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Merkel rebate arrogância de Dilma

Thor

ἀλήθεια
Fake
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Diante da arrogância da Dilma, a Chefe de Estado alemã, Angela Merkel, deu entrevista à TV alemã na qual mandou um recadinho:

-" Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos de fazer? Ora, a Alemanha vai bem obrigada apesar de tudo. Mas vou aproveitar para dar um conselho a ela... antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e também os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo que não faça isso. Ela que torne a especulação no país dela menos atraente!"

Fonte: http://www.manager-magazin.de/politik/weltwirtschaft/a-819709.html
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Editado:
 
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E eu já acreditando que ia ter barraco entre as presidentas mandatárias. :tsc:

E aqui vai parte do texto cujo link o Fëanor postou.

A chanceler alemã não só não criticou a Dilma como concordou com ela.

Entretanto, parece que os editorialistas do Jornal do Brasil não sabem falar alemão, e tampouco sabem usar o Google Tradutor, pois se soubessem, verificariam que o que foi publicado pela Manager Magazin não tem qualquer relação com o que foi publicado pelo JB.

Aliás, fica claro na reportagem da MM que a chanceler alemã concordou com as críticas de Dilma Rousseff à injeção desmensurada de dinheiro pelo BCE na tentativa de salvar as economias mais pobres da Europa. A chanceler alemã disse que irá reduzir esse processo e até suspendê-lo.

Veja a notícia da Manager Magazine traduzida pelo Google abaixo, e confira como o Jornal do Brasil caiu em um houx de Internet:

"INJEÇÕES DE DINHEIRO POR PARTE DO BCE

Brasil critica excesso de dinheiro do euro

Na feira CeBIT, havia uma chance de lutar: O Presidente do Brasil Dilma Rousseff criticou os bilhões de seringas, bombas de o Banco Central Europeu nos mercados financeiros. A chanceler Angela Merkel prometeu melhorar - e até mesmo entregues.
Hannover - Nos mercados emergentes, as pessoas estão temendo uma enxurrada de dinheiro da Europa e dos Estados Unidos. Após o encontro com a chanceler Angela Merkel (CDU) na CeBIT, feira no Brasil Presidente Dilma Rousseff expressou fortes críticas da política de dinheiro barato.

Eu já expressou a preocupação do Chanceler Federal na expansão do Brasil em moeda, que está em andamento", disse o presidente. Os Estados Unidos apresentada como a maior parte do problema. "Mas a UE também desvalorizou sua moeda." Este Rousseff destinada às injecções de dinheiro ricos pelo Banco Central Europeu ( BCE fornece) os bancos comerciais da zona do euro.
Em dois leilões, o BCE tinha bombeado em dezembro e fevereiro, um total de mais de um trilhão de euros no mercado. O dinheiro deve ser pago somente após três anos. Os EUA Federal Reserve abastece o setor financeiro nacional desde a crise financeira há quatro anos com dinheiro barato.
Os países emergentes como o Brasil estão lutando em face das taxas de juros baixos nos países industrializados, com fluxos de caixa fortes. Como resultado, as moedas desses países será significativamente melhorados - que por sua vez aumenta o custo das exportações e importações mais baratas do exterior. Alguns países emergentes têm aumentado em resposta aos direitos de importação, no Brasil, por exemplo, para carros. Rousseff disse que esta com o parecer de sua "desvalorização artificial da moeda."
Já na semana passada, Dilma acusou os países ricos industrializados, levando a baixo custo empréstimos com baixas taxas de juros e uma "guerra de moedas". Em resposta à crise financeira global, o mundo seria um "tsunami" dinheiro barato inundada.
Brasil oferece condições para o aumento do FMI
Merkel disse que compreende as preocupações do Brasil que sua moeda serão atualizados e afundaria assim as oportunidades de exportação. "Deixei claro que esta é uma medida temporária", disse Merkel a decisão do BCE. A medida deve dar aos países do euro tempo para resolver seus problemas e melhorar a competitividade.
Merkel advertiu contra as economias emergentes, por sua vez, criar entraves ao comércio. "Há muitos exemplos na história que grandes quantidades de liquidez acabaram levaram a ações protecionistas", alertou. Brasil e Alemanha não fez e, portanto, abordar a questão na próxima reunião do G-20, no México.
Na reunião em junho também é a reforma do Fundo Monetário Internacional na agenda. Brasil e outros mercados emergentes exigem mais voz . Em troca, Dilma Rousseff está disposta a compartilhar com a crise brasileira, o FMI a aumentar.
Do ponto de vista alemão deste compromisso é muito importante. Porque o FMI é visto como um pré-requisito para este aumento, o Fundo pode fornecer mais ajuda para conturbados países da zona euro. Os EUA têm sido relutantes e requerem uma maior quantidade de europeus sobre um aumento permanente na ESM € resgate-concordou em 500 bilhões de euros."

Conclusão

É triste ver uma página da Internet oriunda do que já foi um dos principais diários do Brasil se prestar a divulgar mentiras e boatos. Se a equipe do Jornal do Brasil tivesse um pingo de cuidado, acessaria a versão original da fala de Merkel (clique aqui para ver a fala original traduzida pelo Google), e constataria que a mandarária alemã, além de não ter dado reprimenda nenhuma na brasileira, CONCORDOU com o que falou Dilma sobre a injeção desmensurada de dinheiro pelo BCE na tentativa de salvar as economias mais pobres da Europa, e se comprometeu a adotar medidas reduzir esse processo e até suspendê-lo.
 
Última edição:
Acho que essa declaração da Merkel é falsa, @Thor.

É só colocar a reportagem do site em alemão no Google Tradutor que você vai ver que não tem nada parecido com isso.
 

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