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Ecologista afirma em estudo que "seres humanos não são da Terra"

Seiko-chan

Retardada
ECOLOGISTA AFIRMA EM ESTUDO QUE SERES HUMANOS NÃO SÃO DA TERRA


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O ecologista Dr. Ellis Silver escreveu um novo livro, argumentando que a fisiologia humana mostra sinais de que não somos adequados para este planeta.

Silver diz seres humanos podem ter sido trazidos para cá por extraterrestres como uma espécie completamente desenvolvida. Ele baseia seu argumento comparando seres humanos a outros animais.

Por exemplo, ele observa que a espécie humana parece ser particularmente sensível ao sol, enquanto que a maioria dos animais não são.

Ele também aponta que os seres humanos têm doenças mais crônicas do que outros animais. Um dos nossos grandes problemas está em nossas costas, ele diz que a dor pode indicar que nós evoluímos em um planeta com menor gravidade. Outro problema é a desproporcionalidade de nossas cabeças que representam um perigo durante o nascimento da criança, por serem muito grandes.

"A humanidade é, supostamente, a espécie mais altamente desenvolvidos do planeta, ainda é surpreendentemente inadequada e mal equipada para o ambiente da Terra: prejudicado pela luz do sol, uma forte aversão por alimentos orgânicos, ridiculamente com altas taxas de doenças crônicas. De fato, você não pode encontrar uma única pessoa que está 100% em forma e saudável e não sofre de alguma condição ou distúrbio."

"Isto sugere (pelo menos para mim) que a humanidade pode ter evoluído em um planeta diferente, e nós fomos trazidos para cá como uma espécie altamente desenvolvidas. Uma razão para isso, discutido no livro, é que a Terra pode ser um planeta prisão – uma vez que parece ser uma espécie naturalmente violenta – e estamos aqui até que aprendamos a nos comportar".

"Minha tese propõe que a humanidade não evoluiu a partir de que estirpe particular de vida, mas evoluiu em outro lugar e foi transportado para a Terra entre 60.000 e 200.000 anos atrás" diz.

As teorias de Silver receberam uma boa quantidade de críticas, mas ele diz que escolheu o formato de livro em vez de um artigo científico a fim de despertar o debate.


FONTE: Humans do NOT come from Earth – and sunburn, bad backs and pain during labour prove it, expert claims


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E aí, gente? Que me dizem?
 
Já comentei isso no Face, mas agora comentarei aqui: parece com a teoria dos Exilados de Capela.

E pra mim como espiritualista é uma das que mais fazem sentido.
 
Combina com aquela visão dos astrobiólogos das sementes de vida.

Eu lembro de ter lido uma notícia sobre como o planeta Terra fica localizado no limite da zona habitável estando parte do planeta fora da zona habitável (desertos, geleiras, doenças...), numa mostra de que existem regiões do espaço e períodos de vida em outros planetas muito mais confortáveis para a vida começar do que no nosso mundo natal.

Por sinal o comportamento do sistema nervoso é semelhante ao comportamento de populações complexas como a humana. Da mesma forma que o sistema nervoso periférico fica mais exposto a lesões que o sistema nervoso central as populações mais periféricas (evolutivamente) de uma galáxia tendem a se comportar com movimentos menos inteligentes, violentos, mais automatistas e robóticos (como os membros periféricos de um corpo humano que são menos desprovidos de inteligência do que o encéfalo e cheios de reflexos instintivos).

Outro ponto que me interessou foi publicar em livro que é diferente de paper e tem mais espaço para algo que sempre falta nos trabalhos que é começar oferecendo uma visão ampla que pode incluir a construção do conhecimento que são geografia, história, filosofia e literatura... No meu caso eu percebi isso recentemente com "O Livro do Travesseiro" de Sei Shonagon e antes de entrar na leitura tive que encarar as 40 primeiras páginas de prefácio sobre o panorama histórico e de tradução e depois fui para o final do livro para ler sobre os trabalhos dos tradutores, noções de política, botânica e zoologia japonesa, calendário, glossário, linha cronológica, estética e etiqueta, simbologia...

Pra quem olha de longe parece que o sujeito fica apenas rodeando, mas isso não é verdade. Porque algumas coisas só se enxerga com visão de longo alcance, economia, genética, meio ambiente... Senão o sujeito passa direto na hora de reconhecer as referências antes de analisar a obra, show ou o assunto (aqui em casa tive que deixar um tempo a leitura de a Divina Comédia de Dante porque pra eu poder dizer que li o livro tenho que reconhecer minimamente as referências antes de penetrar a parte principal). E cada palavra nova no texto usa-se além da internet para procurar gravuras e material e conseguir aproveitar a leitura. (o ato de buscar é algo mais amplo que o Google).

E esse é um caminho muito interessante. Que só dá para reconhecer uma vida estranha, livre e independente da que conhecemos quando a comunidade aceita que deve formular teorias não apenas para satisfazer nossos modelos locais estritos e extremos. Na ecologia sabe-se que não estamos dotados de ferramentas para mapear completamente nem nossa árvore evolutiva, que dirá detectar elementos estranhos inseridos de outras árvores evolutivas... E estamos historicamente muito perto da cegueira e do não reconhecimento da vida, a meros 150 anos que o povo não reconhecia nem a liberdade de africanos (que são humanos iguais a nós).

Tem uma passagem do livro do Brian Weiss (Milagres Acontecem), que fala sobre usarem a analogia de milagre para falar de vida. Ele diz que foi até o oriente conversar com monges tibetanos e perguntou porque ele não havia encontrado pessoas possuídas nas terapias de regressão a vidas passadas. Então os monges diziam que tinha a ver com o campo de energia e de experiência de vida que cerca a pessoa. (a seção de casos que são "não classificáveis" do livro é particularmente interessante quando fala da flexibilidade do conceito de memória).

Nisso tudo existe a via de duas mãos e não apenas uma como se pensava, não são apenas as zonas do espaço que definem aonde a vida pode aparecer mas a vida também pode definir as zonas aonde ela pode aparecer.
 
Última edição:
O especialista é ele, mas não sei se o argumento faz muito sentido. A teoria da evolução diz que nossos antepassados viveram há 7 milhões de anos. Se o argumento do autor procede, ou seja, que nossa falta de adaptação reflete uma impossibilidade de evolução, então durante esses 7 milhões de anos nenhum dos nossos antepassados teria sobrevivido para gerar o homo sappiens. Só que esse argumento parece absurdo, já que existem grande semelhanças entre a nossa estrutura física e os fósseis dos nossos supostos antepassados.

Resta responder, no entanto, pq hoje somos supostamente "mal evoluídos". Será que na verdade não paramos de evoluir em algum momento. Seja lá qual for a explicação para a rápida expansão cognitiva humana (por coincidência estou lendo o post The mystery of the human intelligence explosion) talvez nós tenhamos parado de evoluir, passando a adaptar o meio ambiente às nossas necessidades.

O que não quer dizer, no entanto, que as moléculas que formam o DNA não tenham vido do espaço.
 
Resta responder, no entanto, pq hoje somos supostamente "mal evoluídos". Será que na verdade não paramos de evoluir em algum momento. Seja lá qual for a explicação para a rápida expansão cognitiva humana (por coincidência estou lendo o post The mystery of the human intelligence explosion) talvez nós tenhamos parado de evoluir, passando a adaptar o meio ambiente às nossas necessidades.

O que não quer dizer, no entanto, que as moléculas que formam o DNA não tenham vido do espaço.


É mais ou menos o que argumentei com o Conan no Facebook, de onde tirei esse link (ó, Facebook também é ciência, hehehe): abstraindo a ideia, entrando na vibe e tentando partir da mesma linha de raciocínio do pesquisador, não há por que algumas das especulações levantadas por ele não fazer algum sentido.

A primeira coisa a ser abordada é, de fato, os 'defeitos' de adaptabilidade da nossa espécie para diversas situações. O Sol é uma delas. Seres bem adaptados tiveram mutações na melanina, o que indica que somos uma espécie extremamente suscetível à fotossensibilidade. Há animais fotossensíveis, mas têm hábitos noturnos. Nós não.

Tudo o que comemos, exceto frutas e alguns legumes, necessita de cozimento ou tempero que modifique a palatabilidade. Nenhum outro animal necessita disso, só nós. Ou seja, evoluímos tanto, e nenhuma mudança significativa nesse quesito? Por que alguns alimentos são extremamente tóxicos para nós e não para outras espécies?

A questão da gestação e parto também é interessante. Talvez por efeito de uma gravidade 'diferente' da original (entrando na vibe...) nossa espécie pode ter desenvolvido a disposição do eixo crânio/coluna vertebral/pélvis/pernas de forma 'anormal', alterando a anatomia craniana e criando riscos para o parto. Biologicamente, isso explica o fato da alta taxa de mortalidade de mães/fêmeas durante o parto, se comparadas ao número de filhotes/tempo de gestação da espécie. Sob o mesmo argumento que justifica que um dos motivos da extição dos Neanderthal foi justamente o tempo de gestação, a raça humana escapou por muito pouco da extinção.

Em milhões de anos de evolução, como é possível que somente uma espécie com pouco mais de 60 mil anos tenha dado um salto tão extraordinário na evolução? Pesquisadores linkam esse salto à presença de um polegar opositor que permitiu à espécie desenvolver habilidades específicas, e isso promoveu uma evolução distinta das capacidades cognitivas, além do desenvolvimento incomum do cérebro e do sistema nervoso. Não comparando humanos a macacos, mas uma infinidade de outros primatas com polegares opositores apresentam uma curva menos acentuada neste gráfico. Inexplicavelmente - exceto também por problemas de adaptação ao ambiente - outras espécies humanóides estacionaram e desapareceram neste mesmo gráfico. Em milhões de anos, nenhuma outra espécie desenvolveu capacidade de comunicação verbal, mas nós conseguimos isso em menos de 50 mil anos. Ou seja, a evolução do homo sapiens ocorre em progressão geométrica, e o restante das espécies, em progressão aritmética.

Em After Earth, por exemplo, ficou evidente que sem a intervenção tecnológica o planeta Terra é totalmente inadequado para a forma de vida humana: somos desprovidos de pêlos e garras, portanto dependemos de roupas, utensílios e abrigo para manter o básico da sobrevivência. Precisamos processar ou modificar de alguma forma a água e o alimento obtido pois o consumo imediato é inviável, entre tantas outras dificuldades.

Trocando em miúdos: Giorgio Tsoukalos deve adorar esse livro. :lol:
Além de teorias que envolvem a panspermia cósmica, essa teoria de que a espécie humana possa ter sido 'inserida' no planeta num passado longínquo é bem interessante e longe de ser somente absurda, a meu ver.
 
Última edição:
Não entendi o seu argumento, Iza. A questão dos alimentos, por exemplo. Será que ela reflete uma falha de evolução ou o fato de que nós adaptamos o meio ambiente às nossas necessidades?

O argumento de que hoje não estamos naturalmente adaptador não significa que não podemos ser o resultado da evolução. O mote da teoria é "survival of the fittest", só que se considerarmos fittest de forma ampla, podemos incluir "o mais inteligente". Possivelmente a evolução seguiu um trajeto durante 7 bilhões de anos, mas fez uma curva nos últimso 200 mil anos, com a explosão da capacidade cognitiva.

Pq houve esse explosão? Ora, a ciência explica:

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Não entendi o seu argumento, Iza. A questão dos alimentos, por exemplo. Será que ela reflete uma falha de evolução ou o fato de que nós adaptamos o meio ambiente às nossas necessidades?

O argumento de que hoje não estamos naturalmente adaptador não significa que não podemos ser o resultado da evolução. O mote da teoria é "survival of the fittest", só que se considerarmos fittest de forma ampla, podemos incluir "o mais inteligente". Possivelmente a evolução seguiu um trajeto durante 7 bilhões de anos, mas fez uma curva nos últimso 200 mil anos, com a explosão da capacidade cognitiva.


Eu não apontaria como 'falha evolutiva' necessariamente, mas - entrando na vibe do autor, que fique bem claro - como uma 'evidência' da não-adaptação da espécie em alguns aspectos. Tanto a alimentação quanto outros fatores necessitariam de 'ser adaptados às nossas necessidades' se fossem plenamente adequados a elas? Nossa necessidade de processar absolutamente tudo em detrimento do consumo in natura está nos levando a um beco sem saída, do ponto de vista evolutivo.

A exemplo dos alimentos, tudo o que comemos é industrializado, reconstituído, cozido, processado, e a evolução já começou a agir: há um aumento significativo do nascimento de crianças que não apresentam a estrutura para o crescimento de dentes do siso e intolerância à carne vermelha e lactose, por exemplo. Isso aconteceu porque nossa evolução 'entendeu' que tais características não seriam mais necessárias nesse estágio. Mas há algo muito simples que, se usarmos de um exemplo perfeitamente viável e assustadoramente possível, pode pôr tudo isso a perder.

Se em num futuro não muito distante, a espécie se vir sujeita a alguma catástrofe natural significativa que impeça o processo de industrialização de alimentos por tempo indeterminado (um Evento de Carrington, um terremoto na falha de San Andreas ou uma explosão solar gigantesca que 'pife' tudo no planeta, por mero exemplo de um evento que tenha proporções globais), a sobrevivência desta geração estaria seriamente comprometida pela fome e desnutrição devido à incapacidade de reconhecer, cultivar e consumir alimentos em seu estado natural bruto. Em contrapartida, as chances de sobrevivência de animais que não necessitam deste nível de processamento industrial na alimentação são substancialmente maiores. Isso sem contar prováveis alterações climáticas, que matarão de frio ou calor, e a evidente falta de adaptação ergonômica dos nossos frágeis organismos à falta de instrumentos e armas. Passaremos, diante de uma natureza em fúria, de seres pensantes e dominantes a vermes frágeis, cegos e expostos, nos embolando numa poça de lama.

Eu realmente não sei até que ponto adaptar o ambiente a nós pode ser benéfico, e até onde pode representar um risco à sobrevivência da espécie. 'Survival of the fittest' foi nossa vantagem por algum tempo, mas hoje em dia duvido seriamente da capacidade da espécie de se virar num mundo pós-catástrofe sem as facilidades tecnológicas, por exemplo. Se hoje o parâmetro evolutivo é a sobrevivência do mais inteligente, amanhã poderá ser a sobrevivência daquele capaz de fazer fogo, ou daquele capaz de digerir carne crua.

Em relação a esse boom cognitivo humano dos ultimos milhares de anos, creio que esteja ligado, além do citado sobre atividades que envolvam o polegar opositor, à convivência social. Além dos benefícios ligados à proteção mútua pela ideia de bando/sociedade, isso possibilitou à espécie se ocupar de outras coisas (como inventar instrumentos, moradias, ou técnicas de conservação de alimentos), ao invés de se preocupar somente em não ser comido por outro animal. O que, convenhamos, a maioria dos animais ainda faz, e muito bem. :yep:
 
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É incrível os altos voos da imaginação dos cientistas para continuar a crer nos dogmas da macroevolução.

Faltam as condições reais que deveriam suportar a teoria, então é claro que a teoria não está errada, nós é que devemos estar considerando os dados errados e temos logicamente que termos 'evoluído' em Marte para explicar nosso status de 'estranhos' nesse planeta.

É a velha história: mudo a realidade, mas não a teoria.

Fantasias e delírios.
 
Pelo texto da matéria o que foi dito me parece bobagem, pois não há como definir se a espécie está "mal equipada" ou "bem equipada" para a vida na Terra. Se a espécie subsiste na Terra, ela está "suficientemente equipada", e fim de papo - mesmo que tenha preservado muitas características primitivas, características de ancestrais longínquos. Se de uma hora para outra as condições mudarem, ela pode então estar "insuficientemente equipada" e ser extinta.

Teorias científicas já foram mudadas para adequar-se melhor a realidade. Quem tem fantasias e delírios são muitos religiosos e filósofos, como por exemplo os que criam teorias absurdas como a "involução", justamente porque é uma teoria bacana para seus valores e referenciais mitológicos, religiosos, filosóficos - isso a despeito da realidade.
 
"Isto sugere (pelo menos para mim) que a humanidade pode ter evoluído em um planeta diferente, e nós fomos trazidos para cá como uma espécie altamente desenvolvidas. Uma razão para isso, discutido no livro, é que a Terra pode ser um planeta prisão – uma vez que parece ser uma espécie naturalmente violenta – e estamos aqui até que aprendamos a nos comportar."

A primeira coisa que me veio à mente quando li esse artigo foi a expulsão de Adão e Eva do Paraíso e aquela história de herdarmos a tendência ao pecado de nossos "pais" (Adão e Eva).
 
Pelo texto da matéria o que foi dito me parece bobagem, pois não há como definir se a espécie está "mal equipada" ou "bem equipada" para a vida na Terra. Se a espécie subsiste na Terra, ela está "suficientemente equipada", e fim de papo - mesmo que tenha preservado muitas características primitivas, características de ancestrais longínquos. Se de uma hora para outra as condições mudarem, ela pode então estar "insuficientemente equipada" e ser extinta.

Nós vivemos na Terra, mas adaptamos o ambiente para as nossas necessidades. E aí?
 
Muito legal, ué. :eh: É uma capacidade parecida, ainda que muito mais criativa, daquela que o pássaro usa para fazer um ninho, ele também está alterando o ambiente. A capacidade de alterar o ambiente é ainda assim uma adaptação ao ambiente. Se a partir de determinado ponto a alteração for tão radical a ponto de alterar o ambiente dramaticamente, essa capacidade cognitiva, que de início era uma vantagem, pode deixar de ser uma vantagem, se essa mesma capacidade não ter em si os meios para adaptar-se ao novo ambiente.

(PS: A primeira imagem do tópico é um pouco racista, hein? O homem ficou mais branco conforme evoluiu. :lol:)
 
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É uma capacidade parecida, ainda que muito mais criativa, daquela que o pássaro usa para fazer um ninho, ele também está alterando o ambiente.

Parecida? Nossa, passou longe. Praticamente todo o ambiente foi transformado para as nossas necessidades. O que pode ser dito é que embora talvez o nosso corpo não seja bem adaptado ao meio ambiente, esse "defeito" é compensado pela evolução do cérebro e consequente capacidade cognitiva.
 
Parecida? Nossa, passou longe. Praticamente todo o ambiente foi transformado para as nossas necessidades. O que pode ser dito é que embora talvez o nosso corpo não seja bem adaptado ao meio ambiente, esse "defeito" é compensado pela evolução do cérebro e consequente capacidade cognitiva.

Isso me lembra um comentário aleatório que vi em um documentário: "podemos achar que somos mais evoluídos e adaptados que os orangotangos de Sumatra, mas soltem um humano nu numa floresta em Sumatra: fica evidente que 'para aquele determinado ambiente' o orangotango é quem está mais evoluído e adaptado. O homem morreria em questão de horas, ou em virtude de acidentes, ou pela adversidade climática, ou comido por outros animais".

Como disse anteriormente, esse 'trunfo' de adaptar o ambiente às nossas necessidades ainda configura, para mim, num funil evolutivo muito estreito a qual nós mesmos estamos submetendo a nossa espécie.
 
Parecida? Nossa, passou longe. Praticamente todo o ambiente foi transformado para as nossas necessidades. O que pode ser dito é que embora talvez o nosso corpo não seja bem adaptado ao meio ambiente, esse "defeito" é compensado pela evolução do cérebro e consequente capacidade cognitiva.

Concordo, mas diria que essa separação entre "corpo" e "cérebro" é uma separação artificial. O corpo, isto é, o organismo, é adaptado, em boa parte devido ao cérebro.

Só não vejo o porquê do "passou longe". :roll: A comparação é válida no que concerne a tratarem-se de alterações no ambiente, não vejo no que a escala dessas alterações vem ao caso (ou outros aspectos como a 'criatividade', conforme mencionei). Mesmo porque a escala (e mesmo o conceito de "todo o ambiente") é relativo - para uma formiga, a construção do formigueiro é uma alteração de grande escala.
 
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