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Notícias Cabañas jogará no Brasil

Fúria da cidade

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Salvador Cabãnas firmará contrato com o Tanabi, mas jogará apenas três partidas. A informação foi dada pelo presidente do clube, Irineu Alves, ao UOL Esporte. O contrato será registrado com validade de três meses (tempo mínimo exigido).

A princípio, a participação de Cabañas será por três partidas, mesmo ele estando apto na Federação a realizar mais partidas (o Tanabi disputará outros jogos neste período).

"O contrato será para três jogos e terá validade a partir do dia 1º de abril, com direito a ser rescindido caso ele arrume uma oportunidade melhor. O que o Tanabi está fazendo é abrir as portas para ele recomeçar".

Se a vinda do atacante gerar bons patrocínios, pode haver a extensão do vínculo, frisa o dirigente.

O atacante paraguaio estreia no dia 6 de abril, em compromisso do Tanabi contra o Olímpia, pela Segundona Paulista (equivalente à 4ª divisão). Cabañas também atuará nos dias 13 e 20 de abril, diante do Fernandópolis e Barreto, respectivamente

A folha salarial de todo o elenco é de apenas R$ 6 mil. Cabañas receberá mais do que todo o elenco junto. O presidente não revela quanto Cabañas receberá.

"O valor que daremos ao Cabañas é simbólico, mas que dá para ele se sustentar e dá pra ele sobreviver. Não é o que ele merece, mas é o que o clube pode oferecer no momento".

A contratação de Cabãnas partiu de uma aventura dos dirigente do Tanabi. Eles saíram de carro do interior paulista até o Paraguai à procura do atacante. Ao chegar ao país vizinho, o dirigente foi avisado de que Cabañas estava no Chile.

Os dirigentes entraram em contato com o pai do atacante, que acionou Cabañas. O acordo foi formalizado no Paraguai. A volta de carro ao Brasil foi marcada por insegurança.

"Coisa de maluco o que eu passei no Paraguai. Você não tem ideia. É fome, medo, guarda roubando a gente. Eles sempre nos paravam, pediam documentos. Não podiam ver placa do Brasil e sempre acham que estamos lá para roubar".

Tiro interrompeu carreira de Cabañas

Há pouco mais de quatro anos, Cabanãs levou um tiro na cabeça em uma boate na Cidade do México e viu sua carreira como jogador de futebol ser interrompida tragicamente. Hoje com 33 anos, ele ajuda seus pais na padaria da família, no Paraguai, continua treinando e pode se tornar comentarista esportivo na televisão.

Atualmente acorda às quatro da manhã para distribuir o pão que será entregue aos clientes de seus pais, Dionisio e Basilia Cabanãs. "Distribuímos pães nos arredores de Itaguá. Gosto do trabalho. As pessoas me reconhecem e perguntam, sobre futebol claro. Digo a eles que me divirto muito", afirmou Cabanãs à agência AFP.

Fonte
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E não é que ele está vindo jogar aqui?
 
Na segundona paulista ele tera o Oeste com seu uniforme copiado do Mengao pra se divertir.
Que nunca mais passe na nossa frente.

Sei que era pra ser piada, mas sem chance dele jogar contra o Oeste. A Segunda Divisão Paulista, ou Série B, onde está o Tanabi, na verdade é a quarta divisão, já que a Série A é dividida em 3 Séries, A-1, A-2 e A-3, que são efetivamente a primeira, segunda e terceira divisões. O Oeste está na A-1 este ano, ainda que perigando cair para a A-2.

Pensei no Flamengo de Guarulhos, mas ele tá na A-3. Nem na Copa FPF poderia, já que os times da Série B não jogam nela.
 
Não sei como o Fusa não fez o seu tradicional "recalque municipal" ao Tababi já que o time representa a cidade de mesmo nome e quem sabe a prefeitura de lá não meteu a mão no caixa público pra essa contratação dar um impacto e projetar a cidade.
 
Cabañas se diz mais culpado que atirador e relata golpe da própria família

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    Cabañas levou um tiro na cabeça em janeiro de 2010
Mais de seis anos se passaram desde a madrugada em que Salvador Cabañas levou um tiro na cabeça e por pouco não morreu. O episódio que aconteceu em uma discoteca no México e quase lhe custou a vida hoje faz do ex-atacante paraguaio um homem sereno, sem desejo de vingança. Decepções com família e amigos, segundo ele, rendem mais tristeza que o disparo do dia 25 de janeiro de 2010.

"Ele [atirador] está perdoado faz muito tempo. Não há outra forma de viver em paz. Se eu pensasse 24h por dia em vingança não seria feliz. Tive mais culpa que meu agressor, já que estava às 5h da manhã em uma discoteca. Não era o certo para um jogador de elite. Ainda me pergunto por que fiz isso", lamenta ele ao jornal ABC, numa análise pouco provável para quem estava no auge da carreira.

Cabañas era nome importante da seleção do Paraguai às vésperas da Copa do Mundo de 2010 e uma estrela do América (MEX). Ganhava cerca de US$ 2 milhões por ano. O Manchester United queria contratá-lo, conta ele. Mas uma bala na cabeça mudou tudo.

O disparo foi à queima-roupa pelo narcotraficante José Jorge Garza. Levado para o hospital, o ex-atacante passou por uma cirurgia de alto risco. De acordo com ele, o sucesso do procedimento foi um milagre, a ponto de os próprios médicos, em algum momento, recomendarem aos pais que providenciassem o enterro de Cabañas.
"Fiquei várias horas em coma. Não podia falar nem me mover, mas escutei como os médicos diziam aos meus pais que eles fossem preparando meu enterro", recorda.

O enterro não aconteceu. Cabañas passou por três meses intensos de reabilitação. Foi nesse momento que o maior golpe aconteceu, na análise do paraguaio. Esposa, empresário e advogado, segundo ele, roubaram tudo que ele tinha com assinaturas falsificadas. Alguns tios também colaboraram no golpe, ele revela.
"Sacaram da minha conta US$ 12 milhões. Tiraram de mim uma mansão em Assunção e outras duas casas em Acapulco e Cancún. Também me roubaram joias valiosas. Para ser sincero, doeu mais ser roubado por gente que me amava do que o tiro que levei na cabeça", resume.

Hoje com 36 anos e a bala alojada na cabeça, Cabañas gerencia um complexo esportivo no Paraguai que leva seu nome e recebe crianças de diferentes idades. Sonho que ele divide com outro: o de ser treinador. Atualmente ele comanda um time da quarta divisão. "Só quero reconquistar o que é meu e ficar em paz", finaliza o ex-atacante.

Fonte
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A história desse paraguaio é digna de um bom filme de drama. Quem sabe um dia não farão.
Desejo a ele toda sorte como treinador e assim poder continuar escrevendo uma história digna e bacana no futebol.
 
Baita atacante. Não entendo porque alguns brasileiros não gostam dele. :dente:
 
Apenas pelo fato que ele até hoje é dono de uma marca que não será quebrada tão cedo. Ser dono sozinho da maior virada de desvantagem de gols fora de casa num mata-mata da Libertadores, fora o Maracanazzo a parte. Não é pra qualquer um mesmo :lol:
 

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