comstock, pq ele não existe mais. Beleza. Só que o mesmo não deveria ser dito sobre Lutece? Aquela Lutece, a que trabalhou em Columbia, não deveria deixar de existir após o fim dos Comstock-versos? Essas brincadeiras de viagem no tempo de universos paralelos geram sempre alguns paradoxos.
** Posts duplicados combinados **
Uma outra reflexão sobre o circle que precisa ser unbroken:

O batismo é o divisor de águas que gera dois conjuntos de universos: Os universos com Comstock e os universos com Brooker endividado e deprimido. Só que esses dois conjuntos de universos se comunicam através da tecnologia dos Lutece, permitindo o resultado apocalíptico. Não basta que Booker rejeite o batismo, pois isso apenas permitirá novos universos em que ele vende Anna para outro Comstock. O circle só pode ser unborken com uma terceira escolha, que é morrer nesse exato ponto em que Comstock nasce.
 
Dudessssssssssssssssssssssss. Que jogo foda. E que final épico!

Sim. Eu limpei os sapatos com o queixo nesse final.

Após as várias Elizabeth afogarem Booker/Comstock no lago batismal, Há um flashback de um quarto, uma porta e um bebê (provavelmente Elizabeth) chorando. Nosso final culmina em Booker abrindo a porta, e mais nada. Há algum outro final alternativo?

Outra coisa: em quantos universos criados seria possível existir algo como Columbia, já que foram criados por outro Booker/Comstock que não aquele afundado em dívidas que inicia o jogo? No início achei que Booker fosse apenas um viajante no tempo, mas mais tarde compreendi que houveram vários outros antes dele, que tentaram derrotar Comstock e falharam, visto que o quadro-negro dos Lutece conta quantos tentaram. Para mim, assim como para o Hebe, faz mais sentido pensar que eles buscaram várias e várias vezes o mesmo Booker.

Apesar do enredo fascinante e muito bem amarrado, ficaram algumas pontas soltas no meu raciocínio. Pode ser que eu tenha perdido alguma coisa.
 
Sim. Eu limpei os sapatos com o queixo nesse final.

Após as várias Elizabeth afogarem Booker/Comstock no lago batismal, Há um flashback de um quarto, uma porta e um bebê (provavelmente Elizabeth) chorando. Nosso final culmina em Booker abrindo a porta, e mais nada. Há algum outro final alternativo?

Outra coisa: em quantos universos criados seria possível existir algo como Columbia, já que foram criados por outro Booker/Comstock que não aquele afundado em dívidas que inicia o jogo? No início achei que Booker fosse apenas um viajante no tempo, mas mais tarde compreendi que houveram vários outros antes dele, que tentaram derrotar Comstock e falharam, visto que o quadro-negro dos Lutece conta quantos tentaram. Para mim, assim como para o Hebe, faz mais sentido pensar que eles buscaram várias e várias vezes o mesmo Booker.

Apesar do enredo fascinante e muito bem amarrado, ficaram algumas pontas soltas no meu raciocínio. Pode ser que eu tenha perdido alguma coisa.

No caso da cena final, eu entendo o seguinte: Devem existir universos em que Booker nem pensou em ir para o batismo - assim, o Booker desses universos sobreviveu.

O que não é muito claro, na verdade, é em momento do tempo Booker morre afogado. Certo, nós vemos a cena das Elizabeths afogando Booker, mas é como se eles estivessem no backstage de um ponto de profundas ramificações do universo. Nesse ponto, na realidade, estavam Booker, o padre e as testemunhas. Eu imagino, então, que é como se a mão de Elizabeth estivesse operando no backstage. Vemos as Elizabeths afogando Booker, mas o que acontece no plano físico é que Booker nunca emerge do batismo do padre.

Voltando a cena final, o importante do fim do jogo é que Booker morra sempre que aceitar o batismo. Sei lá, foi assim que consegui racionalizar a loucura do enredo.

Sobre a segunda pergunta, não sei. Podem existir infinitos, finitos ou apenas um universo em que Comstock construiu Columbia. Acho que para fins práticos, é mais lógico supor que os Lutece sempre buscavam o mesmo Booker no mesmo universo. Afinal, se você pode voltar no tempo, pq perder ~tempo~ procurando em outros universos?
 

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