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Virada Cultural/SP - 2014

Cantona

Tudo é História
Programação da Virada Cultural terá pela primeira vez Sinfônica de São Paulo e Circo
Atrações homenageiam Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues, Mussum, Hélcio Aguirra, e Reginaldo Rossi. Evento ocorre nos próximos dias 17 e 18

A 10ª edição da Virada Cultural de São Paulo, marcada para os próximos dias 17 e 18, trará um reforço nas atividades circenses para crianças e adultos e contará pela primeira vez com a incorporação da Sala São Paulo como um espaço de atrações culturais, com apresentações gratuitas de música erudita. As novidades foram divulgadas hoje (7) pelo prefeito Fernando Haddad (PT) e pelo secretário municipal de Cultura, Juca Ferreira.

Neste ano, a curadoria da Virada, composta por 15 membros, contou com o ator e palhaço Hugo Passolo. As atividades circenses ficarão concentradas na Praça Roosevelt, na região central. Durante a noite, a programação será voltada para os adultos, com uma releitura temática dos cabarés, e durante o dia para as crianças, na chamada Viradinha. A programação conta com apresentações de malabaristas e trapezistas. Um caminhão trapézio será montado no local.

“Pela primeira vez o circo vai participar ativamente da Viradinha. Ele é uma faceta cultural de São Paulo e estava meio descuidado. Estamos assumindo sua importância”, afirmou o secretário municipal de Cultura, Juca Ferreira. Além disso, haverá apresentação das bandas Pato Fu e Giramundo, interpretando Música de Brinquedo (dia 18, às 17h).

A Sala São Paulo, na região da Luz, eixo principal da Virada, integrará o evento pela primeira vez, no domingo. Haverá apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), da Jazz Sinfônica, do Coro da Osesp e da Orquestra do Theatro São Pedro.

As atrações da Virada Cultural homenagearão o cantor Dorival Caymmi e o compositor Lupicínio Rodrigues, que completam centenário neste ano, o sambista Mussum, o guitarrista Hélcio Aguirra, que morreu em janeiro, e o cantor de música brega Reginaldo Rossi, morto em dezembro de 2013.

Na região central de São Paulo, o principal palco da Virada será o Júlio Prestes, que contará com shows da banda Ira!, Baby do Brasil, Vanessa da Mata, Teatro Mágico, Pepeu Gomes e Luiz Melodia. O palco do Largo do Arouche receberá Rosanah, Tati Quebra Barraco e Valesca.

A Praça da República será dedicada ao jazz e ao soul, com participação dos artistas Stanley Jordan (dia 17, às 20h), Paul Jackson Trio (dia 17, às 22h) e da banda pernambucana Spok Frevo (dia 18, às 16h). No palco da Avenida São João se destacam a banda Agent Orange (dia 18, às 9h), uma reivindicação de grupos de skatistas para a prefeitura, e a banda punk Mercenárias (dia 18, às 15h).

O Vale do Anhangabaú ficará com a dança. Passam pelo local a bailarina Ana Botafogo, interpretando O Cisne, com o também bailarino Luis Arrieta (dia 17, às 21h30), o Balé da Cidade de São Paulo com o espetáculo Abrupto e Cantata (dia 17, às 22h) e a Quasar Cia de Dança, com No Singular (dia 18h, às 2h30).

O samba terá destaque na Virada Cultural. No palco da Luz se apresentam Os Originais do Samba (dia 18, às 5h), Nelson Sargento (dia 18, às 11h), Teresa Cristina (dia 18, às 13h) e releituras de pagodes românticos dos anos 90 (dia 18, às 17h). No Largo General Osório se apresentam Thobias da Vai-Vai (dia 17, às 20h), Demônios da Garoa (dia 18, às 10h) e o grupo Berço do Samba de São Matheus (dia 18, às 12h).

Na Líbero Badaró, quem se apresenta é Guilherme Arantes (dia 18, às 0h), Karina Buhr (dia 18, às 4h), Tulipa Ruiz (dia 18, às 10h) e Apanhador Só (dia 18, às 18h). O Pátio do Colégio recebe apresentações teatrais, com destaque para o grupo francês Generik Vapour, com a peça Jamais 203 (dia 17, às 23h).

O Mercado Municipal ficará com forró, a Praça da Sé com shows de stand-up e a avenida Cásper Líbero com hip-hop. Na rua Xavier de Toledo e na Ladeira da Memória ocorrem diversos saraus.

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Fonte.

O site da Virada tem toda programação.

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A volta do IRA!, Demônios da Garoa, Monarco, Uriah Heep, Roberta Miranda, Guilherme Arantes, Valesca Popozuda... e ainda tem dança, peças de teatro... é pra agradar todo mundo.

Pena que algumas das atrações que quero ver sejam simultâneas. Mais uma coisa é certa: Ira!, Monarco e Demônios da Garoa eu não perco.
 
Nossa, tem muita coisa, principalmente fora desse circuito que o Cantona escreveu.

O IRA! volta com o Nasi e o Edgard Scandurra?
Pelo menos tá a foto dos dois lá no site. :think:

Gostei da programação dos Sescs e (apesar de meio pobrinha) a de cinema: Debate sobre robôs, ciborgues e androides na literatura e no cinema (e apresentação de Blade Runner e 2001); terror e dança, no Cinesesc e no Cine Dom José, respectivamente.

E tem um especial com cervejarias, o Cervejas e Cultura (no Minhocão) pra quem curte.

Tá muito bacana mesmo. :yep:
 
@Clara V. , o IRA! volta com o Nasi.

Ira!
Depois de um recesso de 7 anos, o Ira! está de volta à ativa abrindo a 10ª edição da Virada Cultural. O guitarrista Edgard Scandurra e o vocalista Nasi retomaram os ensaios em março e escolheram a Virada para o retorno triunfal da banda ao cenário musical.

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Wolverine Valadão is back!
 
Ah, que bom que eles acabaram com a briga, deve ter sido por causa de grana também, né? mas tudo bem, o importante é tê-los de volta. :amor:
 
Uriah Heep!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Mark Farner!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 
Pena que tenho concurso aqui no final de semana, senão certamente iria no palco da Praça Princesa Isabel. Rica Amaral, Cosmonet e Skipper de graça não é todo dia!
 
Final de semana com dia das Mães e a minha mãe fazendo aniversário colado ao Domingo prioridade total pra ela, mas se no próximo ano cair em data diferente eu virei. A última vez que fui a virada cultural foi em 2011.
 
caramba.. Virada Cultural muito violenta este ano!
Promovem um mega evento gratuito e os oportunistas vem roubar por aqui! Lamentável!
 
O show do Uriah foi terrível... pelo menos no lugar onde eu estava a voz do Bernie Shaw estava muito baixa...
o show do Mark Farner demorou demais para começar também... mas o som estava um pouco melhor que do Uriah.
E sim.. também achei o clima da virada meio tenso.. muita gente só de olho...não gostei...
 
Pelas notícias, a prefeitura gastou 13 milhões de reais nesta Virada Cultural. Mesmo assim, pelo que li, foi muito mal organizada, com pouca segurança para quem foi assistir.
 
Agora contagem regressiva pra virada cultural onde a qualidade de vida é bem melhor, aqui no interior. :mrgreen:

Em Jundiaí pretendo rever o Ultraje a Rigor que é sempre uma atração divertida e irreverente e que sou fã

Se tudo der certo no último final de semana no "diamante do Interior" que é Presidente Prudente e aí consigo pegar algo da programação de lá.

Pelas notícias, a prefeitura gastou 13 milhões de reais nesta Virada Cultural. Mesmo assim, pelo que li, foi muito mal organizada, com pouca segurança para quem foi assistir.

Até bem pouco tempo eu até tinha a opinião que a Virada Cultural poderia até ser mais interessante e lucrativa pra cidade mais se acontecesse durante a Copa do Mundo agregando o público estrangeiro, mas se ainda continuam esses lamentáveis incidentes fica difícil. O evento é muito bom, mas é preciso urgente melhorar a segurança.
 
Última edição:
É um evento muito grande. A cada ano, mesmo com as confusões, o número de pessoas aumenta.

Eu voltei pra casa sábado de madrugada, de metrô (é sensacional quando o transporte público vara a noite funcionando!), e caminhando sentido bairro, notei que muitos ainda se dirigiam ao Centro. O que me fez pensar na carência de eventos dessa natureza - bom, gratuito e diverso - numa cidade como São Paulo. :think:

Eu sou fã da Virada e sempre pesco um evento ou outro. O que me fascina, além de algumas atrações, é que num curto espaço temporal e geográfico, ela consegue concentrar praticamente todas as peças que compõem o mosaico metropolitano. É um microcosmo urbano que nos dá a sensação crua da experiência de vida na cidade. Além de ser um elemento que nos faz redescobrir o Centro pelo qual passamos apressados durante o dia: negamos, ainda que por curtos momentos, sua existência como trajeto ou fotografia antiga em parede de restaurante e o temos como vivo. A Virada é um movimento lindo de reocupação do espaço público, de redescoberta da cidade, de contato com o outro. Mesmo com essas múltiplas violências, sua dimensão "subversiva", ainda que patrocinada pelo poder público, tem uma simbologia de importante impacto: cidade múltipla e nossa.
 

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