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Notícias Movimento Para Um Futebol Melhor - ação para investimento nos times brasileiros

ESPN disse:
14/01/2013 22h48

Futebol
Com novo modelo sócio-torcedor, movimento prevê injetar R$ 1 bi no futebol

Por Paulo Silva Jr., de São Paulo (SP), para o ESPN.com.br


Apoiado por nove grandes empresas, 18 redes de supermercado e, até agora, com a participação de 15 dos maiores clubes do país, foi lançado na noite desta segunda-feira, em São Paulo, o Movimento Por Um Futebol Melhor, projeto que pretende alavancar as receitas do futebol brasileiro.

De acordo com números do projeto, o objetivo é elevar a base de sócios-torcedores dos 350 mil atuais (cerca de 0,2% do total de torcedores do país segundo contas do movimento) para 3,5 milhões. Com isso, os idealizadores acreditam injetar R$ 1 bilhão no futebol nacional com tal crescimento.

“O objetivo é criar o maior campeonato de futebol do mundo”, pontuou o presidente da Ambev, João Neves. A marca é uma das nove que juntas somarão 250 produtos que passarão a ter desconto nas redes credenciadas. Assim, o consumidor pagará menos caso apresente a carteirinha de sócio-torcedor do clube, isso válido para qualquer lugar do Brasil.

Um dos embaixadores do projeto é o ex-atacante Ronaldo. No evento, ele brincou com a presença do técnico da seleção brasileira Luiz Felipe Scolari – “se ele precisar, estou aí, é só perder dois ou três quilos” – e desconversou sobre qual carteira de torcedor irá portar. “Sou embaixador, apoio todos os clubes”, disse ele ao ser indagado pelo apresentador Galvão Bueno, da TV Globo. Ronaldo, flamenguista na infância, criou grande relação com o Corinthians ao atuar pelo clube no final da carreira.

Quem também subiu ao palco foi o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo. Este, palmeirense de coração, assumiu o lado torcedor e foi presentado pela produção com uma bolsa do clube que acaba de cair para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Por questões de logística, o projeto vale neste momento para clubes de São Paulo (Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, Ponte Preta, São Paulo e Santos), Rio de Janeiro (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco), Minas Gerais (América, Atlético e Cruzeiro) e Bahia (Bahia e Vitória). Num segundo momento, em março, passará a contar com mais times, como os gaúchos, até alcançar os 30 que já estão fechados no projeto. Os detalhes e as informações para o torcedor/consumidor estão no www.futebolmelhor.com.br.

Fonte


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Achei uma ideia bem interessante, mas ainda preciso ler mais sobre.
Opinião sobre o Movimento: http://espn.estadao.com.br/post/302...pliar-faturamento-dos-clubes-e-reforcar-times

O que acham?
 
Muito cedo, mas concordo com o que li na ESPN: Pode dar muito certo, se os torcedores tiverem a certeza de que o dinheiro será revertido ao futebol.

Mas curti.
 
A promoção é interessante.

Dos produtos disponíveis atualmente, eu identifiquei pelo menos 3 marcas que consumo regularmente.
Esse é o primeiro incentivo.
O segundo é o próprio desenvolvimento do clube.
No meu caso, já sou sócio há algum tempo, mas percebo a falta de estrutura do Sport para receber e incentivar sócios em dia.

Uma iniciativa dessas pode aumentar bastante a quantidade de sócios, mas não pode ser isolada.
Cada vez mais, o mercado aumenta seus níveis de exigência. Os clubes precisam se preparar para essa nova cara do consumidor.
Não é mais só a paixão que move o sócio!

E no final das contas, a renda de associados é sempre bem vinda, pois favorece o desenvolvimento do clube e pode torná-lo um pouco mais independente de fatores externos como, por exemplo, cotas de televisão e patrocínios no uniforme.
 
Última edição:
Sério que Ponte Preta e Portuguesa estão no bolo e o Guarani não?
Ou ali não estão todos?

Antes de opinar vou ver se me informo melhor.
 
Pode ter certeza que, se eles continuarem com a Kaiser e a Coca, isso não vai acontecer.

E nem tanto por veto da Ambev, mas desses 2 patrocinadores, que não vão querer que um time deles esteja envolvido com uma iniciativa da Ambev que ajuda inclusive nas vendas dela, empresa rival.
 
Teoricamente até que dá, mas pelo que eu conheço da Ambev (e conheço bem demais, meu cliente há 2 anos e meio) e da Heineken (dona da Kaiser) isso é praticamente impossível. Nenhum lado vai querer ceder.
 

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