• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Tulio Maravilha e sua saga rumo ao Gol Mil

Eu já nem consigo ter pena mais, pois já tá ficando tão patético isso que a medida que o tempo passa e a coisa não se concretiza só diminui cada vez mais o impacto que isso possa ter na mídia esportiva
 
No início eu achei engraçado. Depois tive pena. Agora, quanto mais penso que esse cara tá falando sério mesmo, inventando essa lista imaginária, só para se comparar a Romário e Pelé, mais deprimente fica.

O Pelé fez mais de 1.000 gols pelo profissional mesmo, por mais que conte gols em amistosos e torneios não oficiais. O Romário tem uma lista oficial. Nem todos os gols são do profissional, mas tudo foi registrado em partidas oficiais, por mais que contasse desde a categoria de base. Já o Túlio, quando joga gol a gol com o sobrinho dele, tá contando.
 
Última edição:
A situação toda é muito trash e se ele acredita mesmo que isso tem algum valor ele deve ser um cara muito, muito doente. Uma versão totalmente estereotipada e absurda que algum filme de comédia usaria pra satirizar o tipo dos caras cheios de confiança e que adoram se promover.
Mas aí é valorizar demais o cara. Ele sabe muito bem que por mais que seja um lixo e de muletas dá pra tascar uma graninha extra a mais e uma reportagem jocosa no globo esporte, como muito bem apontaram.
Outro detalhe é que o Túlio já antes dos 30 praticamente só teve espaço em times da terceira divisão.
 
O que azedou de vez pra ele foi achar que nesse ano o Botafogo estenderia fácil o tapete vermelho pra ele e teria vaga fácil no time titular no momento que quisesse fazendo dupla com Seedorf.

Logo agora que o Bota tá fazendo a melhor campanha no brasileiro nesse século, ele deve ver isso como uma frustração ainda mais retumbante.
 
Pq azedou tudo qto tinha 700 gols e ai inventou 200 pra chegar mais proximo. Gols q os clubes q ele jogou negam.

http://globoesporte.globo.com/platb...ulio-ainda-e-lembrado-com-carinho-na-hungria/

(...)O suíço FC Sion, entre 1992 e 1993, e o húngaro Újpest FC, por onde ele passou há quase dez anos, durou menos de quatro meses mas é lembrado até hoje, apesar de botar algumas dezenas de gols a mais na conta para chegar aos mil gols.

Túlio com camisa e cachecol do Újpest na chegada à Hungria

- Ele diz que marcou 40 gols aqui? Se fosse verdade seria algo para entrar para a história – diz o diretor de comunicação do Újpest, Károly Nemes, dando risada.

Os números oficiais de Túlio com a camisa violeta e branca do Újpest até que não são ruins: 6 gols em 13 partidas, sendo cinco no Campeonato Húngaro e um na Copa da Hungria. De onde surgiram os outros 34 é um mistério.

E até sei lá, 10 anos atrás ele nao contabilizava esses gols... ai do dia pra noite ele se "lembrou" de 200 gols

- - - Updated - - -

Tem mais...

http://globoesporte.globo.com/futeb...emoria-e-matematica-em-busca-de-um-sonho.html

(...)Em seu site oficial, Túlio divulga uma lista com seus gols, divididos por clubes e anos. Logo no primeiro time da relação, o Goiás, já há uma divergência entre seus números e os do clube, onde foi revelado. O atacante conta 187 gols, mas, nos registros esmeraldinos, ele marcou 91 vezes(...)

(...)Depois, Túlio foi para o Sion. Em sua lista, anotou 64 gols entre as temporadas 1992 e 1993. A Federação Suíça de Futebol, porém, registra apenas 19, de acordo com informações enviadas por e-mail. (..)

De volta a contagens brasileiras, São Caetano e Volta Redonda também registram números diferentes dos de Túlio. No time do Rio, a diferença é de seis gols; já no Azulão, chega a dez. O curioso é que, segundo a assessoria do São Caetano, o atacante pediu uma relação oficial ao clube para incluir em sua lista oficial, que mostra 30 gols, e não os 20 passados pelo assessor e marcados em jogos oficiais e um amistoso.

E a resposta dele

Tinha jogos no Újpest, da Hungria, que a gente ganhava de quatro, cinco a zero, e eu fazia quatro (gols). Isso está aqui, na minha memória. Muitos desses gols não vão estar em registros. São tantos, vários clubes, vários momentos. Por exemplo, uma pré-temporada no Goiás, em 1989. Vai saber, o Goiás não tem esse registro. Mas eu tenho, tenho lembranças. Jogadores que estiveram ao meu lado, que lembram desses gols. Até mais do que eu. De repente, eu acabo até esquecendo. De repente, vou fazer mil, mas, se fosse buscar ao pé da letra, eu já teria feito 1.010, 1.020. Então, é igual à eleição: 2% para mais, 2% para menos

attachment.php


Considerando que a conta dele esteja certa pro Vila Nova (99), Atletico-GO (23), Anapolina (2), Categorias de Base (65) e Jogos festivos (33) ... ele ainda sim inventou 213 gols de memória, sem registros sequer de jornais ou reportagens da época... tá mais pra 20% pra mais, 20% pra menos.
 

Anexos

  • tulio.jpg
    tulio.jpg
    114,6 KB · Visualizações: 144
Ah, essa planilha não é nova, é de 2011... ao ser indagado pela reportagem ele disse q aumentaria a lista
 
Túlio, o interminável: viciado em futebol, ele seguirá jogando depois do Gol Mil
Aos 44 anos, ídolo do Botafogo já dormiu em rede para disputar amistoso no Amazonas

Entre um jogo e outro pelo inexpressivo Vilavelhense, clube do Espírito Santo que disputa a Série B do Campeonato Estadual, o quarentão Túlio Maravilha liga a TV e dá de cara com Neymar. Um sorriso leve lhe brota no rosto — e a voz surge um pouco abalada.

— Chamam de neymarzetes aquelas gurias em volta dele. Na minha época, eram as tulietes. Elas gritavam "eu te amo, amor da minha vida" e escreviam cartas com quilômetros de comprimento — ele começa a falar rápido, a saudade escorrendo de cada sílaba. — E um monte de seguranças formava corredores para eu passar no meio da galera, porque senão todo mundo me agarrava e me beijava à força. Era uma gritaria, uma histeria linda. Minutos depois, 80 mil pessoas cantavam no Maracanã lotado: "Túlio Maravilha, nós gostamos de você." Cara, isso faz uma falta...

Aos 44 anos, Túlio segue jogando. Não consegue parar, embora já tenha tentado: se elegeu vereador de Goiânia em 2009, mas dois anos depois abandonou o mandato para voltar aos gramados. Diz que o seu dom é estufar as redes, que nenhum outro objetivo poderia realizá-lo mais do que marcar mil gols.

Há anos ele busca esse Gol Mil com sofreguidão juvenil, como a meta da vida. Mas, agora que já marcou 999 vezes - as contas são dele mesmo —, inventa desculpas para continuar em campo:

— O gol 1.001 vai ser o Gol Bombril, que tem 1.001 utilidades. E já tenho em mente o nome para o gol 1.002.

Cristiane, a mulher de Túlio, não aguenta mais. Desde a década passada o casal vem pingando em cidadezinhas de norte a sul do país — porque apenas clubes pequenos aceitam o veterano centroavante, e os contratos são curtíssimos, às vezes duram três meses, às vezes três jogos.

Quando o marido jogou no Fast Clube, com sede em Itacoatiara, a 177 quilômetros de Manaus (AM), em 2006, Cristiane sofria com os piolhos-de-cobra que apareciam na porta de casa, desmaiava com o calor na academia de ginástica, emagrecia com a culinária exótica da região.

— Ela chorava, berrava, dizia "meu Deus, não preciso disso". Depois de um mês, voltou para Goiânia e me deixou lá, sozinho — recorda Túlio, um dos maiores heróis da história do Botafogo, artilheiro do Brasileirão em 1994 e 1995.

Túlio ganhou muito dinheiro naqueles tempos. Nega que sua insistência em jogar bola seja resultado de uma crise financeira. Pai de cinco filhos, ele enfatiza o confortável padrão de vida que usufrui em um condomínio de luxo — com lago artificial, quadra de tênis, sauna e campo de futebol — na capital goiana. A mulher dirige um Porsche Cayenne, ele guia um Hyundai Vera Cruz. Por isso Cristiane fica furibunda quando é empurrada para viver em qualquer grota.

Para disputar um amistoso certa vez em Manicoré, às margens do amarronzado Rio Madeira, Túlio precisou viajar de barco com o restante do time. Foram 14 horas enxergando a Amazônia por todos os lados, dormindo mal em uma rede atada entre um mastro e outro, atemorizando-se com rasantes de aves rapineiras. Sem supersalário, sem estádio lotado, sem ninguém gritando "eu te amo, amor da minha vida", por que Túlio continua?

— Quando quero parar, surge um clube com uma proposta. Isso mexe demais comigo, é difícil explicar. É como se fosse uma droga, um vício — conclui Túlio Maravilha, que pretende ser comentarista de TV. — Vai ser uma forma de ninguém me esquecer.

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/e...eguira-jogando-depois-do-gol-mil-4276558.html
 
Vai sair? Túlio Maravilha espera proposta para marcar milésimo gol
Depois de negociação frustrada com time do Tocantins, artilheiro continua sua saga e está perto de encerrar a carreira

Em busca de realizar o milésimo gol da carreira, Túlio Maravilha, que segundo suas contas já anotou 999 tentos, segue negociando com clubes brasileiros afim de adotarem o projeto. Depois de vir à tona, via Facebook, a frustrada negociação com o Escola Paraíso, time da cidade de Paraíso do Tocantins, que disputa a Segunda Divisão do estado do Norte do Brasil, devido a dificuldades no acerto financeiro, o LANCE!Net apurou como andam os planos do artilheiro em busca do seu projeto pessoal.

Sem jogar desde 24 de agosto, quando o Vilavelhense enfrentou o Linhares, vencendo por 2 a 1, pela Copa Espírito Santo, Túlio não quer mais disputar campeonatos. Para fazer o último gol da saga pelo milésimo gol da sua carreira, ele deseja disputar jogos avulsos.

A negociação com a equipe tocantinense se tornou pública depois que o vice-presidente da equipe, Leslier Macedo, apareceu ao lado de Túlio Maravilha em uma foto na rede social com a seguinte legenda: 'A qualquer momento podemos ter novidades para reforçar o time do Escola Paraíso de Futebol vamos esperar o desfecho'.

No entanto, o presidente do Escola Paraíso, Miguel Rodrigues afirmou que o jogador teria ficado longe do acerto, pois havia pedido a quantia de R$ 80 mil por jogo para disputar o estadual.

Porém, esses números são desmentidos por pessoas ligadas ao jogador, que afirmam que o valor pedido pelo atacante seria a metade disso.

A saga de Túlio em busca do milésimo gol teve início quando ele chegou a 993 gols, em maio de 2012, quando atuava pelo Tanabi-SP, da Quarta Divisão paulista. Ele tinha um acerto para voltar ao Botafogo, onde se eternizou usando o número 7 às costas. Depois de uma apresentação festiva em 28 de agosto do mesmo ano, o clube, segundo o jogador, demorou para marcar os jogos do projeto "Túlio a 1000 - sete gols de solidariedade", o que o aborreceu.

Depois de quatro gols marcados e a três do sonhado gol mil, o jogador deixou General Severiano brigado em junho deste ano. Na sequência acertou com o Vilavelhense, onde marcou os outros dois tentos, chegando aos 999 atuais. Ele ainda move um processo na Justiça contra o Botafogo.

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/botafogo/negociacao-frustrada-Tulio_0_1012698804.html#ixzz2jR510kuK
© 1997-2013 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!




Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/botafogo/negociacao-frustrada-Tulio_0_1012698804.html#ixzz2jR4jm7qY
 


A obsessão desnecessária de Túlio

diminui.jpg
aumenta.jpg

por Thiago Arantes, blogueiro do ESPN.com.br
Túlio Humberto Pereira da Costa foi meu primeiro grande herói no futebol. Na Goiânia dos anos 1980 as opções eram parcas, mas não foi por só isso que elegi aquele camisa 9 de cabelos longos e rosto juvenil como ídolo da minha infância. Com a camisa verde escura - às vezes branca - do Goiás, Túlio me levou ao Serra Dourada uma dúzia de vezes.

Parece pouco, mas foi o suficiente.

No grande jogo de futebol da minha infância, um Goiás 4 x 3 Atlético Mineiro, pelas quartas de final da Copa do Brasil de 1990, Túlio foi de tudo um pouco. Foi artilheiro, como sempre, ao abrir o placar logo aos 5 minutos do primeiro tempo; foi decisivo, ao marcar de pênalti o quarto gol, que deu a vitória ao Goiás. Foi genial, como poucas vezes, ao tentar um gol do meio campo, no início da segunda etapa. A bola bateu na trave e foi para fora.
20120829_0f7b64df-f92b-3e78-947b-fed700921466_320.jpg

O Goiás de 1989. Túlio é o jovem cabeludo


Um ano antes, na Copa América, Maradona havia protagonizado lance parecido no Maracanã. Vinte anos antes, em 1970, Pelé fizera o mesmo contra a Tchecoslováquia, na Copa do Mundo. Ali, aos 7 anos de idade, diante de um estádio lotado, que pulsava vestido de verde, não tive dúvidas. Túlio era uma versão melhorada de Pelé e Maradona. Juntos.

Mas a admiração não começou ali. Em 1989, Túlio havia colocado o Goiás no mapa do futebol nacional com a artilharia do Campeonato Brasileiro. Nas contas do clube, em 1990 ele já se aproximava dos 100 gols.

Túlio chegou à seleção dois meses depois daquele jogo épico contra o Atlético Mineiro. Jogou em um 0 a 0 contra o Chile e na vitória por 2 a 1 sobre a Tchecoslováquia, no Serra Dourada. Depois, foi vendido para o Sion, da Suíça, na maior transação do futebol goiano até então.

Em tempos sem internet, era difícil saber o que meu atacante favorito fazia nos gramados europeus. Mas, por essas coincidências da vida, uma colega de escola morava no mesmo prédio em que vivia a família de Túlio, em Goiânia. Toda segunda-feira, antes de começar a aula, ela passava o relatório. Sion 2 x 0 Basel, um gols dele. Na semana seguinte, em uma quinta-feira, outra notícia: Copa dos Campeões da Europa, Sion 3 x 1 Tavriya Simferopol (ela levou o nome anotado em um papelzinho!), dois gols dele.

E assim, Túlio estava sempre por perto. Um dia, minha colega chegou com uma foto dele, vestindo a camisa do Sion, autografada. Guardei nas minhas coisas, mas os anos se passaram e nunca mais encontrei.

Com o passar dos anos, também, fui deixando de encontrar aquele Túlio que me fazia convencer meu pai, torcedor de Santos e Goiânia, a tomar um ônibus lotado para ir assistir a um Goiás x qualquer time no Serra Dourada.

E um dia, Túlio voltou. Mas voltou outro. Os gols e o oportunismo continuavam lá, agora a serviço do Botafogo. A camisa passou a ser a 7, pedido de um patrocinador. E, nas entrevistas, surgia uma personagem diferente. Túlio passou a exercer com muito fervor o lado piadista, fanfarrão, marqueteiro.

Não era o Túlio que conheci, mas tudo bem, talvez o frio da Suíça tenha mexido com a cabeça do eterno artilheiro.

O que não mudou, definitivamente, foi a habilidade de se posicionar dentro da área, de concluir, de fazer gols. Túlio virou ídolo no Botafogo. Dizem (e o coração não me permite concordar) que ele jogou mais no clube carioca do que no Goiás. Túlio voltou à seleção, fez 3 gols em um amistoso contra o Valencia, fez gol ajeitando a bola com a mão contra a Argentina, virou vilão ao perder pênalti na final contra o Uruguai.

O atacante que eu vi nascer estava no topo do futebol brasileiro. E era legal vê-lo por ali, na verdade.

Túlio foi campeão brasileiro pelo Botafogo - com direito a um gol da vitória por 1 a 0 sobre o Goiás, no Serra Dourada. Ele estava no auge em todos os aspectos. Fazia gols, falava muito e criava polêmicas. Se possível, tudo ao mesmo tempo. Como no gol de calcanhar contra a Universidad Católica, em 1996.

Depois vieram o Corinthians, onde foi artilheiro mesmo ficando no banco, o Vitória, de novo o Botafogo, o Fluminense, o Cruzeiro.

Veio o Vila Nova, em 1999, quando ele disse que era o jogador melancia, "verde por fora e vermelho por dentro". Muitos torcedores do Goiás jamais perdoaram Túlio.

Depois, passagens por São Caetano, de novo o Botafogo, mais uma vez o Vila Nova. E, contratado pelo Sport, Túlio disse que mudaria o nome para "Túlio Mara-Ilha". No mesmo dia, a negociação falhou e ele parou no Santa Cruz. "Sou o Túlio Mara-Santa".

Virou Túlio Mara-qualquercoisa.
20120829_350_111a8b7f-8038-336c-a122-5c5923c1a1e5_320.jpg

Túlio na volta ao Botafogo: carinho independe do milésimo gol


O herói da minha infância havia se perdido na personagem. E, com pouco mais de 500 gols no currículo, cismou que teria de buscar o milésimo a qualquer custo.

Peregrinou por clubes da Hungria, Arábia Saudita e Bolívia. Pelas divisões inferiores do futebol goiano, carioca, paulista. Como a "Caravana Rolidei", do filme Bye, Bye, Brasil, rodou o país em busca de quem ainda se interessasse por seu trabalho. E fez gols, às vezes a conta-gotas, sempre pensando no número, na obsessão, no milésimo.

Túlio não tem 1000 gols. E se fizer mais 100 ou 200, ainda não terá.

O que ele tem é uma obsessão. Talvez para não sumir da mídia, talvez para tentar se colocar em um grupo ao qual ele simplesmente não pertence.

Só que Túlio não precisa ter 1000 gols para ser lembrado e reverenciado. Ele é um dos grandes ídolos da história do Botafogo - o time de Garrincha, Quarentinha, Gérson, Zagallo. É, também e ainda que a contragosto de muitos, um dos grandes jogadores da história do Goiás. Tem história na seleção, é ídolo na Suíça e recebido com carinho em pelo menos metade dos estados do Brasil.

Túlio não precisa ser Túlio Mil Gols, Túlio Maravilha, Mara-Ilha, Mara-Santa ou Mara-qualquercoisa.

Basta ser Túlio Humberto Pereira da Costa, o atacante do meu time de todos os tempos. Seja com 200, 400 ou 600 gols.

Fonte: http://www.campanhas.mobi/mobile/espn/blg-col-noticiaip.php?id_bc=278324
 
Túlio curte férias, analisa propostas e promete: ‘Gol mil sai ainda este ano’
Embora jogador de 42 anos negue conversas, dirigente do Goytacaz dá
até detalhes das negociações e crava: ‘Chances dele vir são de 60%’


Túlio está de férias. Após encerrar a disputa da Copa Espírito Santo pelo Vilavelhense, o atacante está em Goiânia com a família.O contrato com o clube capixaba termina no dia 5 de outubro. A permanência é complicada, pois, segundo o jogador, está há um mês sem receber salário. Por conta disso, o folclórico atacante deve deixar a equipe. Faltando, na calculadora “maravilha”, apenas um gol para o milésimo, Túlio não abandona o assunto durante o descanso e faz promessa.

- O gol mil sai esse ano. Pode ser no meio de setembro, outubro… tem até dezembro. O mais difícil foi chegar ao 999. A primeira opção é marcar o milésimo em uma partida oficial, mas também não descarto amistosos. O compromisso (com o Vilavelhense) ainda existe, dura até o final do mês. Mas, pelas pendências salariais, podemos entrar em um acordo e resolver isso. – disse o atacante.

Outro dado pesa para a saída do atacante do Vila. Com a eliminação na Copa Espíto Santo, o clube capixaba não tem nenhum compromisso oficial até o fim do ano, data colocada pelo próprio Túlio para marcar o milésimo. Por outro lado, quem garante estar perto de contratar Túlio Maravilha é o Goytacaz. A diretoria do clube do interior do Rio de Janeiro afirma já estar negociando há algum tempo, mas foi desmentido pelo próprio jogador. No entanto, o atacante mostra que está acompanhando a rotina de Campos.

Eles não ligaram. A última informação que tivemos, através da imprensa, é de que eles jogaram na quarta e depois disseram que iam entrar em contato comigo. Mas eu não fui procurado por ninguém – disse Túlio.

Túlio se refere a uma declaração dada pelo gerente de marketing do Goytacaz, José Douglas Souza, antes da estreia da equipe na Copa Rio, que aconteceu na quarta-feira. O gerente garantiu que retomaria as conversas com o jogador após o jogo, mas, nesta sexta-feira, admitiu que o contato não aconteceu. No entanto, em uma nova declaração, José Douglas deu até detalhes da negociação. Segundo ele, as conversas já estão acontecendo há semanas, e Túlio, inclusive, fez uma proposta, que o clube está analisando.

- Eu não cheguei a ligar, porque, na verdade, nós chegamos de viagem do jogo da Copa Rio e fomos resolver alguns assuntos internos. A declaração da mulher dele, que ninguém tinha procurado ele, não caiu muito bem. Nós entramos em contato diretamente com o Túlio. Não sei se ele não passou para ela, não sei se eles querem que a conversa fique em off, se ele desistiu. Realmente não sei. O que acontece é que ele não quer um contrato de um mês, quer de três. Posso garantir que na segunda-feira entraremos em contato com ele – afirmou José Douglas.

Apesar de negar com veemência o contato, Túlio não descarta defender o Goytacaz. O atacante adiantou que analisa propostas, mas que nenhuma ainda o satisfez. Declaração que coincide com a declaração do dirigente do Goytacaz, que afirmou ter divergências no tempo de contrato.

- Claro que eu tenho interesse em defender o Goyta. Assim como eu tenho em defender qualquer clube. Já tenho algumas propostas em andamento, mas nenhuma me seduziu por enquanto. Sou profissional. Vou analisar todas as propostas que receber – garantiu.


http://www.conexaopenedo.com.br/201...opostas-e-promete-gol-mil-sai-ainda-este-ano/
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo