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Candidatos reclamam de pergunta sobre 'rei do camarote' em concurso

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
Candidatos disputaram vagas na Câmara Municipal de Jundiaí.
Para eles, tema é desnecessário e 'não agrega conhecimento'.


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Prova trouxe questões sobre Michael Schumacher e 'rei do camarote' (Foto: Reprodução)​

Questões de um concurso público para a vaga de agente de serviços administrativos da Câmara de Jundiaí (SP) chamaram a atenção dos canditados por tratarem de temas "desnecessários", segundo eles. A de número 18, por exemplo, trazia a pergunta sobre o nome do empresário que ficou conhecido como o "rei do camarote" (Alexander de Almeida).

Para a candidata Adriana Nolli Ruiz, a pergunta não se encaixa em uma prova de concurso público. "Achei totalmente desnecessária essa questão. Poderiam ter caído perguntas sobre o pré-sal, prisão dos mensaleiros, assuntos de repercussão na mídia, mas que têm relevância para as pessoas", afirma.

Vanessa Scarpa, que também prestou o exame, diz ter ficado "chocada" quando viu a questão na prova. "É incabível a pergunta do rei do camarote, não agrega conhecimento nenhum para a vida das pessoas, a mídia foi quem criou esse homem. O assunto não é pertinente e eu nunca imaginei que veria uma pergunta dessa em uma prova de concurso, tanto que errei a resposta, já que esse assunto nunca me interessou", conta.

Os candidatos também criticam outras questões, como a que perguntava a que times pertenciam os 17 torcedores que foram presos após se envolveram em uma briga no estádio, em Santa Catarina, durante a última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013.

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Empresário ficou conhecido como o 'rei do camarote' (Foto: Reprodução/YouTube)​

Outra questão, sobre o local onde se acidentou o ex-piloto da Fórmula 1 Michael Schumacher, também foi alvo de críticas dos candidatos.

A reportagem do G1 entrou em contato com a empresa Makiyama, responsável pela elaboração do exame. Uma professora, que preferiu não se identificar, disse que os critérios utilizados para elaborar o conteúdo da prova são baseados em assuntos que tiveram grande repercussão na mídia em geral. "Perguntamos sobre eventos marcantes na parte social, que tiveram ampla divulgação pela imprensa nos dois últimos anos. Como foi o caso dessa pessoa aí [referindo-se ao 'rei do camarote']", afirma, admitindo, entre risos, que também não sabe quem é o empresário tema da pergunta.

Segundo ela, a questão avalia satisfatoriamente o candidato. "É sinal que ele não está desinformado e o objetivo da prova é eleger os candidatos que estão antenados com os assuntos que o rodeiam", diz.

A reportagem também entrou em contato com a assessoria de imprensa da Makiyama questionando sobre a prova, mas não teve retorno até a puplicação desta reportagem.

Processo licitatório
A Câmara Municipal de Jundiaí informou que a empresa responsável pela realização do concurso foi selecionada por meio de um processo licitatório. Segundo o presidente da comissão de concursos da Câmara, Fábio Nadal, o departamento não teve acesso ao conteúdo da prova e nem tem autonomia para determinar os temas a serem abordados.

Segundo ele, o concurso teve 8.300 candidatos para 20 vagas disponíveis. O cargo de agente de serviços administrativos tem salário de R$ 2.570.

Os candidatos que se sentiram lesados têm até esta sexta-feira (7) para entrar com recurso questionando o exame. Para isso, o interessado deve acessar o site da empresa que organizou o exame e enviar uma mensagem pelo link "fale conosco".

Outro lado
Em nota, a assessoria de imprensa da Makiyama informou os critérios usados para a seleção das questões. Confira:

1. Utilizar notícias amplamente veiculadas nos meios de comunicação, priorizando as
mais recentes, pois, se selecionássemos notícias um pouco menos recentes, com até
dois anos de veiculação, como prevê o edital, o grau de dificuldade das questões seria
maior, uma vez que a tendência é lembrarmos daquilo que estamos vivenciando, e não
do já vivenciado. Assim, considerando o nível de escolaridade exigido e as atribuições
do cargo, entendemos que as perguntas utilizadas apresentavam um nível de
dificuldade coerente.


2. Considerar a importância da pergunta para o cargo. Quando lemos uma notícia,
entramos em contato com uma determinada estrutura de texto que nos traz uma
situação que, para ser interpretada, requer do leitor algumas competências e alguns
conhecimentos específicos.


Julgamos que para o exercício das funções do cargo de Agente de Serviços Administrativos é
importante que candidatos que tenham apurada competência de leitura – nas linhas, nas
entrelinhas e por trás das linhas -, sendo capazes de considerar nos textos o maior número de
informações possível, sejam os selecionados, pois o exercício do seu trabalho requererá que
ele dê encaminhamento a tarefas a partir de sua compreensão, e desconsiderar informações
contidas em textos, por exemplo, ainda que tais informações sejam um nome pessoal, o nome
de uma instituição ou uma localização geográfica, pode trazer equívocos ou prejuízos no
desempenho dos trabalhos.


A pergunta sobre o “Rei do Camarote” tornou-se bastante polêmica e foi interpretada como
superficial. No entanto, em um país ainda de desigualdades como o nosso, acreditamos ser de
extrema importância conhecer o que acontece, como acontece e por que as coisas acontecem.
Saber e indignar-se são os primeiros passos para construirmos uma realidade diferente e,
quem sabe, mais justa.


Concluindo, esclarecemos que as questões desta prova abordam os seguintes contextos:
segurança pública, localização geográfica, desigualdade social e violência nos esportes, todos
extremamente relevantes para a reflexão sobre o mundo, a formação de opinião e a nossa
decisão acerca de qual é nosso papel social diante desses fatos.

Fonte
 
Na época do cursinho o professor costumava orientar os alunos.

Algumas perguntas não são sempre elaboradas exatamente por causa da resposta mas para observar o comportamento do candidato diante da resposta.

Infelizmente os alunos do ensino público possuem uma dificuldade enorme de entender que o professor pode desejar perguntar duas vezes a mesma pergunta ao mesmo aluno e ele terá que responder duas vezes a mesma pergunta. Na visão desse aluno o ato de responder duas vezes o deixa incomodado, irritado, porque ele tem sido ensinado erradamente que é o mundo é "fast food" e que é suficiente apenas macaquear\replicar uma resposta certa sem perceber seu papel verdadeiro ao responder, que da lógica do professor está avaliando muito mais que o decoreba (que é o certo quando se ensina). Se quando o aluno for inquirido pela segunda vez ele perder a paciência será sinal de despreparo diante do conhecimento. O aluno terá falhando com o professor porque não terá postura ou consciência daquilo que está respondendo.

No caso acima, o candidato precisa saber que se trata de um assunto que ganhou poder de influência na sociedade, independente de ser fofoca ou barulho de bagunceiros e ao responder demonstrará que sabe reagir em casos difíceis, porque se uma fofoca ganha projeção ela também adquire poder e toda pessoa deve assumir o comportamento adequado para cada tipo de desafio de poder que encontrar.

Por isso no cursinho os professores falavam para tirar uma hora por dia para ler jornais, revistas e ver a TV. Porque mesmo que a manchete seja sobre um assunto de "coluna social" sobre um bobo também existem bobos que ganham imagem que vai influenciar no jogo do poder, e alguns tolos podem ser poderosos o bastante para afundar uma nação. Por sinal, a manchete do Rei do Camarote no contexto certo mostra um sintoma que precede a onda de ostentação que veio aparecer outra vez com os rolezinhos de shopping.

Enquanto o termo "ostentação" emergiu para maior freqüência na boca das massas a palavra "agregar" tem adquirido uma fama ruim com tons ridículos e negativos toda vez que é mencionada e dependendo do comportamento do povo em relação a um caso aparentemente irrelevante como do rei do camarote, da noite para o dia pode diminuir o valor de influência de uma palavra podendo algumas palavras virarem tabu.

Por isso é sempre bom ler toda semana alguns veículos de massa, porque toda manchete ganha o poder que a massa dá a elas (um poder enorme) e o candidato deve estar preparado para reagir dignamente ao invés de agir como fã. Até mesmo para saber conversar com os outros e ficar do lado daquilo que é mais justo nos temas polêmicos.

O diretor Hayao Miyazaki tinha apontado em um vídeo o problema recente de estarem invadindo demais os lugares com a visão de fã na indústria de anime ao invés da visão de artista e do profissional. De pessoas que focam no fã-service, por exemplo Game of Thrones tem uma história boa que não precisaria do "fã service do grotesco" (ausente em Tolkien). O diretor de Gundam fala a mesma coisa do anime Shingeki, que tem uma história boa e inovadora mas escolhe usar o grotesco como chamariz de fãs.

Para Miyazaki o profissional precisa se envolver e olhar diretamente para os elementos, seres e coisas reais e naturais, que precisa enxergar nos olhos e corpos de pessoas de verdade antes de desenharem a obra, coisa que o fã vem carecendo e se apoiando na muleta de computadores e cópias. (separação excessiva da realidade)

Toda vez que uma manchete igual a do Rei do Camarote é lançada o maior barulho é feito por fãs polarizados (que declaram o que é relevante versus irrelevante). Que é uma discussão que existe, mas que precisa de postura treinada para perceber o que importa na notícia e o que tem pouca importância.

Para aquele que vê apenas um sujeito ostentando dinheiro na notícia lhe parece irrelevante, mas para quem tiver um mínimo de aprofundamento em estudos sociais vai notar que por trás da notícia existe a ponta de algo aparecendo. Um novo padrão de evidência tem se destacado nas festas com um consumidor de tipo X, ostentador. Esse tipo de coisa pode ser muito bem explorado em provas.
 
Última edição:
Também não achei nada demais, tá na parte de atualidades, tem uma questão escrota do Schumacher em cima, é pra ver se a pessoa é atenta ao que acontece em volta e não é um alienado que fica o dia inteiro tratando dor crônica. Vejo questões piores em concursos que pedem o rodapé do rodapé dos livros específicos, tanto pra quem tem graduação, quanto pros cargos de Ensino Médio.
 
Isso parece ser uma atualidade relevante, @Pim? Então poderiam perguntar também quem venceu o BBB em 2009, por exemplo. Sei lá, não consigo ver o objetivo desse tipo de questão. De qualquer forma, eu concordo que uma pergunta sobre o rodapé do rodapé também seja algo ridículo.

--

Em tempo: Não falei do BBB como quem diz - "se vc assiste, vc é idiota e está vendo algo irrelevante". Vê quem quer, tudo bem. Só não parece um tema com impacto suficiente para virar uma questão de "atualidades".

Talvez o tema do rei do camarote pudesse virar sim uma questão de prova, mas com algum tipo de análise ou interpretação, sei lá. Acho que perguntar o nome do sujeito é, no mínimo, uma demonstração de preguiça de quem pensou na questão.
 
Última edição:
Acho que, antes de conhecimento, testaram habilidades nesta questão, Grimnir. Como Atualidades isso é pífio, mas pra aferir se a pessoa sabe usar a internet, tá antenada nos trending topics, é atenda (porque saber as catchphrases é ok, mas o nome do cara requer atenção) e por aí vai.
 
Eu também não achei absurdas. A diferença entre o rei do camarote e o vencedor do BBB é o destaque que cada um tem/teve na mídia. RC, acidente do Schumacher e prisão dos torcedores foram assuntos de bastante repercussão e dos quais todo mundo tomou conhecimento.

Ainda assim, espero que assuntos mais importantes tenham sido abordados em maior porcentagem.
 
Tô com o @Grimnir nessa. Perguntar sobre a temática que o rei do camarote levantou, ok (ainda assim não se aplica tanto, por se tratar de uma discussão extremamente subjetiva, imparcial, e nem um pouco científica). Mas o nome do cara?! O nome do cara não influencia em esferas políticas, em esferas sociais, em esferas econômicas, em esferas científicas. Em um teste de conhecimentos objetivos, no que exatamente se aplica, então? Concurso vai passar a avaliar também o perfil social / psicológico do participante? Nada me impede de estar extremamente antenado sobre o tema de discussão que o rei do camarote levantou, e isso definitivamente não implica saber qual o nome do cara.

No mais, também não sei o nome dele. E, who fucking cares?
 
Como o professor dizia, tem questão que está ali pra ver se a pessoa continua viva. Entretanto, comumente a questão com assunto aparentemente mais batido, óbvio e repetido (cálculos fáceis, notícias de destaque na Tv e na net) pode ser também a mais perigosa porque é subestimada.

É um mundo intensamente movido por exemplos pessoais e símbolos (desde sempre as pessoas elegem um exemplo a ser seguido). Por isso vale a pena testar o aluno pra saber porquê, como e quem são as pessoas que ficam importantes instantaneamente no meio delas. Aprender a se comportar para depois decorar os nomes... Dentro do atendimento público lembrar-se de nomes e rostos é uma habilidade muito valorizada que é testada em entrevistas de emprego. Se ao ler na notícia a pessoa não tiver nome ou não tiver rosto pode ser sinal de deficiência de leitura (tipo... lembrar-se que leu no texto nomes de pessoas, locais, datas, função... são fundamentais pra poder aceitar que a pessoa analisou o documento de forma correta). A maioria hoje passa o olho no jornal e não olha os créditos do nome de quem escreveu a noticia (tem país em que o público fica no cinema até rolarem todas as pessoas da produção) quando normalmente quem faz a diferença são os que lembraram dos nomes (até pra poder fazer uma denúncia ou subir na carreira).
 
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Concurso vai passar a avaliar também o perfil social / psicológico do participante?

Amon, isso já acontece, tanto nos vestibulares quanto nas provas de residências/concursos em geral. Só reparar, por exemplo, o perfil das provas dos grandes vestibulares, principalmente de SP. USP seleciona o cara que sabe mais - e bem - o geralzão, Unicamp os que se expressam melhor e Unesp os que aguentam de modo mais produtivo os 3 dias seguidos de prova (pelo menos era assim em 2003/4).
 
Estava lendo uma notícia que tem havido uma falsificação louca de currículos na Índia. Por lá o inflamento das habilidades tem forçado os concursos e entrevistas a ficarem rigorosos e cobrarem exames e pequenos detalhes. A falsificação é tipo assim:

Se o sujeito viver num cômodo único atulhado de muamba no currículo e nas propostas ele vai colocar "Diretor Chefe - Empresa X" (detalhe, só ele trabalha na empresa a qual não tem nenhuma licença de funcionamento). Daí ele chega com a papelada fria na grande empresa e se oferece como serviço terceirizado.

Quem for olhar o sujeito de longe nunca diria o contrário, afinal ele tem roupa de marca, tênis da hora, telefone moderno... A ostentação na Índia e China é de arrepiar os cabelos. Pode ser hoax e não sei se é verdade mas li que tem uns chineses que contratam pessoas com aparência de europeu pra ficarem sentados na recepção da empresa só pra criar um imagem internacional. Eu não duvido, na China uma das primeiras coisas que o empresário fazia era procurar uma secretária nem que fosse para trabalhar 2 horas na semana ou acompanhar em uma e outra reunião (pra poder criar a imagem de segurança de uma grande empresa)

Aqui no Brasil está ficando assim... "Eu jogo MMORPG com americanos." E no currículo ele tasca "Fluência em Inglês". o_O
 
Na boa? Confio mais na fluência desse sujeito do que na de quem fez curso há 20 anos e quase não pratica o idioma. :lol:

eu tb confio mais em quem joga, eu, por exemplo, aprendi a maior parte do meu inglês jogando jogos de RPG, pq como sempre gostei da história, sempre procurava ler tudo e fui aprendendo, hoje meu inglês é fluente e eu inclusive já trabalhei fora do país...
 
Essa oportunidade eu passo.

Não gastaria dinheiro contratando um recluso que lê e escreve "meia boca" e quase não ouve nem fala... eu imagino... Seria tipo o "sonho" de uma empresa que traduz textos do inglês acreditar na "fluência" com um estrago no orçamento (começaria ganhando mais que os outros). Seria no nível de traduções de mangás aqui no Brasil. Me pergunto se o cara já mentiu no começo se mentir de novo, se for fácil pra ele ser "duas caras", se for o padrão dele? Porque os gamers brasileiros lá fora tem mó fama de arruaça com estrangeiros, de serem o oposto de "super confiáveis" e "disciplinados". É, acho que passo mesmo :D
 
Última edição:
A questão dos gamers brasileiros é mais questão de comportamento, mas novamente, é aquela coisa que é uma minoria que faz a fama da maioria. Mas eu acredito na questão da fluência adquirida principalmente quando joga-se esses MMORPG em chat de voz.

Sobre a pergunta do concurso: eu acertei! :joy:
 
não entendo a desconfiança sobre a fluência de alguém que pratica o inglês jogando online. o ambiente é virtual, mas as skills precisam ser dominadas para que exista resposta em tempo real tal como seria se a pessoa fosse para o exterior, por exemplo (e aí quando fulano passou "um ano em londres" ninguém questiona a fluência, não é mesmo?). além do que, convenhamos, normalmente quem joga esse tipo de jogo já tem uma base, nem que seja de quatro anos num curso particular chulé qualquer. não é como se ele adquirisse a segunda língua através do jogo. o que acontece é que o jogo permite que a pessoa pratique o processo de pensar rápido para formular respostas coerentes na segunda língua, o que se caracteriza exatamente como fluência.

btw, para quem tem desconfiança sobre o assunto, só digo que não precisa ir muito longe numa pesquisa no google para ver que há inclusive artigos sobre o assunto comprovando que pode fazer a diferença, sim. como neste aqui >> http://eric.ed.gov/?id=EJ897860

The results indicated that students studying English utilizing online role-playing games showed higher scores in areas of listening, reading, and writing than those who attended face-to-face instruction classes. It was also found that prior knowledge, motivation for learning, and network speed were factors affecting achievement in English learning. These findings suggest that MMORPGs can play an important role in improving English communicative skills.

sobre a questão da prova, achei tão estúpida quanto perguntar "o que aconteceu na página 105 de dom casmurro" em uma prova de literatura. é exatamente como o amon falou:

Perguntar sobre a temática que o rei do camarote levantou, ok (ainda assim não se aplica tanto, por se tratar de uma discussão extremamente subjetiva, imparcial, e nem um pouco científica). Mas o nome do cara?! O nome do cara não influencia em esferas políticas, em esferas sociais, em esferas econômicas, em esferas científicas. Em um teste de conhecimentos objetivos, no que exatamente se aplica, então? Concurso vai passar a avaliar também o perfil social / psicológico do participante? Nada me impede de estar extremamente antenado sobre o tema de discussão que o rei do camarote levantou, e isso definitivamente não implica saber qual o nome do cara.
 

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