Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
[h=3]Em maio, um painel do FDA recomendou a aprovação do remédio para a prevenção em pessoas não contaminadas; no Brasil remédio já foi registrado pela Anvisa[/h]
O FDA (agência americana que regula medicamentos e remédios) anunciou a aprovação do Truvada, do laboratório Gilead Sciences, como a primeira pílula para ajudar na prevenção do HIV em alguns grupos de risco.
Alguns especialistas temem que nova pílula incentive comportamentos de risco
Truvada está no mercado americano desde 2004 com tratamento para pessoas infectadas, em combinação com outros remédios.
Em maio, um painel do FDA recomendou a aprovação do remédio para a prevenção de pessoas não contaminadas, após pesquisas comprovarem que o remédio reduz o risco em homossexuais entre 44% e 73%.
A pílula é considerada como uma nova e potente ferramenta contra o vírus HIV, mas alguns especialistas temem o incentivo a comportamentos de risco.
Brasil
No País, o remédio foi registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em maio. Isso não significa, porém, que a droga passará automaticamente a ser usada para tratamento de pacientes com HIV ou indicada antes de relações sexuais desprotegidas com parceiros soropositivos ou com situação sorológica desconhecida.
Fonte
O FDA (agência americana que regula medicamentos e remédios) anunciou a aprovação do Truvada, do laboratório Gilead Sciences, como a primeira pílula para ajudar na prevenção do HIV em alguns grupos de risco.
Alguns especialistas temem que nova pílula incentive comportamentos de risco
disse a FDA."Truvada deve ser usado em profilaxia anterior à exposição combinada a práticas de sexo seguro para prevenir infecções do HIV em adultos de alto risco. É o primeiro fármaco aprovado para essa indicação",
Truvada está no mercado americano desde 2004 com tratamento para pessoas infectadas, em combinação com outros remédios.
Em maio, um painel do FDA recomendou a aprovação do remédio para a prevenção de pessoas não contaminadas, após pesquisas comprovarem que o remédio reduz o risco em homossexuais entre 44% e 73%.
A pílula é considerada como uma nova e potente ferramenta contra o vírus HIV, mas alguns especialistas temem o incentivo a comportamentos de risco.
Brasil
No País, o remédio foi registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em maio. Isso não significa, porém, que a droga passará automaticamente a ser usada para tratamento de pacientes com HIV ou indicada antes de relações sexuais desprotegidas com parceiros soropositivos ou com situação sorológica desconhecida.
Fonte