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Notícias Nicolás Leoz renuncia à presidência da Conmebol e ao Comitê Executivo da FIFA

Sério que passou batida a notícia mais importante de hoje no futebol?


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23/04/2013 13h17 - Atualizado em 23/04/2013 16h14

Leoz renuncia ao Comitê Executivo da Fifa e também deixará a Conmebol

Em carta à entidade máxima, paraguaio de 84 anos alega problema de saúde para deixar cargos. Dirigente também era responsável pela Copa



Por GLOBOESPORTE.COM Assunção



O paraguaio Nicolás Leoz, de 84 anos, anunciou nesta terça-feira que renunciou ao Comitê Executivo da Fifa, no qual fazia parte desde 1998, e que também deixará a presidência da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), que ocupa desde 1986.


Em um comunicado no site oficial, a Fifa afirmou que recebeu uma carta de Leoz com o pedido de demissão:

A Fifa recebeu a renúncia formal de Nicolás Leoz aos cargos de membro do Comitê Executivo da entidade e de presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) por problemas pessoais e de saúde. O dirigente paraguaio informou a Fifa da sua decisão mediante carta enviada nesta terça-feira.

Nos termos do Estatuto da Fifa (art. 30, par. 9), a Conmebol terá de escolher imediatamente um substituto para o restante do mandato de Leoz no Executivo.



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Entre José Maria Marin (CBF) e Juan Naputy (presidente da federação paraguaia),
Nicolás Leoz anuncia a saída dos cargos da Fifa e da presidência da Conmebol, por onde ficou 27 anos (Foto: Agência AFP)



Em uma entrevista coletiva que contou a presença do presidente da CBF, José Maria Marin, e de Del Nero (vice-presidente da CBF), Leoz revelou que deixará também a presidência do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014. O órgão responde diretamente à Fifa e é diferente do Comitê Organizador Local (COL), presidido por Marin. Os outros dois sul-americanos do Comitê Executivo da Fifa são o argentino Julio Grondona e Del Nero, que assumiu a vaga de Ricardo Teixeira.



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Federações sul-americanas decidirão em breve
o substituto de Leoz (Foto: Agência AFP)




- Quero agradecer a Joseph Blatter, Marin e Del Nero por me ajudarem a exercer esse cargo. Todas as federações me ajudaram a fazer uma confederação unida. Sinto-me muito orgulhoso de todos os meus companheiros, amigos da América do Sul. E também aos jornalistas - disse, em entrevista coletiva na sede da Conmebol, em Assunção.


O paraguaio afirmou que a saúde é o grande empecilho para que continue em ação. Em novembro do ano passado, Leoz passou por uma cirurgia no coração no Hospital Sirio-Libanês, em São Paulo.

- Me retiro com a consciência de ter feito um trabalho sincero, honesto. A Del Nero, que siga bem no Comitê Executivo da Fifa. A José Maria Marin, que faça uma Copa do Mundo fantástica. Estarei sempre perto de todos. Sempre me terão como um amigo. Agradeço a todos vocês. Estou mentalmente bem, mas tenho muito cansaço. O cansaço é o que me impossibilita de continuar, teria que viajar ao Brasil para habilitar dez cidades, já não estou mais para isso.


Sobre a saída da presidência da Conmebol, cargo que ocupa desde 1986, Leoz contou que uma reunião daqui a uma semana definirá o rumo da entidade.

- Em 30 de abril colocarei meu cargo de presidente da Conmebol à disposição dos presidentes das associações nacionais. Eles decidirão o que fazer com a minha decisão. Eu me encontro mentalmente muito bem, meu problema é físico.


Leoz foi presidente do clube Libertad por dez anos e em 1971 assumiu a federação paraguaia. Sob seu comando, a seleção do país foi campeã da Copa América de 1979. Por dois períodos, foi vice da Conmebol: 1972 a 1974 e de 1980 a 1986. Em 1º de maio de 1986, foi eleito presidente da confederação sul-americana e ficou no poder 27 anos.

- Estou aqui não só como presidente da CBF, mas também como amigo e companheiro deste grande dirigente que é Nicolás Leoz, que tantos serviços tem prestado em prol da unidade do futebol sul-americano - afirmou Marin ao site da CBF.





Fonte
 
A saida dele da Conmebol ele já tinha dito antes, não?
Ou eram apenas noticias sobre rumores que eu li?


Mas de fato tem algo de podre.
Todo mundo renunciando.
 
Já era carta marcada, para ele escapar de uma vexatória cassação pelo processo que tá rolando na FIFA. O Grondona, da Argentina, também deve sair nas próximas semanas, pelo mesmo motivo.

Já o substituto, deve ser um uruguaio. O Marin tava tentando, mas só tem o apoio do Grondona e do presidente da conf. boliviana.

Na boa, não vai mudar porra nenhuma.
 
Se o cidadão que assumir a Conmebol for menos ruim que o antecessor já é lucro para o futebol da América do Sul, mas a estrutura do futebol está tão viciada que não acredito em melhorias a médio prazo.
 
Cara... Na minha cabeça é tão simples dar jeito no futebol da América.

Os grandes clubes da América do Sul se reúnem: 12 do Brasil (Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético, Cruzeiro, Grêmio e Inter), 2 da Argentina (Boca e River), 2 do Uruguai, e simplesmente abandonam a Conmebol, que as outras equipes vão vir atrás. Conversam com os Mexicanos e com os Norte-Americanos e formam uma nova confederação de toda a América, do 0. Fazem um trabalho um pouco mais sério, como é o caso da UEFA, e aí pronto.

Com essa Conmebol, nunca vai ter jeito.
 
Cara... Na minha cabeça é tão simples dar jeito no futebol da América.

Os grandes clubes da América do Sul se reúnem: 12 do Brasil (Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético, Cruzeiro, Grêmio e Inter), 2 da Argentina (Boca e River), 2 do Uruguai, e simplesmente abandonam a Conmebol, que as outras equipes vão vir atrás. Conversam com os Mexicanos e com os Norte-Americanos e formam uma nova confederação de toda a América, do 0. Fazem um trabalho um pouco mais sério, como é o caso da UEFA, e aí pronto.

Com essa Conmebol, nunca vai ter jeito.

Concordo.É a solução mais viável. O problema é a falta de vontade de querer resolver as coisas. A Copa Libertadores em termos de organização é um lixo que não dá pra ser reciclado.... A mentalidade retrógada dos dirigentes da Conmebol não combina com organização.Jogo de interesse pessoal acima do interesse coletivo_Os clubes aceitam passivamente a situação.
 
Sem contar que eu acho que o Brasil, como único país de língua portuguesa, tá bem isolado em relação aos outros países, que todos falam espanhol. Acho que isso nunca ficou tão evidente quanto nesse ano. O Brasil fica muito longe da administração, e até das grandes decisões da Conmebol. Acho que a inclusão dos EUA, ajudaria a equilibrar isso um pouco.
 
Sem contar que eu acho que o Brasil, como único país de língua portuguesa, tá bem isolado em relação aos outros países, que todos falam espanhol. Acho que isso nunca ficou tão evidente quanto nesse ano. O Brasil fica muito longe da administração, e até das grandes decisões da Conmebol. Acho que a inclusão dos EUA, ajudaria a equilibrar isso um pouco.

Claro, até seria estranho se fosse o contrário. Numa entidade plurinacional, você dificilmente encabeça o número 1, seria concentrar poder demais e arriscar perder os precedentes democráticos e de equilíbrio. Tipo, nunca teve um americano secretário geral da ONU. E não deve ter por uns 80 anos. Mas nada, formalmente, impede que isso aconteça.
 
Cara... Na minha cabeça é tão simples dar jeito no futebol da América.

Os grandes clubes da América do Sul se reúnem: 12 do Brasil (Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético, Cruzeiro, Grêmio e Inter), 2 da Argentina (Boca e River), 2 do Uruguai, e simplesmente abandonam a Conmebol, que as outras equipes vão vir atrás. Conversam com os Mexicanos e com os Norte-Americanos e formam uma nova confederação de toda a América, do 0. Fazem um trabalho um pouco mais sério, como é o caso da UEFA, e aí pronto.

Com essa Conmebol, nunca vai ter jeito.

O que não pode é repetir o que foi feito em 1987 quando os clubes daqui criaram o C13 achando que seriam totalmente independentes, se livrariam fácil da CBF e no final acabaram se tornando reféns e dependentes financeiramente da Rede Globo a ponto de ter vários times que chegam a pedir adiantamento de 1,2 ou té 3 anos da cota de TV por estarem com suas receitas totalmente comprometidas e desde então até hoje não conseguem sair dessa "escravidão".

Eu não tenho nada contra a entrada de clubes dos EUA contanto que houvesse uma espécie de troca, com eles ajudando a atrair investimentos e por toda a experiência de organização e marketing de sucesso que eles tem em outras modalidades. Não tô aqui pedindo pra Beyonce vir tocar no intervalo da final da Libertadores pra ficar exatamente igual ao do Super Bowl, mas se a Libertadores chegasse a um ponto de organização, patrocinadores e atração de audiência de pelo menos a metade dessa magnitude com a ajuda deles já seria foda demais.
 
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Pô. Já tem tanto mexicano e brazuka morando nos EUA, que já passou da hora de eles finalmente terem o grande "boom" do futebol, né? Seria legal ver o esporte mais popular do mundo ganhando espaço lá. Em tudo que os americanos fazem, eles entram para serem os melhores. Seria legal ver os americanos superando pelo menos os Mexicanos no futebol, né?

Já imaginou se o Los Angeles Lakers, Dallas Cowboys e etc. decidem formar bons times de futebol?
 
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