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Censo Valinor 2014

Ok, voltemos aos censos, e dessa vez com o número de páginas para o Calib não dar chilique.


Brinks, só achei a sugestão realmente válida e resolvi aderir também. :abraco:

Janeiro
01. Uma aventura parisiense e outros contos de amor - Guy de Maupassant - 128 p.
02. Nu, de botas - Antônio Prata - 140 p.
03. A idade da ignorância - Braulio Tavares - 242 p.
 
Última edição:
01 - O Oceano no Fim do Caminho (Neil Gaiman)
02 - O Inimigo de Deus (Bernard Cornwell)

Ah, o Goodreads diz quantas páginas são, no último post do ano eu digo quantas páginas foram lidas no ano.
 
JANEIRO
1. calvin e haroldo: deu 'tilt' no progresso científico (1991) - bill watterson - conrad - 128 pgs - bom [HQ]
2. divergente (2011) - veronica roth - rocco - 502 pgs - regular
3. noites de alface (2013) - vanessa barbara - alfaguara - 168 pgs - excelente
4. arte e letra: estórias w (2013) - diversos autores - arte e letra - 76 pgs - bom
 
Janeiro

1) A Esperança - Suzanne Colins
2) O Teorena Katerine - John Green
 
1. O Tempo e o Vento - O Continente II - Erico Verissimo (11/01)
 
1) O Prisioneiro da Árvore (Marion Zimmer Bradley)
2) Explorando o Universo do Hobbit (Corey Olsen) 250 páginas
 
1. Ezra Pound -- Peter Ackroyd, trad. Eduardo Francisco Alves.
2. Ernest Hemingway -- Anthony Burgess, trad. Sergio Flaksman.
3. Linguística e poética -- Daniel Delas e Jacques Filliolet, trad. Carlos Felipe Moisés.
4. Os Peãs -- Gerardo Mello Mourão.
5. Formalistas Russos -- Vários, trad. Vários.
6. A Beleza Difícil -- Gerard Manley Hopkins, trad. Augusto de Campos.
 
2014
Janeiro (288 p.)
1. Os persas – Ésquilo – trad. Jaa Torrano – 72 p.
2. Os sete contra Tebas – Ésquilo – trad. Jaa Torrano – 63 p.
3. As suplicantes – Ésquilo – trad. Jaa Torrano – 80 p.
4. Prometeu cadeeiro – Ésquilo – trad. Jaa Torrano – 73 p.

Gente, que tradução gostosinha essa do Jaa Torrano. Das quatro tragédias. É altamente poética sem deixar de ser inteligível por si só; não tem o mesmo problema que o Trajano Vieira apresenta em alguns momentos, de ser preciso um esforço extra para a compreensão do texto. E não só isso: cada tragédia é antecedida de um estudo bastante extenso (entre 30-50 páginas, que chega a ser mais longo do que a própria peça) pelo mesmo tradutor, que esclarece tintim por tintim quem são as personagens, o contexto dos eventos e a visão religiosa do poeta, inclusive as opções que ele fez de certos termos (como o "cadeeiro" do Prometeu Demóstes, ao invés dos comuns "acorrentado" ou "agrilhoado"). Esse cara mata a pau. Dei uma olhadinha ainda por cima nas traduções do Gama Kury (que lerei em breve, enfim...) e já vi que fica um tanto aquém do Torrano, além de adicionar elementos que não havia no original para mastigar tudo pro leitor. Só a título de exemplo: tem uma hora em que o Ésquilo se refere ao Xerxes como "dareiogenes". O Torrano traduz como "de Dario gerado", e o Kury como "filho do antigo rei Dario". Ou seja: adiciona a informação de quem diabos era Dario, o antigo rei. E também não há correlação entre as linhas: um trecho aleatório de 10 versos que peguei para comparação revela que o Torrano mantém o número de versos idêntico ao original, enquanto o Kury espichou os dez versos em quinze... Isso sem falar que as introduções do Kury são bem sucintas e - claro - o tradutor tenta dar conta dos três tragediógrafos (Ésquilo, Sófocles, Eurípides) e do comediógrafo Aristófanes. Seria um esforço sobre-humano manter o mesmo nível de profundidade nos estudos de todos eles. O Kury é o faz-tudo que satisfaz um leitor ocasional; o Torrano é o especialista que traduz para o leitor mais exigente. O que o nosso mercado editorial precisa é de um Torrano para esmiuçar as obras do Sófocles e do Eurípides também, e lançar tudo bonitinho e organizadinho. ^_^
capa_tragedias.jpg
 
Última edição por um moderador:
JANEIRO

1. A lição / As cadeiras (Eugène Ionesco)
2. Um médico rural (Franz Kafka)
3. Raga: uma viagem à Oceania, o continente invisível (J. M. G. Le Clézio)
4. O gato e o diabo (James Joyce)
5. Poemas (Wisława Szymborska)

Definitivamente, adorei a Szymborska.
 
Janeiro
01. Uma aventura parisiense e outros contos de amor - Guy de Maupassant - 128 p.
02. Nu, de botas - Antônio Prata - 140 p.
03. A idade da ignorância - Braulio Tavares - 242 p.
04. Os persas/Electra/Hécuba - Ésquilo/Sófocles/Eurípides - 228 p.

Estava gostando e achando tudo muito lindo, aí veio o post do Calib e diminuiu a minha empolgação. :-(
 
Se te serve de consolo, @DiegoMP , eu mesmo lerei os seis livros dessa coleção traduzidos pelo Kury. XD
Só que o Torrano é hors concours em matéria de Ésquilo.
 
Janeiro
01. Os Filhos de Húrin - J.R.R. Tolkien - 338 p.
02. Os Ancestrais de Avalon - Marion Zimmer Bradley e Diana L. Paxson - 440p.
03. Os Corvos de Avalon - Marion Zimmer Bradley e Diana L. Paxson - 475p.
04. A Batalha do Apocalipse - Eduardo Spohr - 586p.
 
@Calib na verdade a coleção completa da Zahar de Teatro grego são 9 livros, ou tu estava contando só as tragédias?

É, vou continuar com a coleção também, depois dou uma procurada pela tradução do Jaa Torrano, mas como tu mesmo disse a gente carece um pouco de qualidade quantos aos outros autores, então vai Kury mesmo.

Fiquei curioso com os longos textos de estudo antes de cada peça, vou dar uma procurada para ver se não encontro disponíveis por aí.
 
Eu contava só com as tragédias, sim. Na UFRGS tem só o vol. 1 das comédias, que eu lerei também. Mas se eu não conseguir de graças os outros volumes, não vou pagar. XD Mesmo porque comédia, pra mim, nunca foi prioridade em matéria de teatro.


Edit: #medo da @*Erendis* ... o_O
 

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