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Lincoln (2012)

Sua nota para o filme


  • Total de votantes
    12

Hugo

Hail to the Thief
Diretor: Steven Spielberg

Elenco: Daniel Day-Lewis, Joseph Gordon-Levitt, Tommy Lee Jones, Sally Field.

Sinopse: Jones vive Thaddeus Stevens, líder republicano da Pennsylvania, que luta pela abolição da escravatura. Gordon-Levitt é Robert Todd Lincoln, filho mais velho do presidente dos EUA. Field viverá Mary Todd Lincoln, esposa do presidente americano Abraham Lincoln (Daniel Day Lewis). O projeto está sendo desenvolvido há nove anos, mas só agora Spielberg aprovou o roteiro, uma adaptação de Tony Kushner para o livro Team of Rivals, de Doris Kearns Goodwins, lançado em 2005. A história está centrada em um período em que Lincoln entrou em conflito com os integrantes de seu próprio gabinete. (CinePop)

>>> Road to the Oscars, Spielberg vai emplacar sua 7ª indicação a categoria de Melhor Direção. Pelo menos este me pareceu mais atrativo do que o último dele, CAVALO DE GUERRA, que não tive interesse em assistir.

Estreia: 16/11/12 (EUA) 14/02/13 (BRA)

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Anexos

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Última edição por um moderador:
Re: O Lincoln que Spielberg — e os EUA — esqueceram

Eu sempre gostei do Spielberg, e também tenho respeito por Lincoln muito embora não aprecie a história dos EUA, mas sejamos francos, 12 oscars? Basta falar do que eles gostam que o filme é promovido de maneira absurda.
 
eu gostei do filme, mas achei que faltou algo ali, me pareceu meio frio, não sei. só achei realmente tocante a cena em que

ficamos sabendo que a personagem de tommy lee jones é casado com uma mulher negra

e considerando a personagem da qual o filme fala, esperava um pouco mais nesse aspecto.
 
Um filme bem covarde. Eu não gostei do enfoque que o Spielberg deu para o Lincoln. Toda vez era uma coisa endeusada, maravilhosa, sempre com aquele perfil. Tudo bem, é para reconhecer? Ok. Mas não exagera que fica parecendo um filme feito para TV para contar a história do presidente. Se ganhar algo no Oscar (além dos merecidos Ator e Ator Coadjuvante), vai ser por puro patriotismo.

Uma pena mesmo.
 
Outro porre. O filme é frio e sem graça o tempo inteiro, mas no final o Spielberg não resiste e estupra o espectador com as merdas dele: primeiro a cena da silhueta do Lincoln indo embora, o gimmick do anúncio da morte a cena da vela, e pra terminar com chave de ouro termina com o Lincoln numa pose de crucificação após um discurso. Zzzzz.
As atuações são boas, mas pelo jeito o cara não conseguiu controlar a Sally Field.
Eu gostaria de ver uma adaptação do livro do Gore Vidal para a história.
 
Última edição:
Eu achei meio confusa a proposta do Spielberg.
Por um lado um roteiro e uma atuação do Daniel menos endeusadores, um pouco mais tentando mostrar um lado humano.
Por outro uma fotografia que só faltava colocar uma coroa de diamantes na cabeça do Lincoln. Uma trilha idem. E a direção ultimamente sempre "épica" demais do Spielberg.
Nem acho que cada um tenha feito seu trabalho mal feito. Só achei que cada um foi prum lado diferente.
 
Imagino que esse filme vá ser de alguma utilidade nas salas de aula, para educar os alunos - ou talvez castigá-los.

De resto, inútil, uma modorra. Não consigo entrever razões para os encómios, fora o habitual alarve por filmes que abordem "big issues" (mas sempre de uma forma inofensiva, claro). O roteiro tem algumas ideias interessantes sobre os bastidores das democracias, mas o tom é sempre didático e apologético. É uma hagiografia mal disfarçada. Lincoln deambula pelo cenário como um messias no deserto, sempre com uma parábola pertinente na ponta da língua, colhendo reverência. Quando o Secretário de Guerra foge da sala, exasperado, porque não consegue aturar outra das histórias do Presidente, deu vontade de seguir o exemplo.

Além disso tem aquele tom "auto-consciente" dos maus filmes de história, com a maioria das personagens cientes de que estão a presenciar Grandes Eventos. Os negros desse filme parecem todos saídos do seminário de filosofia política, até sabem o discurso de Gettysburg de cor.

Mas pronto, se a escolha nos Óscares é entre isto e um sweep dos Miseráveis...
 
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Pelo que vejo, é um autêntico Spielberg (:blah:), Lincoln (my greatest hero) que me perdoe, mas assistirei o dito cujo em casa.

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Eu confesso: achei CHATÍSSIMO!!!!

Demandou força de vontade pra que eu não apagasse na cadeira do cinema e meu pai falhou no check :lol:

A interpretação do Daniel Day Lewis, entretanto, beira o irrepreensível... Desperdiçada num filme que é, como disseram acima, "modorrento" e, verdadeiramente, soporífero.
 
Última edição:
Vejo o pessoal falando que o filme endeusa o Lincoln, não sei se viram o mesmo filme que eu, mas ele mostra os detalhes do mensalão para aprovar a emenda lá. É aquele papo né, "os fins justificam os meios" ? Se fizessem um filme do mensalão do Lula, alguem ia achar que estao endeusando ele tambem ? hehe
 
Por isso que eu disse que fiquei confuso com o que o Spielberg queria.
O roteiro e a atuação do Daniel foram bem sóbrias, sem esse endeusamento. A cena do político que sai no meio de mais um dos discursos do Lincoln eu encarei até como uma crítica.
Mas os enquadramentos e a iluminação do filme colocava o Lincoln o tempo todo quase como um anjo, iluminado, com uma áurea de grandeza.
 
Mas os enquadramentos e a iluminação do filme colocava o Lincoln o tempo todo quase como um anjo, iluminado, com uma áurea de grandeza.

eu passei o filme todo com a impressão de que estava vendo uma versão defunto do lincoln. não sei se é pq quando era mais nova vi um documentário falando sobre assombrações famosas (e aí tinha um bloco todo dedicado ao lincoln), mas tipos, fiquei com essa sensação do começo ao fim.
 
Sensação de que eu estava vendo um documentário no The History Channel. O filme é asséptico e inodoro. Só as atuações valem alguma coisa, porque de resto... Trilha sonora é uma droga. Cinematografia mais que óbvia. Direção é pífia. Roteiro é uma negação. Como disse no Facebook, a impressão que eu tive é que ele foi feito para justificar as besteiras do Obama. No final, como disseram acima, soou mais como uma hagiografia de Lincoln.
 

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