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Cinegrafista atingido por rojão em protesto no Rio tem morte cerebral

ricardo campos

Debochado!
In Memoriam
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O cinegrafista Santiago Andrade teve morte cerebral decretada nesta segunda-feira (Foto: Arquivo Pessoal)
Em 10 anos de trabalho na Band, Santiago Andrade ganhou dois prêmios.
Suspeito de passar rojão a outro homem foi preso no domingo (9).


O cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes, teve morte cerebral nesta segunda-feira (10), segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Ele foi atingido na cabeça por um rojão na quinta-feira (6), quando registrava o confronto entre manifestantes e policiais durante protesto contra o aumento da passagem de ônibus, no Centro do Rio.

Andrade sofreu afundamento do crânio e foi submetido a uma cirurgia após ser levado para o Hospital Souza Aguiar, também no Centro. Desde então, estava em coma induzido no CTI da unidade.

A explosão foi registrada por fotógrafos, cinegrafistas e câmeras de vigilância instaladas nas proximades da Central do Brasil. Após a divulgação das imagens, Fábio Raposo se apresentou na 17ª DP (São Cristovão) e confirmou à polícia ter passado o rojão ao homem que acendeu o artefato que atingiu o cinegrafista. No entanto, o rapaz disse, em depoimento, não conhecer o suspeito de lançar o rojão em meio à manifestação.

No domingo (9), após ter o mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio, Fábio Raposo foi detido em casa. Ele foi levado nesta manhã para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste. A polícia pedirá que seja feito um retrato falado na tentativa de identificar e localizar o responsável ainda nesta segunda-feira.
'Destruíram uma família', diz mulher de cinegrafista
A mulher do cinegrafista, Arlita Andrade, fez um desabafo no domingo (9), em entrevista exclusiva à TV Globo, e disse que "falta amor" às pessoas responsáveis por ferir gravemente seu marido. A declaração foi dada antes da divulgação da morte cerebral do cinegrafista.

"Eles destruíram uma família. Uma família que era unida, muito unida mesmo”, lamentou Arlita Andrade.

Cinegrafista tinha dois prêmios
Espirituoso, homem de riso fácil e dedicado à profissão. Essa é a forma como colegas de trabalho da Band definem o cinegrafista.

Experiente, Santiago trabalhava havia 10 anos na Band, onde participou de diversas reportagens sobre as dificuldades enfrentadas pelos usuários de transporte público na cidade. A cobertura jornalística do tema – que motivou o início dos protestos no Rio em 2013, após o anúncio do reajuste da tarifa de ônibus – lhe rendeu dois prêmios jornalísticos de Mobilidade Urbana, em 2010 e 2012, ao lado do repórter Alexandre Tortoriello.

Desde 2013, ele registrou para a TV Bandeirantes diversas manifestações na cidade e estava escalado para participar da cobertura jornalística da Copa do Mundo este ano.

Além disso, Santiago Andrade participou de grandes coberturas, eventos esportivos e incontáveis reportagens sobre a "guerra" contra o tráfico de drogas nos morros cariocas. No final de 2013, o cinegrafista participou do curso para jornalistas em áreas de conflito, ministrado pelo Exército.

O cinegrafista também atuou na área de cultura. Em 2012 e 2013, foi convidado para fazer reportagens, ao lado da repórter Camila Grecco, sobre o carnaval de San Luiz, na Argentina.

Carioca, criado em Copacabana, na Zona Sul do Rio, Santiago tinha outras duas paixões, além do jornalismo: o Flamengo, seu time de coração, e a música. Aficionado por discos, ele falava com orgulho da época em que foi DJ.

Casado, Santiago Ilídio Andrade deixa uma filha e três enteados.

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Fonte: http://g1.globo.com
 
é muito triste. logo para cobrir manifestação os jornalistas terão que aparecer vestidos como quem vai cobrir guerra ou coisa do tipo.

mas então, eu meio que perdi as notícias do evento em si, vi mais a repercussão e aí fiquei meio confusa: vi algumas pessoas dizendo que quem atingiu o cara foi a polícia, mas aí apareceu agora esse cara do rojão. é certo isso que o cinegrafista foi atingido por um manifestante?
 
mas então, eu meio que perdi as notícias do evento em si, vi mais a repercussão e aí fiquei meio confusa: vi algumas pessoas dizendo que quem atingiu o cara foi a polícia, mas aí apareceu agora esse cara do rojão. é certo isso que o cinegrafista foi atingido por um manifestante?
sim, passou nos jornais daqui repetidas vezes: tem um video gravado por outra emissora que mostra os caras acendendo o rojão e colocando no chão. depois, de outro ponto do local, um fotógrafo registrou não só a explosão, mas o cara que colocou o rojão no chão correndo e o outro (que é o que se entregou) observando.

ta quase tudo aqui: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...-jogar-artefato-que-atingiu-cinegrafista.html
 
sim, passou nos jornais daqui repetidas vezes: tem um video gravado por outra emissora que mostra os caras acendendo o rojão e colocando no chão. depois, de outro ponto do local, um fotógrafo registrou não só a explosão, mas o cara que colocou o rojão no chão correndo e o outro (que é o que se entregou) observando.

ta quase tudo aqui: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...-jogar-artefato-que-atingiu-cinegrafista.html

ou seja: quem insiste na versão de que partiu da polícia tá aloprando. é foda. povo fica naquele discurso de "manipulação da mídia" e aí eles mesmos distorcem os fatos.

edit: pqp....

Em sua página no Facebook, o Black Block RJ lamentou a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade, nesta segunda-feira, 10, em decorrência de afundamento de crânio após ser atingido por um rojão de vara durante manifestação na quinta-feira, 6. Apesar de desejar "toda força a família", o grupo publicou chamado para outras duas manifestações contra o aumento das passagens municipais. Na mensagem, o Black Bloc RJ cita a morte de um idoso que teria sido atropelado por causa da violência policial. No entanto, não há informações sobre o homem.

"Estamos muito chateados com a notícia sobre a morte de Santiago (Andrade), lamentamos demais e desejamos toda força a família, é uma perda muito difícil... Não vamos esquecer também do senhor que foi atropelado e morreu no mesmo dia - devido a violência da PM - e a televisão se quer citou!", diz o Black Block RJ.

O grupo classificou a morte de Andrade como "uma infelicidade" e afirma que outros casos de morte em manifestações não tiveram investigação tão profunda. "Realmente, infelizmente é muito triste e difícil esse momento em que estamos lutando por um país melhor e acontece uma infelicidade dessa, fica claro a diferença entre PM e Manifestante! Nunca aconteceu tanta investigação por um caso como o do cinegrafista, pessoas morrem na mão dos imundos (policiais militares) e não são noticiados e os causadores não são caçados".

De acordo com o Black Bloc RJ, desde que os protestos começaram, teria havido "mais de 4 mortes por causa da violência policial em manifestações" que não teriam sido divulgadas pela mídia. O grupo afirma estar em luto "não só pelo cinegrafista, mas por todos que morreram e não tiveram nenhuma citação na TV". "Todos são vidas, a dor da perda é igual. Força pras (sic) famílias", completa a postagem.

Manifestações. No Facebook, dois protestos contra o aumento da passagem estão marcados para esta segunda-feira, 11. O primeiro, convocado pelo grupo Acorda Meu Povo, terá concentração às 17 horas, no entorno da Igreja da Candelária, no centro. Mais de mil pessoas confirmaram presença.

O segundo ato, às 18 horas, foi convocado pelo grupo Passe Livre RJ. A concentração será na Central do Brasil, mesmo lugar onde Andrade foi atingido. Quase seis mil pessoas confirmaram participação no ato.

http://www.estadao.com.br/noticias/...otestos-para-esta-segunda-feira,1128754,0.htm
 
Última edição:
ou seja: quem insiste na versão de que partiu da polícia tá aloprando. é foda. povo fica naquele discurso de "manipulação da mídia" e aí eles mesmos distorcem os fatos.

E é aí que confundem Gramsci com Mani e toda a discussão se estrepa! Não havia dúvidas de que quem disparou foi um dos manifestantes, mas ocorre que toda a cobertura mostrando a manipulação da mídia e a violência policial injustificada acabaram relativizando a violência provocada pelos black blocs. Essa tendência humana polarizante me dá nojo às vezes.
 
Tendo mesmo a desconfiar do efeito prático de "Manifestações pacíficas" à maneira que alguns pregam. Todo mundo se veste de branco pra desfilar na avenida, cantando o hino nacional e soltando pombinhas brancas da paz ao final. Depois todos se despedem, vão pra casa satisfeitos por cumprir os seus deveres de cidadania e rezar para que suas "reivindicações" sejam atendidas.

Mas como diz uma música de Gabriel O Pensador, não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta. Acho que há alguma carga de violência que é inerente aos protestos, expressa na contestação, na subversão da ordem e no questionamento ao status quo. A depender das circunstâncias, acho mesmo legítimo que haja quebra-quebra, que manifestantes promovam ocupações e confrontem as forças de repressão.

Tal não significa dizer que toda e qualquer forma de ação seja legítima. E devo dizer que acho de pouco efeito uma certa esquerda insistir em contrapor a este crime os abusos e assassinatos promovidos pelas nossas polícias, como se isso por si só justificasse a morte do cinegrafista. Cabe fazer autocrítica, repudiar ações como essa (uso de materiais incendiários!!!) e prestar a solidariedade devida.
 
Uma notícia lamentável. Nada, nada justifica um ato desse nível. Não existe maneira de ser ouvido com tamanha violência. Se não respeitamos a vida de alguém como queremos que respeitem a nossa vida, os nossos ideais? A violência é um erro, e uma atitude dessas não é digna nem de pena. O modo como esse rapaz falou na entrevista sobre o que aconteceu, já mostrou o quanto ele realmente estava se importando com a situação. É lamentável. Triste.
 
Última edição por um moderador:
Que bizarro a entrevista. "Recebi ligações de grupos pedindo para eu assumir a culpa" - WTF?!

Além disso, lamentável a declaração dos black blocks. É claro que eles podem e devem falar sobre as mortes não investigadas, mas assumam a responsabilidade. Ou então digam que foi uma "casualidade" da guerra.
 
Sobre a cobertura do caso, só posso pensar que o que está havendo é uma campanha difamatória voltada contra o deputado Marcelo Freixo.

Isso é notícia?

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Fulano disse que sicrano falou que beltrano que fez a merda é "ligado" a tal pessoa. Jornalismo do disse-me-disse esbanjando credibilidade...
Como escreveu Pedro Estevam Serrano pela Carta Capital:

A vaguidade semântica de tais conceitos serve perfeitamente a qualquer intento difamatório de boas pessoas.

O que significa um dos suspeitos ser uma pessoa “ligada” a Marcelo Freixo em relação ao delito em questão? Certamente nada.

Pode ser um eleitor de Marcelo Freixo, um amigo seu, um parente, um assessor ou simplesmente ser ninguém, não ter relação alguma com ele.

Nenhuma dessas hipóteses depõe contra Marcelo Freixo. Nada se pode dizer contra ele. Só se poderia querer envolvê-lo no crime e na tragédia se algum indício houvesse de que ele tenha comandado a conduta, o que obviamente não ocorreu.

Entretanto, o tom das notícias e comentários da internet é de “suspeita” de seu envolvimento no delito, sem evidência ou indício algum.

Uma imensa injustiça, própria de um mau jornalismo “ligado” a péssimas intenções políticas.

TEXTO COMPLETO EM: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-injustica-contra-marcelo-freixo-2015.html

Então um estagiário formaliza um termo circunstanciado a partir de uma declaração por telefone que só ele ouviu (e que a suposta declarante nega) e o advogado do co-autor do homicídio que vitimou o cinegrafista entrega nas mãos de uma repórter da Rede Globo. O mesmo advogado, é preciso que se diga, defendeu Natalino, deputado chefe de milícias preso pela CPI presidida por Freixo. Naturalmente, como o próprio Freixo colocou, toda pessoa tem direito à ampla defesa e o fato desse senhor ter defendido o miliciano não depõe contra si. No entanto, caberia ainda assim um cuidado maior na averiguação.

Nesta segunda-feira, o advogado pediu desculpas publicamente a Marcelo Freixo.

Então, O Globo publicou hoje nova matéria dizendo que a mãe do tal Raposo disse que "acha" que o filho conhece o deputado Freixo, e usando uma ONG da qual faz parte um assessor de seu gabinete para reafirmar a tal "relação" entre o parlamentar e os (ir)responsáveis pela morte do cinegrafista.

Em sua página do facebook, Freixo publicou:

Nota de esclarecimento e repúdio:

Primeiramente, quero voltar a lamentar a morte do cinegrafista da Band Santiago Andrade. Sou totalmente contra a violência, como método e como princípio. É fundamental para a democracia o fim da escalada de violência, do lado dos manifestantes e da polícia. Dito isto, quero esclarecer as informações publicadas hoje pela imprensa.

A minha equipe é formada por pessoas ligadas aos movimentos sociais. Orgulho-me disso. Um deles é Tiago Melo, que, como eu, é um militante histórico da defesa dos Direitos Humanos. No meu gabinete, Tiago é responsável por estudar as pautas de votação, avaliar comigo os projetos propostos e me acompanhar diariamente no plenário. Fora da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, em sua atuação particular como
advogado, ele colabora com o Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos (DDH).

O instituto existe desde 2007, foi criado após a chacina do Alemão, quando 19 pessoas foram assassinadas por Policiais Militares. O DDH atua em casos onde há violações de direitos humanos e presta assistência jurídica a pessoas que não podem pagar pelo serviço. O trabalho é belíssimo e de extrema importância para a democracia, mas não tem vinculação comigo ou com meu gabinete.

Desde junho de 2013, quando houve centenas de detenções em massa - muitas realizadas sem a apresentação de qualquer prova - várias entidades da sociedade civil, como o DDH, o grupo Habeas Corpus e a Ordem dos Advogados do Brasil prestaram auxílio aos detidos e atuaram para evitar prisões arbitrárias. Membros de todas essas entidades estiveram nas delegacias.

O direito de defesa é constitucional e fundamental para a cidadania. Ao advogado cabe a defesa do acusado e, à Justiça, libertá-lo ou não. Se muitos detidos foram posteriormente liberados, é porque os magistrados entenderam que não havia provas contra eles. Entretanto, é evidente que acho a tragédia que vitimou Santiago uma barbaridade abominável. Os responsáveis tem que ser punidos.

Apesar de o vínculo do advogado Tiago Melo ao DDH ser legítimo e legal, ele serve ao jornal O Globo como arma da campanha difamatória que começou após a apresentação de Fábio Raposo à 17ª DP (São Cristóvão), no domingo (09/02).

Vamos por partes. Ontem (10/02), o jornal publicou manchete tentando me vincular aos dois acusados. Segundo a reportagem, eu os conheceria. Forçaram a barra e usaram uma ligação telefônica ouvida exclusivamente pelo advogado Jonas Tadeu Nunes, mas estranhamente registrada e assinada na delegacia pelo seu estagiário, como prova dos supostos vínculos. Um indício extremamente frágil para sustentar uma acusação grave e irresponsável.

A suspeita, claro, não se confirmou. Fábio e o rapaz que teria deflagrado o rojão, Caio Silva de Souza, não têm qualquer ligação comigo ou com o PSOL. O Globo, em vez de se retratar, publicou hoje (11/02) uma nota pela qual a mãe do tatuador diz "achar que o filho conhecia o deputado Marcelo Freixo (PSOL)". Acha que conhecia? Eu acho que isso não é jornalismo.

Como o caminho adotado inicialmente pelo jornal se mostrou um beco sem saída e sem provas, O Globo usa linguagem sensacionalista para induzir os leitores a acreditar que há conflito na atuação de Tiago no DDH e que há ligações minhas com a violência nos protestos.

Não há problema nem do ponto de vista legal nem do ponto de vista ético. A legislação permite que qualquer assessor de qualquer gabinete exerça atividades fora da Assembleia Legislativa, desde que isso não atrapalhe suas atividades na Casa. Tiago é um excelente profissional e tem todo o direitos de exercer a advocacia onde achar justo.

Reitero meu repúdio à violência de parte dos manifestantes e do estado. A democracia não ganha com isso. O que precisamos é retomar as pautas dos protestos, que são justas e não foram atendidas.
 

esse senhor que os black blocs dizem que morreu por causa da violência da polícia?

Segundo a Polícia Civil, o idoso Tasman Amaral Accioly, de 72 anos, estava dentro de um ônibus na Avenida Presidente Vargas quando se assustou com o protesto e forçou a porta do veículo para sair. Após descer, ele escorregou e acabou sendo atropelado pelo próprio coletivo onde estava. Accioly morreu na mesma noite.

sinceramente não entendi onde a polícia se encaixou nisso.
 
nada. mas achei estranho porque naquele pronunciamento eles tentaram colocar essa na conta da polícia, numa lógica obtusa de "olha, tia, o pedrinho também fez bagunça, ele também tem que ficar de castigo". e no fim, aparentemente, a polícia não tinha nada com isso.

A mesma tática que estão fazendo com o Freixo, aparentemente. Guerras ideológicas travadas com as mesmas armas, a saber, a manipulação da informação. Tá difícil pros blacks blocs essa, viu?

BTW, a título de curiosidade, o Raposo é fã mesmo da Scheherazade?
 
A mesma tática que estão fazendo com o Freixo, aparentemente. Guerras ideológicas travadas com as mesmas armas, a saber, a manipulação da informação. Tá difícil pros blacks blocs essa, viu?

BTW, a título de curiosidade, o Raposo é fã mesmo da Scheherazade?

essa do freixo foi a tentativa mais patética que já vi de colocar a culpa em alguém. já chegou na internet como piada pronta.

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Realmente lamentáveis essa tentativas de ligação com o Freixo. O que não entendi até agora é a história de terem ligado para o Raposo (e ele disse que não sabia quem foi que ligou) pedindo pra ele assumir a culpa pelo acidente. Achei bizarra e confusa essa história.
 

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