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Raposas cuidam do galinheiro em Congresso do Brasil, diz Financial Times

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
[h=2]O jornal britânico Financial Times afirma que no Congresso brasileiro "a raposa está frequentemente cuidando do galinheiro".[/h]

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Jornal diz grupos de interesse ligados a deputados perpassam linhas partidárias​

Entre as supostas ''raposas'' citadas pelo diário, estão o deputado e pastor evangélico Marcos Feliciano, que preside a Comissão de Direitos Humanos do Congresso e que fez uma série de comentários considerados racistas e homofóbicos; o novo presidente da Comissão de Finanças e Tributação, João Magalhães, que responde a processo por corrupção no STF; os petistas José Genoino e João Paulo Cunha, condenados no processo do mensalão, que integram a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e Blairo Maggi, atual líder da Comissão do Senado para o Meio Ambiente e um dos maiores produtores mundiais de soja.

Segundo o jornal, o Congresso
"é refém de diversos grupos de interesse que podem mudar suas alianças a qualquer momento".

De acordo com o Financial Times, as comissões brasileiras, ainda que sem dispor de um poder remotamente comparável ao das comissões do Congresso americano, '
'são simbólicas dos poderosos grupos de interesse que atuam na política brasileira, comuns a todos os partidos".

É por esse motivo, acrescenta o jornal,
"que os presidentes brasileiros normalmente tentam incluir o máximo possível de partidos em seus ministérios''.

Mas o diário comenta que ainda assim a presidente Dilma Rousseff não consegue assegurar "a lealdade do Congresso".

O diário lista como derrotas da presidente no Congresso, a tentativa de aprovar um "Código Florestal mais simpático ao meio ambiente'', que acabou sendo frustrada pelo bloco ruralista, e a ''batalha que ela perdeu'' pela distribuição igualitária de royalties do petróleo entre os Estados, com "os congressistas votando de acordo com seus interesses regionais".

Fonte
 
Como se os britânicos não tivessem suas próprias crises políticas para resolver... Os gastos astronômicos com o funeral de Tatcher, a transformação da família real britânica em uma industria de marketing e venda de produtos, a incapacidade dos ingleses de sanarem sua crise econômica e social, a indignação de muitos setores da sociedade inglesa ante tais problemas daquela nação, e a pouca vontade dos jornais e mídias da Inglaterra em polemizar tais fatores internos, pelo menos do modo como deveriam enquanto jornais e revistas de seriedade, denota a visível intenção de perpetuar aquela falido estigma de que os países em desenvolvimento, e os subdesenvolvidos, são apenas uma indicação aos supostos desenvolvidos, de como não fazer as coisas, mas isto já não é mais assim, exceto para aqueles que acreditam na perpetuação deste estigma.
 
Como se os britânicos não tivessem suas próprias crises políticas para resolver...

Você não é o primeiro a falar esse tipo de coisa. Particularmente, não acho que isso seja argumento contra a atuação da mídia internacional. O Brasil não quer ter projeção mundial? Não faz questão de ser o B dos BRICS (aliás já tem tanta gente que nem cita mais o B)? Não quer atrair investimentos estrangeiros? Não quer sediar eventos internacionais? Se a resposta for sim para todas as perguntas anteriores, então a mídia internacional tem todo o direito de falar sobre os nossos problemas. A nossa mídia também fica falando das questões dos outros países, ora!
 
Você não é o primeiro a falar esse tipo de coisa. Particularmente, não acho que isso seja argumento contra a atuação da mídia internacional. O Brasil não quer ter projeção mundial? Não faz questão de ser o B dos BRICS (aliás já tem tanta gente que nem cita mais o B)? Não quer atrair investimentos estrangeiros? Não quer sediar eventos internacionais? Se a resposta for sim para todas as perguntas anteriores, então a mídia internacional tem todo o direito de falar sobre os nossos problemas. A nossa mídia também fica falando das questões dos outros países, ora!
Que não cita mais o B?! Nunca vi em nenhuma noticia internacional o B ser retirado, pelo contrário. O que aconteceu é que o S que antigamente representava "South Africa" agora é apenas indicativo do plural.
 
Que não cita mais o B?! Nunca vi em nenhuma noticia internacional o B ser retirado, pelo contrário. O que aconteceu é que o S que antigamente representava "South Africa" agora é apenas indicativo do plural.

Calma. Eu não disse que o Brasil deixou de citado como país relevante. Só que eu já vi o B ser omitido algumas vezes, ou então análises falando só sobre China, Índia e África do Sul (coitada da Rússia...).

A questão é que o nosso desempenho não é muito bem visto pelo mercado. A questão da inflação, por exemplo, já vem sendo falada há muito tempo. Outro exemplo são as críticas sobre uma certa "destruição de valor" do nosso ouro negro. Enfim, nós continuamos na parada, sem dúvida, mas sob olhares bem desconfiados (Exemplos: Economist - The Brazil backlash e Forbes - Brazil's B In BRICs Stands For Boring.). Se bem que nesse sentido, a China também é olhada com cautela.

Sobre a África do Sul, na verdade eu acho que é o contrário. No passado a sigla era BRICs e hoje em dia é BRICS (Why is South Africa included in the BRICS?).
 
Calma. Eu não disse que o Brasil deixou de citado como país relevante. Só que eu já vi o B ser omitido algumas vezes, ou então análises falando só sobre China, Índia e África do Sul (coitada da Rússia...).

A questão é que o nosso desempenho não é muito bem visto pelo mercado. A questão da inflação, por exemplo, já vem sendo falada há muito tempo. Outro exemplo são as críticas sobre uma certa "destruição de valor" do nosso ouro negro. Enfim, nós continuamos na parada, sem dúvida, mas sob olhares bem desconfiados (Exemplos: Economist - The Brazil backlash e Forbes - Brazil's B In BRICs Stands For Boring.). Se bem que nesse sentido, a China também é olhada com cautela.

Sobre a África do Sul, na verdade eu acho que é o contrário. No passado a sigla era BRICs e hoje em dia é BRICS (Why is South Africa included in the BRICS?).
Estou calmo :lol:

Mas é bem isso mesmo que vc indicou, eu só fiquei meio assim pq eu procuro acompanhar noticias do Brasil lá fora e sempre vejo relacionado ao BRICS, por isso o meu espanto hehe.

E eu já vi algumas novas denominaçòes aos blocos, como por exemplo "Baleias", porque são nações gigantes. Tinha até um tópico aqui na Valinor sobre o ponto de todas as moedas começarem com a letra R (Real, Rublo, Rupia e a unidade de valor chinesa que eu não vou lembrar agora) entre outros.

Agora essado S ter sido adicionado depois foi nova para mim, achei que tinha sido o oposto, que a África teria sido tirada, vou pegar aqui pra ler a matéria!
 

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