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Notícias Brasil é a maior potência em videojogos na América Latina

Turgon

Mugiwara no Ichimi
O Brasil é um dos países a nível mundial que mais está a crescer ao nível dos videojogos e não é surpresa nenhuma que já é o maior mercado da América Latina.

Os últimos dados recolhidos pelo Global Collect e Newzoo, o Brasil é o país com maior taxa de crescimento na venda de videojogos, desde jogos e hardware, neste ano, atingindo um volume de negócio de 1.34 mil milhões de dólares.

O mercado a seguir é o Mexicano, atingindo neste caso os 1.01 mil milhões de dólares.

Os restantes mercados da América latina apenas representam 30%, demonstrando o poder deste dois países na indústria.

Para além dos jogos para consolas e PC, o mobile tem cada vez uma maior fatia do mercado, onde se estima que o Brasil tenha neste momento 41.2 milhões de pessoas com um smartphone.

Fonte: eurogamerpt
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O mercado aqui é gigantesco mesmo. Não é atoa que temos o maior evento de games da América Latina (BGS). Só é uma pena o governo fingir que não entende isso e taxar de forma exorbitante os preços de jogos. Temos ainda um Xbox One e PS4 mais caros do mundo! Imaginem como esses números subiriam com um preço justo e mais acessível. Sem contar que muitos não iriam procurar outras formas de se obter um console, como por exemplo, importar de outro país.
 
Nem me fala, fico apavorado com o valor de cada lançamento para XBox 360. E comprar via Live também não é vantagem já que ocupa espaço no HD. Gostaria de partir para XONE, mas não será tão cedo que vou conseguir um. Um absurdo esse país.
 
... e qual a vantagem em se ter mais gamers mas menos impostos? É assim que pensa nosso governo.
 
Diminuir impostos não resolve o problema da pirataria, mas ao menos ameniza.
Acredito que dificilmente algo resolveria o problema da pirataria. A questão mesmo é diminuir a pirataria com incentivos para os gamers. É complicado gastar 250 reais em um jogo para o Xbox One, sendo o mesmo dá para ser baixado gratuitamente nos torrents da vida, por exemplo.

A Steam é um ótimo exemplo de como começar a combater a pirataria. As promoções e preços que eles possuem dá gosto de ir lá comprar o jogo. Sem contar que possui um sistema de conquista de troféus bem interessante. Os consoles até possuem algo parecido como a PSN e a Live, mas ainda continuam com preços muito elevados.
 
Necroing um pouco o topico, mas como gamedev, não posso deixar de comentar.

O maior problema nem é o governo e os impostos abusivos, acreditem se puder. (Os impostos sobre entretenimentos eletro-eletrônicos já chegaram a 450% por algum tempo aqui). Logico, menos impostos iam só ajudar o pessoal que vende os jogos (e eu não ia reclamar nem um pouco também =P).

O maior problema é cultural. E o motivo é bem simples: o publico brasileiro não quer saber sobre games que remetem a cultura brasileira, então, quase ninguém desenvolve. Alguns colegas meus, a um tempo, fizerem um game de Capoeira, mecanica de Beat'n'Up (a-la Double Dragon, Fighting Force, etc), ambientado na era do Brasil-Colonia; o personagem principal era um escravo lutando pela sua liberdade, bem interessante. Não conseguiram nenhum investidor. Droparam o projeto e começaram a fazer um "clone" de ICO, e logo apareceu investidores.
 
O maior problema é cultural. E o motivo é bem simples: o publico brasileiro não quer saber sobre games que remetem a cultura brasileira, então, quase ninguém desenvolve. Alguns colegas meus, a um tempo, fizerem um game de Capoeira, mecanica de Beat'n'Up (a-la Double Dragon, Fighting Force, etc), ambientado na era do Brasil-Colonia; o personagem principal era um escravo lutando pela sua liberdade, bem interessante. Não conseguiram nenhum investidor. Droparam o projeto e começaram a fazer um "clone" de ICO, e logo apareceu investidores.

Bem lembrado
É um baita problema cultural e falta incentivo que inicialmente deveria vir da parte do governo que se concedesse uma grande redução ou até mesmo isenção fiscal pra jogos ambientados em nossa cultura quem sabe esse quadro começasse a mudar.
 
Lembro do MMORPG que estavam fazendo baseando os monstros em apenas folclores brasileiros (saci, homem do saco, etc).
Fui beta tester por um tempo. Mas não sei que fim levou o game, talvez ainda até exista (mas eu até já esqueci o nome pra googlar).
 
Olha... Esse termo "potência" na matéria, ao meu ver, tá meio ufanista. O Brasil pode ser, de longe, o maior mercado da América Latina. Mas potência, no mundo de games, só tem duas: EUA e Japão. E, correndo por fora, temos Coréia do Sul e China com um crescimento muito grande na indústria de games.
 
Bem lembrado
É um baita problema cultural e falta incentivo que inicialmente deveria vir da parte do governo que se concedesse uma grande redução ou até mesmo isenção fiscal pra jogos ambientados em nossa cultura quem sabe esse quadro começasse a mudar.

Ate existe uma lei de incentivo, que fornece patrocinio e desconto fiscal, mas não eh o suficiente.

Olha... Esse termo "potência" na matéria, ao meu ver, tá meio ufanista. O Brasil pode ser, de longe, o maior mercado da América Latina. Mas potência, no mundo de games, só tem duas: EUA e Japão. E, correndo por fora, temos Coréia do Sul e China com um crescimento muito grande na indústria de games.

A China é so um grande mercado, estamos quase igual em termos de industria. Enfase no grande. O Japão ja foi uma potencia maior. Os studios estão bem espalhados hj em dia: Canada, França, Inglaterra, alguns paises ex-sovieticos e do leste europeu. A Alemanha é um grande nome em jogos de tabuleiro.

Acho q o termo "potencia eh meio exagerado tambem, mas a situacao podia estar bem pior, acredite. Podia estar bem melhor se o governo ajudasse tambem. Mas o melhor eh acreditar e lutar. :)
 

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