Uma ex-secretária de 45 anos chamada Catherine Venusto teve uma atitude um tanto quanto... inesperada, principalmente para uma mãe. Catherine foi acusada de invadir o sistema da escola em que seus filhos estudam, na Pensilvânia, EUA, para alterar suas notas.
Na última quarta-feira a acusação criminal foi realizada pois, além da invasão, a ex-secretária utilizou senhas que conseguiu na época em que trabalhava na administração do conselho escolar da região (Northwestern Lehigh School District). Uma fiança de US$ 30 mil (cerca de R$ 60 mil) foi estabelecida, mas sem garantias de que não seria presa futuramente.
Segundo informações do ZD Net, a mãe admitiu os atos e os classificou como não éticos, porém, não sabia que eram ilegais. Mas, ao que tudo indica, ela começou as atividades enquanto ainda trabalhava na Northwestern Lehigh School District.
Catherine chegou a acessar o sistema 110 vezes para alterar os dados de desempenho de seus três filhos - duas meninas e um menino -, mas a polícia não encontrou vestígios de que a senha tenha sido usada para realizar outras atividades ilegais.
Quem notou a discrepância nas notas foram os professores, que comunicaram ao superintendente a desconfiança de que havia algo errado. Para descobrir o golpe, eles verificaram os logins realizados no sistema e chegaram até a mãe "zelosa".
fonte
~~
Essa matéria me lembrou a charge abaixo:
Na última quarta-feira a acusação criminal foi realizada pois, além da invasão, a ex-secretária utilizou senhas que conseguiu na época em que trabalhava na administração do conselho escolar da região (Northwestern Lehigh School District). Uma fiança de US$ 30 mil (cerca de R$ 60 mil) foi estabelecida, mas sem garantias de que não seria presa futuramente.
Segundo informações do ZD Net, a mãe admitiu os atos e os classificou como não éticos, porém, não sabia que eram ilegais. Mas, ao que tudo indica, ela começou as atividades enquanto ainda trabalhava na Northwestern Lehigh School District.
Catherine chegou a acessar o sistema 110 vezes para alterar os dados de desempenho de seus três filhos - duas meninas e um menino -, mas a polícia não encontrou vestígios de que a senha tenha sido usada para realizar outras atividades ilegais.
Quem notou a discrepância nas notas foram os professores, que comunicaram ao superintendente a desconfiança de que havia algo errado. Para descobrir o golpe, eles verificaram os logins realizados no sistema e chegaram até a mãe "zelosa".
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