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Beijo gay em culto evangélico causa polêmica

Morfindel Werwulf Rúnarmo

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[h=2]Deputado Marco Feliciano diz que houve ato de anarquia e ofensa. Associações criticam detenção de duas jovens após beijo em São Paulo[/h]

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Yunka Mihura Montoro foi detida durante evento evangélico por beijar uma menina na boca Reprodução internet​

Professores de Direito ouvidos pelo jornal O Globo afirmam que as jovens que foram parar na delegacia após se beijarem em evento evangélico em que estava presente do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não devem ser enquadradas no crime de perturbação a culto religioso. No domingo, duas jovens de 20 e 18 anos participavam de um protesto no evento V Glorifica Litoral em uma praça pública de eventos em praia de São Sebastião (SP) e deram um beijo na boca perto do palco. Ao microfone, Feliciano, que é pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, disse que a Polícia Militar deveria “dar um jeito nas meninas” e afirmou que elas deveriam sair dali algemadas. Depois, chamou as jovens de “cachorrinhos”.

As garotas afirmam que foram algemadas e levadas em um camburão para a delegacia. Elas dizem ter sido agredidas por guardas municipais. Imagens feitas pelo público mostram elas sendo arrastadas.

O deputado afirma que as duas cometeram o crime do artigo 208 do Código Penal que prevê pena de um mês a um ano de prisão para quem “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.

Na opinião do professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Fernando Castelo Branco, não há o menor cabimento em enquadrar o ato delas como crime. Segundo ele, as garotas estavam exercendo sua liberdade de expressão através de um ato que não pode ser considerado obsceno.

— (O que elas fizeram) É diferente de eu começar a satirizar a imagem de Jesus Cristo, por exemplo. Isso é vilipêndio ao culto. O fato de ter acontecido em local público é fortalecimento de que não houve crime. Se elas tivessem entrado em um templo, subido em púlpito, aí é diferente. Se fosse um homem e uma mulher poderia ter acontecido o beijo? A classificação delas nesse crime é discriminatória — afirmou Branco.

Para o conselheiro da OAB-SP e professor da PUC-SP Carlos Kauffmann, as jovens não estavam fazendo nada vedado em lei.

— É inaplicável o artigo. Duas meninas se beijarem não é proibido, elas estavam dentro das normas. Não há proibição legal nisso — disse.

Na opinião de Kauffmann, mesmo que o beijo tivesse sido cometido em local fechado, a aplicação do artigo ainda seria questionável.

— É discutível porque tudo indica que a intenção delas não era atingir a religião dele, mas o deputado federal. O artigo visa a proteção do sentimento religioso. A intenção não era atingir o culto religioso, mas a pessoa. Elas não estavam escarnecendo a crença, mas a conduta dele como deputado federal — disse Kauffmann.

Os especialistas criticaram também o fato de a Guarda Municipal ter levado as jovens para a delegacia. Segundo Branco, a Guarda não tinha competência para fazê-lo, pois a Constituição prevê que ela atue para proteger o patrimônio público. Além disso, os professores dizem que como é um crime de menor potencial ofensivo, com pena de no máximo um ano, não é possível haver prisão em flagrante.

— Ninguém pode ser em flagrante por esse crime. Se ele estivesse caracterizado, elas deveriam ter sido convidadas a ir à delegacia, assinado um termo circunstanciado e depois o caso seguiria no juizado especial — disse Kauffmann.

O deputado Marco Feliciano disse que chamou a polícia como qualquer cidadão poderia ter chamado, pois acredita que as jovens cometeram um crime. Ele afirmou que quando pegou o microfone, as jovens subiram no ombro de dois rapazes próximos ao palco e deram um beijo lascivo de 1 minuto e meio de duração. Antes, o grupo estava com cartazes. Segundo ele, o evento religioso acontece todos os anos no local, pois não há cidade área fechada grande o suficiente para comportar as pessoas que comparecem.

— Aquela praça pública se transforma numa igreja. Independente de espaço físico, onde há uma aglomeração de pessoas que cultuam se transforma em espaço de culto. O estado inteiro sabia que era local de culto. Foi um ato de desrespeito, afronta. Causou perturbação. Havia crianças, idosos, famílias e todas as pessoas sabem que todos os religiosos não aceitam esse tipo de prática, principalmente dentro de um culto — afirmou Feliciano.

O deputado afirma que fez um favor para as garotas.

— Imagine quatro pessoas fazendo isso, ofendendo 15 mil pessoas publicamente. Elas correram risco grave ali de linchamento. Acionei a Guarda, pedi que retirassem elas, pois elas estavam afrontando. Pedi que cumprissem a lei — afirmou Feliciano.

O parlamentar afirmou que o locutor do evento já havia pedido que não fossem realizadas ações contra o culto.

— (As jovens) Fizeram isso só por anarquia — disse. — O coração deles estava cheio de ódio, só pode ser isso. Querem fazer, façam no local certo, não dentro de um culto. Ali naquele momento não era uma praça pública, tinha um palco, havia sido feita ação — completou Feliciano.

Segundo o parlamentar, beijo em local de culto só é permitido na cerimônia de casamento entre homem e mulher e a Constituição Federal também protege o direito de culto. Ele comentou a possibilidade de as jovens estarem querendo atacá-lo e não a religião dele.

— É impossível protestar contra mim sem protestar contra a minha religião, porque eu defendo o que a minha religião defende. Ali não estava o deputado, estava o pastor pregando — afirmou Feliciano.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos afirmou que apenas usou uma expressão popular ao afirmar, no momento em que as jovens eram abordadas pela Guarda, que “cachorrinho” que está latindo deve ser ignorado para parar de latir. Feliciano disse que sua intenção não foi comparar ninguém a um cachorro.

— Mais uma vez estou sendo colocado como vilão da história — afirmou Feliciano.

Na segunda-feira, a prefeitura de São Sebastião, em nota à imprensa, defendeu a detenção das jovens com base na lei que condena ofensas a cultos religiosos e disse que está apurando se houve excesso por parte dos agentes.

Nesta terça-feira, entidades de defesa dos direitos de gays, lésbicas, travestis e transsexuais criticaram a detenção das duas jovens.

— Isso é um absurdo. Manifestação de afeto não é crime no país. Isso só demonstra a forma fascista como esse deputado tem se posicionado frente à nossa comunidade. A Guarda agiu errado, pois não havia nada que pudesse ser motivo de detenção — criticou Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

Magno disse que pretende entrar em contato com as jovens detidas e não descarta a possibilidade de pedir a deputados que defendem a comunidade LGBT para que entrem com pedido de quebra de decoro na Câmara dos Deputados. O advogado das jovens afirmou que vai processar Feliciano e levar o caso à Câmara e à Secretaria de Direitos Humanos da presidência da República.

Para Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, o que causou mais espanto não foi a atitude do deputado, mas sim o fato de a Guarda Municipal ter levado as garotas para a delegacia algemadas.

— Marco Feliciano já mostrou que é uma pessoa desinformada, de puro preconceito. Mas o que assustou mais foi o fato de a Guarda, que tem que ficar a serviço do povo, que é paga pelo povo, acatar e prender pelo simples afeto público. Os casais heterossexuais também vão ser presos porque se beijam? Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas — afirmou Quaresma.

Na opinião de Quaresma, a detenção é grave especialmente por ter acontecido em local público:

— Se ele (Feliciano) não quer ver ninguém se beijando no culto dele, que faça o culto dentro da igreja. A rua é pública.

Na opinião do presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira, a atuação de Feliciano tem incentivado crimes contra homossexuais.

— Quem tem que ser preso é o Feliciano, porque ele tem sido uma espécie de mentor intelectual durante anos. Ele tem que ser responsabilizado por crimes que que estão sendo realizados contra a comunidade LGBT. Vivemos em um estado laico e as pessoas têm o direito de ir e vir — disse Cerqueira.

Fonte
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Pois é, bela maneira de ganhar defensores pra sua causa: ofender sentimentos religiosos e pessoas por causa de posições de que você discorda. Eu tenho pra mim que o principal sintoma de degeneração civilizacional é quando você precisa explicar pras pessoas que as outras tem o direito de discordar de ti.

Manifestações de livre-pensamento é tudo muito lindo, mas manifestar-se contra o meu direito de ter uma opinião é imbecilidade pura e simples.
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

— Aquela praça pública se transforma numa igreja.

Argumento idiota. O espaço é público - fim.

Foi um ato de desrespeito, afronta.

Sim. E um ato desnecessário.

Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas — afirmou Quaresma.

Argumento idiota. Tem que ser muito inocente para acreditar que o debate é sobre o beijo público, ao invés do desrespeito que embora desnecessário, estava dentro da lei.

— Se ele (Feliciano) não quer ver ninguém se beijando no culto dele, que faça o culto dentro da igreja. A rua é pública.

Esse é o resumo da ópera.
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

O ato pode ate ter sido um imbecilidade, porem o que a Guarda Municipal fez está errado.
O ato nem era passível de flagrante e as duas saíram algemadas como se fossem de grande risco para sociedade.
Agora vamos algemar todos que agem de forma imbecil?
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

O ato pode ate ter sido um imbecilidade, porem o que a Guarda Municipal fez está errado.
O ato nem era passível de flagrante e as duas saíram algemadas como se fossem de grande risco para sociedade.
Agora vamos algemar todos que agem de forma imbecil?

Pois é, eu não entendo muito de leis, mas essa prisão foi totalmente ilegal. Só que o pior teria sido se as gurias caíssem nas mãos de uma horda de fanáticos enlouquecidos.

Elas estavam em um espaço público, por mais que o ato delas tenha sido uma provocação a reação foi completamente desproporcional,
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Cara eu duvido muito que essas meninas fossem linchadas ou algo do tipo, no máximo tomariam uns esporro ou algumas vaias.
O que ele fez foi pior, ele expôs as duas de uma maneira totalmente desnecessária, sair algemado de um lugar deve ser uma puta humilhação.
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Cara eu duvido muito que essas meninas fossem linchadas ou algo do tipo, no máximo tomariam uns esporro ou algumas vaias.

Eu não duvido de nada. Povo quando desempesta é pior que estouro de manada. Vai por mim que ainda foi melhor elas serem retiradas dali. Melhor é claro, dentro do contexto do que poderia ter acontecido.
 
Última edição:
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Sim, algemar foi um erro. A guarda caiu na pilha errada do Feliciano.
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Se fosse com a polícia desde o início haveria menos confusão. Se a segurança tivesse sido com a polícia (treinada para casos mais pesados e complexos) eles focariam no que fosse encontrado por ela durante a chamada.

Ocorre de em lugares públicos existir uma ordem para utilização do espaço. Se um grupo já ocupou o local para um evento o próximo grupo aguarda a vez ou então negocia respeitosamente dividir o local com quem chegou primeiro.

Quando grupos oponentes buscam apenas tumultuar eles aparecem dentro do lado errado das torcidas de futebol e as medidas de segurança incluem a retirada à força de quem entrou para agredir o direito da ordem de uso. Se o tumulto for de alto risco os indivíduos fomentadores (apressados) podem ficar retidos para averiguação (interrogatório para identificar e retirar o véu do anonimato) servindo como medida de segurança para evitar que todos percam o controle. Com a PM seria melhor mas como nem sempre é possível, durante as situações de emergência sou a favor de a guarda municipal ter o treinamento da PM para identificar\diagnosticar e agir rápido com medidas evasivas (poderia salvar vidas).

Quer dizer, é tenso porque dependendo da sabotagem pode virar crime (de ambos os lados) se o grupo oponente não observar a ordem (comentada acima) e visar desde o início deteriorar a situação para hostilidade antes de qualquer debate (vira tipo "flash mob").
 
Última edição:
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Um casal hetero sairia algemado?

Caso saísse, blz.

Mas se saiu "só" por serem duas garotas...
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Não seria beleza em nenhum dos casos, primeiro pq beijo em público não é crime e segundo pq as algemas são um exagero. Se as garotas tivesse invadido o culto, com certeza ele estaria certo em chamar a polícia para retirá-las daquele espaço privado (mas mesmo assim as algemas continuariam um exagero).
 
Re: Especialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto

Aí eu não sou taxativo porque vai depender da situação. Porque para além de objetivos e lugares privados ou públicos, nos eventos de massa complexos o certo seria fazer a lista, ir nos órgãos e requisitar segurança não apenas da polícia mas também de outros responsáveis como o departamento de trânsito, etc. Nas concentrações públicas a segurança precisa do policial convencional porque tem visão mais ampla, com mais poderes para ações de inteligência enquanto a guarda municipal tem chance de tropeçar fora da jurisdição. Para os guardas municipais o melhor são ações de socorro, autodefesa, fuga e diplomacia.

Infelizmente a polícia nem sempre pode estar no local mas vale lembrar que existe uma pressão negativa por culpa dos "flash mobs" e protestos infiltrados que andam na mira da justiça por malandragem pura. Vivemos em tempos complexos e estúpidos em que a sociedade anda a ponto de invadir as casas uns dos outros para poder chamar a atenção. Nesse âmbito o beijaço fica agressivo e vira maquiagem de guerra. Usar um beijo sem ser para o amor mas para causar a guerra era uma tática usada por espiãs e agentes de inteligência que dormiam com o inimigo. Quer dizer, nem sempre o significado que o beijo assume é inocente e para descobrir isso é que existe polícia. Principalmente os homens, são os que mais caem no truque do beijo falso.
 
Produtora divulga vídeo de beijo que gerou confusão em culto de Feliciano

A produtora de vídeo contratada para captar imagens do evento gospel, em São Sebastião (SP), onde o deputado Pastor Marco Feliciano ordenou a prisão de duas jovens que se beijaram durante seu discurso, no domingo (15), divulgou um vídeo, em sua página no YouTube, que mostra o beijo dado pelas garotas.

O vídeo, intitulado “a verdade sobre a prisão de duas meninas em culto realizado pelo Pastor Marco Feliciano” tem cerca de seis minutos e faz um resumo do ocorrido, com a imagem do beijo entre as garotas e discursos do deputado e outras pessoas presentes no palco por conta da presença de manifestantes no local

Logo no início do vídeo, o locutor do evento afirma que os manifestantes que tentarem atrapalhar o culto podem ser presos por escarnecer de alguém publicamente por motivo de crença, como diz o artigo 208 do Código Penal.

Por volta de quatro minutos do vídeo, as garotas aparecem em meio ao público se beijando, o que gera um pedido do deputado para que elas sejam retiradas do local.


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anonymous brasil
 
Última edição por um moderador:
Re: Produtora divulga vídeo de beijo que gerou confusão em culto de Feliciano

Segundo o conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB/SP) Roberto Del Manto, o que mais chama a atenção no episódio é a ação da guarda. "Não há sentido a prisão, ainda mais sendo um lugar público como uma avenida de praia", afirmou o advogado, segundo quem as garotas poderão abrir uma ação por danos morais contra Feliciano enquanto pastor. Segundo a advogada Adriana Galvão, presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB/SP, o deputado não tem nenhum embasamento legal para pedir a prisão em uma avenida. "Mesmo que ele represente o Legislativo, ele estava num espaço público", disse.

Fonte: http://oab-rj.jusbrasil.com.br/noticias/100684381/feliciano-manda-prender-gays-apos-beijo
 
Re: Produtora divulga vídeo de beijo que gerou confusão em culto de Feliciano

Significa então que mesmo quando espaços públicos são utilizados para cultos, não precisa haver o menor respeito pelos sentimentos religiosos dos fieis? É isso?

Olha, desculpa, essa defesa que vocês fazem de beijo lésbico como 'protesto contra intolerância religiosa' é de tão baixo nível, tanta superficialidade, tanta incoerência que fico até sem saber como comentar.

E quem defende, aqui ou alhures, SABE que não foi um simples beijo, mas uma afronta às crenças e valores morais defendidos pelo deputado. Ou seja, a coisa fica pior: vira desonestidade.
 
Última edição por um moderador:
Re: Produtora divulga vídeo de beijo que gerou confusão em culto de Feliciano

Significa então que mesmo quando espaços públicos são utilizados para cultos, não precisa haver o menor respeito pelos sentimentos religiosos dos fieis? É isso?

Olha, desculpa, essa defesa que vocês fazem de beijo lésbico como 'protesto contra intolerância religiosa' é de tão baixo nível, tanta superficialidade, tanta incoerência que fico até sem saber como comentar.

E quem defende, aqui ou alhures, SABE que não foi um simples beijo, mas uma afronta às crenças e valores morais defendidos pelo deputado. Ou seja, a coisa fica pior: vira desonestidade.

No nível ético, desonesto. Mas no nível legal, ilegal.
 
Re: Produtora divulga vídeo de beijo que gerou confusão em culto de Feliciano

Três perguntas só para saber se estamos na mesma página:

1) Alguém discorda que o espaço público usado para o culto não está sujeito às mesmas regras (legais) do espaço privado?

2) Alguém discorda que a ação da polícia foi exagerada?

3) Alguém discorda que o comportamento das garotas foi um ato de intolerância e provocação totalmente premeditado?
 
Re: Produtora divulga vídeo de beijo que gerou confusão em culto de Feliciano

Três perguntas só para saber se estamos na mesma página:

1) Alguém discorda que o espaço público usado para o culto não está sujeito às mesmas regras (legais) do espaço privado?

2) Alguém discorda que a ação da polícia foi exagerada?

3) Alguém discorda que o comportamento das garotas foi um ato de intolerância e provocação totalmente premeditado?

Não, não e não.
 

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