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[Jogo] Troca-troca

adrieldantas

Relax and have some winey
Um joguinho para distrair, alguma coisa "atual" que você trocaria por uma outra coisa "antiga".
Pode ser relacionado a tecnologia, TV, música, livros, comportamento, etc...

Ok, eu começo.
Eu trocaria: um computador.
Por: Video-locadoras.
 
Trocaria:

Os CDs (com aquele plástico difícil de arrancar e a caixinha mixuruca que quebra por qualquer coisa);
Pelos: LPs (com aquelas capas bacanas e instigantes como a do Sgt. Pepper's dos Beatles)
 
Eu trocaria fácil e de olhos fechados

ter que aguentar hoje ouvir nas rádios essas musiquinhas popizinhas de hoje (Luan Santana, Gustavo Lima, Anitta da vida) pelo velho e bom rock nacional dos anos 80 com Nenhum de Nós, Engenheiros, Legião, Camisa de Vênus, Barão, Ultraje a Rigor e tantos outros na melhor fase da carreira deles.
 
Menudos e New Kids on the Block tambem?


Eu trocaria facil os supercomplexos de cinema de hoje em dia (apesar do Imax) pelos cinemas de rua, com aspecto de teatro, cortinas e lanterninhas pra calar a boca dos faladores inconvenientes.
Falando nisso, acabei de ler que o Odeon sera fechado por tempo indeterminado para manutencao. Espero que nao seja a morte do ultimo representante da cinelandia.
 
Whatsapp por ICQ.



Esse sacrilegio:
lenda-do-santuc3a1rio_cdz.jpg

Pelo original:
os-cavaleiros-do-zodiaco.jpg
 
Última edição:
Trocaria muitas coisas (principalmente coisas não materiais como ter que viver hoje em um país semi-esfacelado).

Sinto falta de um bom guarda-chuva feito para durar. Os produtos chineses que soterraram o mercado parecem feitos de papel e basta uma mera encostadinha pra uma ponta de haste quebrar ou começar a soltar peças.

Também sinto falta de "suco em pó" ("mata rato) decente. Depois que obrigaram a vender sucos de baixa caloria o sabor tem sido horrível. Hoje em dia, pra quem quiser ter uma idéia de como se parecia o antigo suco de limão e morango de antigamente tem que comprar um picolé de limão da Kibon ou um Frutily de morango (se bem que pelo que eu leio os doces e guloseimas só rolaram ladeira abaixo depois que comida virou motivo de desculpa pra não ter que tratar do assunto de pessoas sem saúde).

Eu trocaria parte da criatividade dos brinquedos antigos com a de hoje, porque aparentemente a criatividade tem se concentrado nos brinquedos eletrônicos (softwares) para pessoas solitárias em seus cubículos.

Trocaria a água mineral vendida na loja do bairro pela água antiga porque as marcas novas dão gastrite, azia e até úlcera segundo as pesquisas da faculdade.

Trocaria o respeito pela semântica de antigamente com a anarquia idiomática de hoje:

https://www.facebook.com/flaviomorg

No mito de Babel, as línguas se diferenciam e os homens não são mais capazes de se comunicar entre si. É a torre da confusão.

No mundo de hoje, nos apartamos das PRÓPRIAS palavras. Falamos o tempo todo sem capacidade de entender o que essas palavras mesmas significam (e parece que quanto mais alguns estudam e usam certos termos, com muita carga psicológica e delimitação de ideologias, menos compreendem o que gastam a vida inteira estudando).

Assim surge o crítico do mercado culpando o embargo americano pela miséria favelada de Cuba, assim surge a feminista criticando a objetificação do corpo feminino pelo homem e sendo a favor da legalização da prostituição ao mesmo tempo.

É nesta toada que surge o cara que tem nojo da ditadura militar e usa camiseta do Che, assim como o crítico do moralismo exigindo leis e punição contra palavras que podem ofender "minorias".

Uma das palavras que mais sofre com o fetichismo, a crença na palavra divorciada de seu significado, mais supersticiosa do que um hocus pocus alquimista, é a palavra "polêmica".

Cada vez que vemos a dita cuja por aí podemos apostar: não dividirá opiniões de forma alguma - na verdade, será só a repetição do que todo mundo pensa.

É a arte de dizer que vai "chocar" e, com isso, arrancar esperados bocejos do seu alvo e rios de aplausos de seus pares - como se polêmica não fosse, justamente, para ir contra o que sua própria platéia considera esperado.

As polêmicas de hoje são sempre fazer piada com o reverendo Marco Feliciano, criticar a polícia, falar contra a sociedade hipócrita (um pouquinho mais antigo do que Sócrates, só) ou fazer sexo em público (Diógenes já despachava um amigo do interior pro Rio no meio da rua há um certo tempinho atrás), naquela crença adolescente de que fazer sexo é algo revolucionário, para campeões (tem gente que não larga a adolescência e acredita que berrar que vestiu a peruca no careca surpreende tanto quanto dizer isso com 14 anos).

A turma antenada garante que o povo não tem educação e precisa ler mais. Que Maluf é corrupto. Que Paulo Coelho não é literatura. Que as pessoas votam mal. Que futebol é menos importante do que política.

É o humorista a favor fazendo "polêmica" com ninguém dar tanto mérito para o partido no governo assim, é a polêmica blogueira garantindo que a classe média sofreu menos do que os pobres que tacaram fogo em seus corpos. É o professor universitário se achando perseguido por dizer algo inédito, que o professor dele ensinou para toda a sala e que todos os amigos dele ensinam igualzinho, sempre puxando saco de alguém poderoso que possa lhes render alguns trocados por isso.

Nada hoje em dia é mais sonífero do que a polêmica da vez. Nada segue mais a manada do pensamento único do que um polemicão da vez.

Em menos de 10 páginas de ABC da Literatura, de Ezra Pound, somos informados de que as poesias de Goethe e de todo o Romantismo não são mais do que todos os grandes trovadores medievais já haviam feito, que Shakespeare conhece muito pouco da vida e do ritmo artístico do que Chaucer, que Poe e Byron nunca fizeram um poema sem pelo menos 7 graves defeitos. Já tentou fazer esse tipo de polêmica por aqui? Ou faz igual o humorista que não tem coragem de fazer piada com muçulmanos?

Mas deixa eu apostar, na próxima você vai zoar o Bolsonaro em busca de aplauso fácil, né?

Sinto falta de ver que nas lojas tinham marcas de produtos industrializados brasileiros bons e populares como Caloi, Brastemp, etc...

Sinto falta de artistas desenhando no papel artesanalmente, tipo usando aquarela ou até com as cores de tinta de maquiagem.

Eu trocaria com gosto o show da Fórmula 1 da época de hoje pela época com o Senna e Piquet. O mesmo vale pelas novelas (até as mexicanas eram melhores).

Trocaria o jornalismo nacional atual pelo de antigamente porque era mais focado no correspondente e na checagem local, dependendo da confiança dos dados e no fio do bigode da reputação da fonte.

Eu troco também o cenário das bancas de revista de hoje pelas bancas de revista dos anos 90 para trás.

Troco a revisão dos livros e quadrinhos de hoje pela revisão de antigamente sem as abominações das gírias pra entrar na moda (sendo que nem no original tinha aquela barbaridade) e glamourização do chulo e do palavrão (inclusive busco também em sebos por livros publicados antes dos anos 90).

E por aí vai...
 
Trocaria: o smartphone

por: smart people

mentira, como sou anti-social fico com o smartphone, mas que já tá irritando esse vício nesses novos celulares, isso está!
 
Trocaria:

Os desenhos atuais do Cartoon Network


Pelos desenhos do Cartoon Network de dez anos atrás (Coragem o Cão Covarde; Meninas Superpoderosas; Mansão Foster, O Acampamento de Lazlo, etc.)
O Laboratório de Dexter, Johnny Bravo, Du Dudu e Edu... o Cartoon Network já foi bom mesmo.

Saudade dos bons tempos da Nickelodeon também, com Doug, Hey Arnold, Rugrats, Rugrats Crescidos, Rocket Power, Jimmy Neutron, Ginger...
 
Última edição:
Trocaria qualquer viagem de avião pelas longas, nostálgicas e porque não dizer românticas viagens de trem dormindo em cabine e tomando café em vagão e restaurante que havia no Brasil e que pelo menos na minha infância ainda me permitiu cruzar várias cidades de alguns estados como SP, MG, ES, RJ e PR e que a geração mais jovem nem sabe a não ser que viaje pra bem longe de preferência pra fora do país.
 
Trocaria qualquer viagem de avião pelas longas, nostálgicas e porque não dizer românticas viagens de trem dormindo em cabine e tomando café em vagão e restaurante que havia no Brasil e que pelo menos na minha infância ainda me permitiu cruzar várias cidades de alguns estados como SP, MG, ES, RJ e PR e que a geração mais jovem nem sabe a não ser que viaje pra bem longe de preferência pra fora do país.

pô, não sabia que existia isso no Brasil não, a propósito, qual foi a década da sua infância?
 
pô, não sabia que existia isso no Brasil não, a propósito, qual foi a década da sua infância?

Nasci em 1974
Mas trem de viagem interestadual pelo menos na região Sudeste ainda tinha até os anos 90 como o Trem de Prata entre SP e RJ desativado em 1998, só restando como última opção aquele entre BH e Vitória que não sei se ainda está ativo.
 
Simplificando, trocaria o entulho musical nacional ou não (Gaga,Perry, Lana del Rey (pqp, essa é ruim) e todas suas genéricas e genéricos) por Rock de verdade, em todas as suas vertentes. E acho que é só, não sou saudosista.
 

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