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Autor da Semana Patrick Rothfuss

Bel

o.O
Patrick Rothfuss
(6 de junho de 1973)


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Patrick Rothfuss teve a boa sorte de nascer em Wisconsin, onde os longos invernos e a falta de TV a cabo fizeram surgir um amor por leitura e escrita. Sua mãe lia para ele quando era criança e seu pai o ensinou a construir coisas. Se você quer conhecer as raízes do trabalho de Patick, procure nesta época.
Enquanto crescia, Pat não era muito aplicado e não exercitava todo seu potencial. Mas, mesmo que ele não fizesse nada de útil, seua pais ainda o amavam. Eles também o encorajavam, mas de uma maneira geral, pois Patrick não tinha nenhum talento aparente.

No colegial, Pat gostava das "ciências difíceis", por isso começou a faculdade de engenharia química. Mas ele logo a abandonou e decidiu se dedicar à psicologia clínica. Acabou abandonando este ramo também e admitiu que não tinha idéia nenhuma do que gostaria de fazer, então mudou seu curso para "não declarado", embora tenha ficado mais de três anos na faculdade.

Nos próximos seis anos, Pat foi um estudante itinerante, trabalhando em três locais diferentes e estudando tudo o que o interessava: filosofia, história medieval, teatro oriental, antropologia, sociologia... Depois de nove anos como graduando, Pat foi forçado, pela polítia da universidade, a completar sua graduação... em inglês.
Enquanto estava na faculdade, Patrick descobriu que tinha habilidade para escrever. Escreveu poesia para uma série literária local, uma coluna satírica de conselhos para o jornal local, e scripts para um programa de comédia de uma rádio. Dois meses antes de se graduar, Pat finalmente terminou um projeto em que estava trabalhando há seta anos: uma história gigantesca sobre um homem chamado Kvothe.

Depois de dois sofridos anos na pós-graduação, Patrick voltou como professor à universidade que tinha aprendido a amar como estudante. Durante este tempo, seu livro foi rejeitado rudemente por todos os agentes do universo. Em 2002, um trecho do livro, disfarçado de conto, ganhou o primeiro lugar no concurso "Writers of the Future". A história, "The Road to Levinshir", foi publicada no volume 18 da antologia do concurso e o levaram para um workshop de escritores em LA.

Foi neste workshop que Pat conheceu Kevin Anderson e seu agente, Matt Bialer. Eventualmente, Kevin apresentou a Patrick sua amada editora, Betsy Wollheim, presidente da Daw Books.
E foi assim que "O Nome do Vento" nasceu.

Pat continua morando em Wisconsin. Ainda não tem tv a cabo, e os longos invernos o forçam a ficar em casa e escrever. Ele ainda é professor na universidade onde estudou, e atua como conselheiro para os clubes "College Feminists" e "Fencing Club". Quando não está lendo ou escrevendo, Pat gasta seu tempo jogando video game, organizando simpósios em casa, e brincando de alquimista no porão.
Ele ama o mundo e os personagens que criou, e ama o fato de que as pessoas têm a chance de conhecê-los.


A Crônica do Matador do Rei

A série se retrata a biografia do famoso músico, mago e aventureiro chamado Kvothe. Após ganhar notoriedade ainda jovem, ele desaparece da vida pública e é eventualmente rastreado até a hospedaria Marco do Percurso por Devan Lochees, que é conhecido como "o Cronista". O Cronista o convence à contar a história de sua vida o que, segundo Kvothe, levará três dias. Entretanto a história de Kvothe é frequentemente interrompida por interlúdios ambientados no "dia atual" da história, durante os quais se torna claro que os faerie, conhecidos pelos locais como demônios, estão aparecendo com frequencia incomum. Ao mesmo tempo, o amigo e aprendiz de Kvothe, Bast, não quer deixar que o Cronista registre tudo o que está sendo narrado. Fica implícito que Kvothe não é um narrador confiável.
A história, portanto, possui dois níveis: Kvothe conta a história da sua vida através de narrativa em primeira pessoa, ao mesmo tempo ocorrem eventos no "tempo presente" que indicam que sua história não está completa. Os três livros são apenas divisões na mesma narrativa, nenhum deles ficando isolados na história.

Livros publicados:
O Nome do Vento - Dia Um
O Temor do Sábio - Dia Dois

Especula-se que o terceiro livro irá se chamar "The Doors of Stone".

~~

Fonte: http://www.patrickrothfuss.com/
 

Anexos

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Comparado com os outros tópicos, ficou muito curto, mas a biografia mais longa era a do site oficial e eu não sei falar do livro sem spoiler :timido:
 
Achei o texto superficial demais, grandiloquente sem base para tal. As quebras/flashbacks são desnecessárias e nada agregam à trama - sério mesmo que eu preciso de tantas interrupções? Ou será que o formato de Lost me cansou mesmo? -, surgindo verdadeiros vácuos entre os episódios narrados. Eu diria mais, mas é o que me lembro por ora já que me desfiz do livro assim que pude. Sério, não aguentei.
 
Achei o texto superficial demais, grandiloquente sem base para tal. As quebras/flashbacks são desnecessárias e nada agregam à trama - sério mesmo que eu preciso de tantas interrupções? Ou será que o formato de Lost me cansou mesmo? -, surgindo verdadeiros vácuos entre os episódios narrados. Eu diria mais, mas é o que me lembro por ora já que me desfiz do livro assim que pude. Sério, não aguentei.
bom, com o devido respeito da opinião alheia, isso é pra gente ver que gosto é gosto mesmo, né? eu adorei tudo isso que tu odiou :lol:
 
Até a superficialidade dracconiana? :rofl:

Ok, parei. :D
aí é que está, eu não achei superficial, achei o Kvothe um personagem super bem construído e como o livro gira todo em torno dele, não entrar em pormenores dos outros personagens me pareceu a escolha certa, em certos momento inclusive fiquei com aquele desejo de saber mais sobre algumas coisas, principalmente em O Temor do Sábio, quando ele começa a viajar e aparecem muitas coisas interessantes - nesse ponto não deu pra segurar a vontade de ver apêndices no livro - mas ainda assim, já se tornou um dos meus livros favoritos - claro que não se compara ao Tolkien, por exemplo - mas estão pertinho da Manda Scott com sua Boudica e da Marion e a maravilhosa Avalon :amor: e são livros que eu com certeza vou reler sem a menor cerimônia :hihihi:
 
aí é que está, eu não achei superficial, achei o Kvothe um personagem super bem construído e como o livro gira todo em torno dele, não entrar em pormenores dos outros personagens me pareceu a escolha certa, em certos momento inclusive fiquei com aquele desejo de saber mais sobre algumas coisas, principalmente em O Temor do Sábio, quando ele começa a viajar e aparecem muitas coisas interessantes - nesse ponto não deu pra segurar a vontade de ver apêndices no livro - mas ainda assim, já se tornou um dos meus livros favoritos - claro que não se compara ao Tolkien, por exemplo - mas estão pertinho da Manda Scott com sua Boudica e da Marion e a maravilhosa Avalon :amor: e são livros que eu com certeza vou reler sem a menor cerimônia :hihihi:

Mas eu não falei nada de pormenores alheios... :lol: Sobre o Kvothe ser bem construído, ele me soou apenas como um contraponto ao Eragon - a saber, o ruivo é o pica das galáxias. :lol: Agora, confesso que detestei "Brumas", logo...
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Kvothe---fanfic-713107.jpg
 
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Reactions: Bel
Mas eu não falei nada de pormenores alheios... :lol: Sobre o Kvothe ser bem construído, ele me soou apenas como um contraponto ao Eragon - a saber, o ruivo é o pica das galáxias. :lol: Agora, confesso que detestei "Brumas", logo...
logo, o meu gosto e o teu são tão contrários que não dá pra comparar nossas leituras, hãn?
quem sabe a gente concorde sobre Tolkien pelo menos??? :lol:
 
Tbm não gostei das Brumas, mas a culpa foi do Cornwell e isso é assunto pra outro tópico :P

Já a história do Rothfuss é coisa de iniciante sim, mas achei bem mais legal que Eragon :yep:
 

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