Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Os usuários do Facebook não podem mais utilizar o termo 'Guarani-Kaiowá' em seus perfis. Desde a última segunda-feira (07), a rede social baniu o uso do nome que faz referência à comunidade indígena.
Uma usuária defensora da causa, Vânia Carvalho, que também teve o sobrenome indígena retirado de seu perfil, começou uma manifestação em seu blog pedindo que os adeptos da causa denunciem a "retirada compulsória de seus nomes do Facebook".
Imagem: Reprodução / Portal de Agroecologia da Amazônia
O uso do Guarani-Kaiowá como sobrenome na rede social de Mark Zuckerberg se tornou popular no segundo semestre de 2012, quando uma ordem judicial determinou a retirada dos índios da aldeia onde moravam, no Mato Grosso do Sul, para que fazendeiros pudessem retomar as terras.
Em solidariedade aos índios, muitos usuários do Facebook aderiram ao nome que faz referência à tribo. Antes do final do ano, no mês de outubro, a justiça suspendeu a liminar, mas mesmo assim as pessoas continuaram a usar o termo em seus perfis.
O Facebook tem lutado para que as pessoas utilizem suas verdadeiras identidades na rede social, tanto que, em alguns locais, chegou a pedir que seus usuários denunciassem amigos que não usam nomes verdadeiros em seus perfis.
Fonte
Uma usuária defensora da causa, Vânia Carvalho, que também teve o sobrenome indígena retirado de seu perfil, começou uma manifestação em seu blog pedindo que os adeptos da causa denunciem a "retirada compulsória de seus nomes do Facebook".
Imagem: Reprodução / Portal de Agroecologia da Amazônia
escreveu Vânia."O Facebook está impedindo as pessoas de permanecerem com sobrenomes indígenas, embora aceite nomes como 'bolinha', 'machão', 'fofinha'",
O uso do Guarani-Kaiowá como sobrenome na rede social de Mark Zuckerberg se tornou popular no segundo semestre de 2012, quando uma ordem judicial determinou a retirada dos índios da aldeia onde moravam, no Mato Grosso do Sul, para que fazendeiros pudessem retomar as terras.
Em solidariedade aos índios, muitos usuários do Facebook aderiram ao nome que faz referência à tribo. Antes do final do ano, no mês de outubro, a justiça suspendeu a liminar, mas mesmo assim as pessoas continuaram a usar o termo em seus perfis.
O Facebook tem lutado para que as pessoas utilizem suas verdadeiras identidades na rede social, tanto que, em alguns locais, chegou a pedir que seus usuários denunciassem amigos que não usam nomes verdadeiros em seus perfis.
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