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Trilogia: 50 tons de Cinza (E. L. James)

Não pude resistir a postar esse link com a (minha) linda e maravilhosa Olivia Wilde: http://9gag.com/gag/6184860 :mrgreen:

Acho que ela tava de zoação nessa pose (O RLY?), mas o curioso é que eu já vi várias mulheres fazendo a mesma coisa - ou pior - durante a leitura da trilogia. Tô dizendo que o barato do livro consiste nesse bando de safadeenhas lendo pornô em público e se achando o máximo! :lol:
 
Pessoal, pelo que eu entendi do que me falaram, esse livro é o tipo de livro para pessoas frustradas sexualmente, que procuram encarnar a personagem e ganha prazer numa fantasia sexual. Exatamente como Crepúsculo, mas ao invés de um campo emocional, um campo sexual.

Pergunta: É verdade isso ou o livro é bom mesmo?

P.S.: Estou aqui somente para tirar dúvidas e não para julgar, portanto tente não me julgar também
 
Pessoal, pelo que eu entendi do que me falaram, esse livro é o tipo de livro para pessoas frustradas sexualmente, que procuram encarnar a personagem e ganha prazer numa fantasia sexual. Exatamente como Crepúsculo, mas ao invés de um campo emocional, um campo sexual.

Pergunta: É verdade isso ou o livro é bom mesmo?
".
eu acho que não existe isso de "livro para pessoas frustradas", é o tipo mais bobo de preconceito literário. vc citou o exemplo de crepúsculo, aí lembrei que quando li o que ouvia de forma recorrente era "é um livro para adolescente frustrada". pois bem, eu não era adolescente e muito menos frustrada (portanto sei que minha vida amorosa não se reflete nas minhas preferências literárias), e gostei dos livros, assim como era o caso de muita amiga minha que leu a série. o que quero dizer é: o livro é uma merda? ok, mas direciona a crítica ao livro, não ao grupo de pessoas que lê, tentando formar um perfil único de quem gosta desse tipo de obra, porque isso non ecziste. achei 50 tons de cinza ruim pra danar, mas se tem quem se diverte, que bom pra quem comprou e não se arrependeu, então. mas de forma alguma vou classificá-lo como um livro para frustradas sexuais, porque o processo de leitura, de recepção de uma obra é único, pessoal - uma pessoa pode ter sublimado completamente a parte do sexo e se divertido com o resto da história, sem que com isso esteja atravessando uma fase ruim na cama.

para ilustrar o que quero dizer, falar isso de cinquenta tons ou de crepúsculo é o mesmo que chegar e dizer que tolkien é livro para nerd espinhento e punheteiro. acho que a valinor é um bom exemplo de que isso não corresponde à realidade, embora sempre existam os nerds espinhentos e punheteiros que gostam de tolkien.

ps: a partir do momento que você fala dos leitores e não dos livros, você está julgando, sim.
 
Pessoal, pelo que eu entendi do que me falaram, esse livro é o tipo de livro para pessoas frustradas sexualmente, que procuram encarnar a personagem e ganha prazer numa fantasia sexual. Exatamente como Crepúsculo, mas ao invés de um campo emocional, um campo sexual.

Pergunta: É verdade isso ou o livro é bom mesmo?

P.S.: Estou aqui somente para tirar dúvidas e não para julgar, portanto tente não me julgar também

Eu faço coro ao comentário da Anica: não acho que dá pra falar do livro qualificando-o pelo seu público - apenas pelo próprio livro. Ok, será que "Cinquenta Tons de Cinza" não fez sucesso porque é um espelho do leitor? Talvez sim, talvez não. Conheço gente que leu de curiosidade pela parte sexual, outros que gostaram pelo romance - leitura isolada não é algo que me agrada, mas que fazer? O mesmo se deu com "Crepúsculo" - houve quem passasse batido pelos aspectos formais e só gostou da ideia do romance (embora eu mesmo tenha minhas reservas). Logo, se é pra criticar algo, critique o livro, ok? No máximo, o autor. Questionar o gosto alheio? Beleza, mas veja lá como vai fazer porque, sinceramente, nisso você precisa melhorar um pouquinho.
 
Pessoal, pelo que eu entendi do que me falaram, esse livro é o tipo de livro para pessoas frustradas sexualmente, que procuram encarnar a personagem e ganha prazer numa fantasia sexual. Exatamente como Crepúsculo, mas ao invés de um campo emocional, um campo sexual.

Pergunta: É verdade isso ou o livro é bom mesmo?

P.S.: Estou aqui somente para tirar dúvidas e não para julgar, portanto tente não me julgar também

Seu frígido! :mrgreen:

Não deu pra aguentar. Tudo Brinks viu mocinho??
 
"Pensemos, por exemplo, nos adeptos do sadomasoquismo erótico. Não poderíamos afirmar, sem mais, que se trata de sujeitos perversos. Para sabê-lo, devemos responder a esta específica questão: os praticantes da sexualidade sadomasoquista do mundo contemporâneo extrapolam esse fantasma nas suas vidas? Ou seja, são perversos nas suas ações com relação aos outros? Ou somente nas suas vivências sexuais? Neste último caso, poderíamos dizer somente que se trata de uma forma de erotismo, e sua aparição no mundo contemporâneo representa, simplesmente, a expressão de um fenômeno social. As festas e rituais de grupos BDSM adquirem, publicamente, formas ligadas à dor e ao campo domínio/submissão bastante estereotipadas, mas que acontece na vida particular dessas pessoas? Nada pode ser dito como fenômeno subjetivo, se não lhes outorgamos a palavra; uma palavra, por outra parte, que se dirija a um analista, no sentido da indispensável escuta do inconsciente. Sabemos, neste momento, que existe uma população saindo dos recantos do silêncio em que estava refugiada, muitas vezes sem poder revelar seus desejos e fantasias. A permissividade do mundo contemporâneo vai abrindo caminho à visibilidade de certas práticas, outrora restritas a certas classes ou, noutros tempos, criminalizadas, proibidas ou rejeitadas. Mas isso não é sem titubeios. Acreditamos, em geral, no fantasma se estendendo na vida, se identificando com a vida. Porém, que tipo de sujeitos psíquicos sustentam características de dominadores ou dominadoras, sádicos, masoquistas, submissos e/ou fetichistas eróticos? Seriam eles loucos, criminosos, malvados, cruéis, suicidas, sacrificados, imaginativos, normais? Não o sabemos, os estudos clínicos existentes são muito restritos e não permitem generalizações. Provavelmente, todo tipo de pessoas, se aceitamos a idéia de que a fantasia erótica não precisa coincidir com o fantasma originário, que define as coordenadas básicas de um ser falante, seu lugar de objeto primordial." (BARBERO, Graciela Haydée. As práticas sadomasoquistas na sociedade contemporânea: contribuições para uma erótica da ética. A Peste, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 65-77, jan/jun 2009.)


Eu ia pôr no tópico "cite o livro que você está lendo"... Mas nem é um livro, e aqui terá mais serventia.
 
Eu ia pôr no tópico "cite o livro que você está lendo"... Mas nem é um livro, e aqui terá mais serventia.

Taí porque identifico Christian Grey como um psicótico, e não como um mero apreciador do BDSM. Mas o livro em si já deixa isso claro, o problema é que colocam romantismo em cima para disfarçar e tudo vira um conto de fadas. :tsc: :no:
 
Só vai trocar as perversões: GdT é muita putaria e sangue gratuito.
:lol:

me falaram. não li.

Vá ler o Ágape pra te iluminar.








(brinks. não quero essa culpa na consciência.)
 
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