E começa o quarto embate da Disputa de Autores.
Como sempre, relembrando algumas regras básicas:
O quarto embate será entre Fiódor Dostoiévski (defendido pelo Spartaco) vs. Charles Dickens (defendido pela Clara V.).
E o cronograma é o seguinte:
- Dias 29/01 e 30/01, aberto apenas para discussões (defesas, perguntas, opiniões, pitacos e mimimis);
- Dias 31/01 e 01/02, enquete aberta para votação;
(Mas atenção, as discussões permanecem pelos quatro dias).
- - - Updated - - -
Bom dia, senhoras e senhores.
Começo a defesa fazendo uma pequena apresentação do meu cliente:
Ele é Charles John Huffam Dickens, o mais popular dos romancistas da era vitoriana e nasceu em Portsmouth, no condado de Hampshire, Inglaterra, em 7 de fevereiro de 1812.
Ano passado, portanto, o mundo da literatura comemorou o 200º aniversário de nascimento deste escritor cuja obra, ainda hoje, encanta adultos e crianças e que foi, através de histórias como “Oliver Twist” “Um Conto de Natal” (A Christmas Carol) e “David Copperfield”, a voz dos humildes, dos pobres e injustiçados, criados à sombra da Revolução Industrial.
Minha defesa será baseada em um dos últimos livros publicados pelo escritor inglês: “Grandes Esperanças” (Great Expectations) e seu protagonista Pip, talvez o mais profundo dos personagens dickensianos, com sua história repleta de crítica social, ironias, encontros e reencontros e princípios cristãos de amor, compaixão e redenção.
O jornalista, escritor e crítico literário Edmund Wilson afirmou que Dickens foi inventor de um novo gênero literário:
E dessa fonte criada por Dickens beberam vários romancistas surgidos no século XIX e nos séculos subseqüentes, um deles, inclusive, foi aquele que hoje é nosso antagonista nesse duelo de escritores: Fiódor Mikhailovich Dostoiévski.
Sobre essa influência e outros fatos, dados biográficos, opiniões, fofocas, comunicações com extraterrestres (brincadeira, isso não tem) falaremos nos próximos dias.
Aguardem.
Como sempre, relembrando algumas regras básicas:
1.2 Coloque uma foto do seu "cliente" e/ou a capa de uma de suas obras;
2. Campanhas "políticas" são válidas;
3. Uma enquete será aberta a cada chave e todos os usuários poderão votar no seu favorito, mesmo que não sejam os advogados do autor em disputa;
3.1 Os usuários/eleitores, poderão fazer perguntas sobre o autor e sua obra ao Advogado;
4. O embate terá duração de quatro dias;
4.1. A enquete será aberta no terceiro dia, com o resultado parcial visível para todos (assim fica mais disputado)
O quarto embate será entre Fiódor Dostoiévski (defendido pelo Spartaco) vs. Charles Dickens (defendido pela Clara V.).
E o cronograma é o seguinte:
- Dias 29/01 e 30/01, aberto apenas para discussões (defesas, perguntas, opiniões, pitacos e mimimis);
- Dias 31/01 e 01/02, enquete aberta para votação;
(Mas atenção, as discussões permanecem pelos quatro dias).
- - - Updated - - -
Bom dia, senhoras e senhores.
Começo a defesa fazendo uma pequena apresentação do meu cliente:
Ele é Charles John Huffam Dickens, o mais popular dos romancistas da era vitoriana e nasceu em Portsmouth, no condado de Hampshire, Inglaterra, em 7 de fevereiro de 1812.
Ano passado, portanto, o mundo da literatura comemorou o 200º aniversário de nascimento deste escritor cuja obra, ainda hoje, encanta adultos e crianças e que foi, através de histórias como “Oliver Twist” “Um Conto de Natal” (A Christmas Carol) e “David Copperfield”, a voz dos humildes, dos pobres e injustiçados, criados à sombra da Revolução Industrial.
Minha defesa será baseada em um dos últimos livros publicados pelo escritor inglês: “Grandes Esperanças” (Great Expectations) e seu protagonista Pip, talvez o mais profundo dos personagens dickensianos, com sua história repleta de crítica social, ironias, encontros e reencontros e princípios cristãos de amor, compaixão e redenção.
O jornalista, escritor e crítico literário Edmund Wilson afirmou que Dickens foi inventor de um novo gênero literário:
Jornal OpçãoO romance do grupo social. O jovem Dickens havia sumariado, desenvolvido e finalmente superado as duas tradições que encontrara na ficção inglesa: a tradição picaresca de Defoe, Fielding e Smollett, e a tradição sentimental de Goldsmith e Sterne. (...) Nenhum outro artista absorveu seus predecessores mais completamente do que Dickens. Há nele um pouco de todos esses autores e, usando-os, ultrapassou-os a todos. (...) Era tarefa de Dickens criar ele próprio uma nova tradição.
E dessa fonte criada por Dickens beberam vários romancistas surgidos no século XIX e nos séculos subseqüentes, um deles, inclusive, foi aquele que hoje é nosso antagonista nesse duelo de escritores: Fiódor Mikhailovich Dostoiévski.
Sobre essa influência e outros fatos, dados biográficos, opiniões, fofocas, comunicações com extraterrestres (brincadeira, isso não tem) falaremos nos próximos dias.
Aguardem.
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