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Facebook exclui o termo "Guarani-Kaiowá" do sobrenome de seus usuários

Olha, eu não acho certo. Gosto de transparência, admiro empresas que conseguem fazer isso. Mas Lindorel, "democracia"? É uma empresa, Lindorel. Como assim democracia? :ahn?:

Meu professor de Ciências Politicas uma vez brincou que o homem moderno quer democracia em tudo. Que a dmeocracia não é mais uma forma de se legitimar governo, é um estado de espirito, é uma alma que deve estar presente em todas as instituições, quase que substituindo a religião, me lembrou um pouco esse seu post e o quote!

Mas podemos aqui concordar que faltou um pouco de sensibilidade do Facebook? Mesmo com tudo que já foi explanado aqui, de que não tem que reclamar, já que aceitou os termos (que sejamos sinceros, ninguém lê, mas mesmo assim tem validade), que o face é empresa privada e tal, mas mesmo assim precisava probir os nomes? Talvez uma pequena pesquisa sobre a razão dos "nicks" não resolveria essa duvida? Enfim, achei uma atitude um pouco autoritária do face sim, mesmo acreditando que o protesto em sí já havia perdido a razão para ainda acontecer.
 
Tá, vamos por partes

Facebook pode até ser empresa, mas os usuários não chegam a ser funcionários.

Olha, como empresa, há um contrato. Nesse contrato, eles explicam o que oferecem, mas explicam tb o que esperam de você ao usar o serviço. Você clicou em "li e concordo", assim como todos nós que temos cadastro lá. A partir do momento que você diz que leu e concorda, LEGALMENTE você tem que agir de acordo com o que está previsto ali, sim. Aliás, esses termos de uso estão ali na hora do cadastro justamente para evitar esse tipo de situação: usuário alegando sofrer censura quando estava fazendo algo contra as regras pré-estabelecidas da rede social.


Se fossem os anunciantes, tudo bem. Mas os que simplesmente frequentam o site...

Como disse, clicou em leu e concordo, não tem chororô, seja anunciante, seja frequentador. Você leu e concordou.

Proibição de fake, de perfil com bicho de estimação, de adicionar pessoas desconhecidas, eu concordo. Senão vira bagunça, exatamente como o orkut virou. Mas proibições nas quais não se vê um sentido? Não vejo o porquê.

Como já disse, algumas pessoas argumentam que a regra do sobrenome real existe justamente para prevenir a criação de fake (que você diz ser contra). Insisto nisso: a regra já existia. A regra não foi CRIADA, ela foi APLICADA. O fato de um monte de fakes não serem pegos não significa que o facebook não tem o direito de aplicar as regras com as quais todo mundo que tem cadastro lá concordou.

Mas podemos aqui concordar que faltou um pouco de sensibilidade do Facebook? Mesmo com tudo que já foi explanado aqui, de que não tem que reclamar, já que aceitou os termos (que sejamos sinceros, ninguém lê, mas mesmo assim tem validade), que o face é empresa privada e tal, mas mesmo assim precisava probir os nomes? Talvez uma pequena pesquisa sobre a razão dos "nicks" não resolveria essa duvida? Enfim, achei uma atitude um pouco autoritária do face sim, mesmo acreditando que o protesto em sí já havia perdido a razão para ainda acontecer.

nesse caso eu concordo sim. mas talvez eles tenham feito isso para se proteger do fato de que autorizando isso, eles não teriam como desautorizar os fakes, por exemplo. é uma coisa complicada.
 
Resumindo: você apoia e acha boas as medidas com as quais concorda; e não apoia as outras.
Democracia, então, para você, só é bom quando vai ao encontro das suas expectativas.
Todo o resto é despotismo.


O sentido em não permitir nomes inventados está (possivelmente) em manter a ordem e evitar o oba-oba.
Pode não ser o sentido por trás da decisão da empresa, mas me parece um sentido bem plausível que eu adotaria no meu site de relacionamento.
E como já se falou por aqui, é óbvio que existirão outros sobrenomes falsos e outros nomes falsos.
Mas é humanamente impossível controlar todos. Mas nem por isso a tentativa é inválida.
Como esse "sobrenome" em particular virou modinha, chamou atenção da empresa e virou alvo.
 
Resumindo: você apoia e acha boas as medidas com as quais concorda; e não apoia as outras.
Uai, e vc queria o que? Que eu apoiasse medidas que eu não concordo e sou contra? Sou bipolar não cara :lol:

Democracia, então, para você, só é bom quando vai ao encontro das suas expectativas.
Todo o resto é despotismo.
Pera, isso é pra mim? Eu não falei de demcoracia e despotismo não Calib!

Como esse "sobrenome" em particular virou modinha, chamou atenção da empresa e virou alvo.
Mas rede social vive de modinhas cara. Essa no caso ainda tinha um cunho social justo que o face poderia ter percebido ao invés de banir.

O sentido em não permitir nomes inventados está (possivelmente) em manter a ordem e evitar o oba-oba.
Mas como vc mesmo disse: Manter a ordem em uma rede social com sei lá quantas milhões de pessoas é impossivel. Tudo bem, é necessário ao menos tentar, mas nesse caso nem era um "oba-oba" era uma manifestação de solidariedade. O face sempre aceitou isso! Os movimentos Occupy Wall Street, greves na Europa e várias outras coisas rolaram pelo Face e ele nunca agiu contra isso. Por isso eu acho que a proibição se deu sem pesquisa prévia, como se fosse realmente algum tipo de fake se popularizando.
 
Resumindo: você apoia e acha boas as medidas com as quais concorda; e não apoia as outras.
Democracia, então, para você, só é bom quando vai ao encontro das suas expectativas.
Todo o resto é despotismo.

Claro que não.

As que eu ENTENDO como sendo úteis, e que para a maioria das pessoas é óbvio que são úteis.

Por que é útil não adicionar pessoas que não se conhece? Porque como o Face expõe dados verdadeiros, poderia haver "hack", sequestradores que se utilizam da internet para pegar dados da pessoa, etc.

Por que é útil não permitir fakes? Para coibir crimes virtuais sob um possível "anonimato", como fizeram com o orkut inúmeras vezes. Ou, ainda, coibir a criação de fakes de pessoas já existentes - como cansou de ocorrer no orkut.

São coisas óbvias.

Por que a mãe diz à criança: não coloque seu dedo na água fervendo?

É óbvio que ela vai se queimar.

Mas a questão do "Guarani-Kaiowá" é obscura, incerta, não dá pra saber o porquê da proibição - e se não há uma razão concreta, supõe-se um certo "absolutismo linear"; ao menos é essa a impressão que passa.

Regras deveriam ser criadas para "algo", não só por terem sido criadas.

De qualquer forma, eu não uso e não usarei sobrenome verdadeiro no Face - e nem por isso sou fake. Meu primeiro nome é verdadeiro, bem como minhas fotos.

O sentido em não permitir nomes inventados está (possivelmente) em manter a ordem e evitar o oba-oba.

Isso qualquer um entende. O que não dá pra compreender é porque justamente o "Guarani-Kaiowá" e não, por exemplo, os "nomes-modinha" que muitos usam, como "vid4 lok4", "9vinha", dentre vários outros muito mais "sugestivos" de serem fake, uma vez que é quase impossível uma pessoa ter esses sobrenomes verdadeiros.
 
Re: Facebook exclui o termo "Guarani-Kaiowá" do sobrenome de seus usuários

Felagund, minha resposta toda era para o Lindoriel.

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Isso qualquer um entende. O que não dá pra compreender é porque justamente o "Guarani-Kaiowá" e não, por exemplo, os "nomes-modinha" que muitos usam, como "vid4 lok4", "9vinha", dentre vários outros muito mais "sugestivos" de serem fake, uma vez que é quase impossível uma pessoa ter esses sobrenomes verdadeiros.

Mas então, é o que já dissemos: "Guarani-Kaiowá" extrapolou e entrou no radar.
Só isso.
Eu vi vááárias pessoas usando esse "sobrenome", mas nunca vi ninguém com vid4 lok4 e 9inha.
 
Estou meio "boiando" em relação a isso daqui:

Mas rede social vive de modinhas cara. Essa no caso ainda tinha um cunho social justo que o face poderia ter percebido ao invés de banir.

Que causa era essa?
 
Que causa era essa?
Ta no primeiro post, ó:
O uso do Guarani-Kaiowá como sobrenome na rede social de Mark Zuckerberg se tornou popular no segundo semestre de 2012, quando uma ordem judicial determinou a retirada dos índios da aldeia onde moravam, no Mato Grosso do Sul, para que fazendeiros pudessem retomar as terras.

Em solidariedade aos índios, muitos usuários do Facebook aderiram ao nome que faz referência à tribo. Antes do final do ano, no mês de outubro, a justiça suspendeu a liminar, mas mesmo assim as pessoas continuaram a usar o termo em seus perfis.
 
Mas né.
Agora mesmo li um comentário de alguém com esse "sobrenome" de índio.
Parece que o Facebook não excluiu foi bosta nenhuma.
 
Eita...

Mas será que a "proibição" será de forma gradual? Afinal, com tantos perfis deve ser meio difícil monitorá-los todos, bem como bloqueá-los todos de uma vez.
 
Pois "difícil" é tudo que não é. Bastariam umas linhas de programação... :hihihi:
 

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