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Olímpiadas 2012 Conheça as maiores bizarrices da história olímpica

abylos

USS Voyager - NCC-74656 - Classe Intrepid
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Além de provas emocionantes, Olimpíada é palco também de cenas pouco comuns

Conquistar uma medalha olímpica de qualquer cor é o sonho de qualquer atleta, correto? Nem sempre. Em Pequim 2008, o sueco Ara Abrahamian ficou tão bravo por supostamente ter sido prejudicado pela arbitragem que simplesmente deixou o bronze que conquistou no chão e foi embora. Ele perdeu a medalha, mas não aprendeu e xingou os técnicos de um adversário em um torneio classificatório para Londres 2012. Derrotado, não irá à Olimpíada novamente.
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Este é um clássico que ainda está na mente de muitos brasileiros: na última prova da Olimpíada de Atenas, a maratona, o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima foi empurrado por um padre irlandês, que conseguiu furar o esquema de segurança. Com a ajuda de um espectador grego, ele conseguiu voltar à prova, mas posteriormente perdeu a primeira colocação e terminou em terceiro lugar.
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O sumiço das varas de Fabiana Murer, que prejudicou a brasileira em Pequim 2008, não foi o primeiro caso do tipo na história olímpica. Em Montreal 1976, a equipe tcheca de ciclismo foi prejudicada porque um faxineiro da Vila Olímpica jogou fora guidões e rodas
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Nem sempre a Olimpíada reúne os melhores do mundo. Critérios de classificação, que buscam dar oportunidade para atletas de diversas origens, eventualmente produzem distorções absurdas. Foi o caso de Eric Moussambani, da Guiné Equatorial, que completou as eliminatórias dos 100 m livre em Sidney 2000 nadando “cachorrinho”. O fato ficou ainda mais evidente porque seus dois rivais naquela bateria foram desclassificados por terem queimado a largada
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Para agilizar as disputas de boxe, geralmente os organizadores colocam mais de um ringue em um mesmo ambiente. Em Seul 1988, porém, a medida gerou uma enorme confusão: o local Chun Jin-Chul parou de lutar ao ouvir o gongo do outro combate. Acabou nocauteado pelo americano Todd Foster. A luta foi repetida e, para sorte dos dirigentes, Foster venceu de novo
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Bater o recorde olímpico em uma prova nem sempre é garantia de ouro. Em Los Angeles 1984, o alemão Thomas Fahrner conseguiu o feito nos 400 m livre. O problema é que foi na final B, que reuniu do 9º ao 16º colocado na semifinal. Ao menos, ele não saiu daqueles Jogos sem nada, já que levou bronze nos 200 m livre e prata no revezamento 4 x 200 m livre
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Um atleta perder a chance de competir na Olimpíada porque se confundiu com o horário pode parecer surreal nos dias de hoje, mas já aconteceu. E duas vezes: em Roma 1960, Wyn Essajas, do Suriname, perdeu a hora das eliminatórias dos 800 m rasos porque dormiu demais. Doze anos depois foi a vez dos americanos Eddie Hart e Rey Robinson esquecerem o “compromisso”.
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O atletismo em Munique 1972, aliás, foi bem conturbado: na maratona, um atleta com uniforme da Alemanha entrou no estádio olímpico em primeiro lugar. O público, claro, foi ao delírio. Mas havia um detalhe: o “campeão” não passava de um impostor, na verdade um estudando que resolveu protagonizar uma “pegadinha” na ocasião
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Muitas das nações filiadas ao COI (Comitê Olímpico Internacional) jamais conquistaram um ouro olímpica, mas é sempre bom os organizadores estarem atentos a fim de evitar um vexame como o dos dirigentes de Helsinque 1952. Na ocasião, um atleta de Luxemburgo venceu os 1500 m rasos, mas não havia o hino do país para ser tocado no pódio
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Atualmente os grandes astros olímpicos possuem o mesmo status de celebridade dos mais famosos artistas de cinema. Mas só três desfrutaram dos dois papéis na vida: Johnny Weissmuller, dono de seis medalhas no atletismo, Herman Brix, que levou uma, e Glenn Morris, também campeão, viveram o “Tarzan” no cinema
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O placar da final olímpica do basquete em 1936 chama a atenção: 19 x 8. Não, os jogadores não eram tão ruins assim... o problema é que a partida foi disputada em uma quadra se saibro descoberta. A situação ficou ainda pior porque começou a chover no momento da decisão, de modo que os atletas sequer conseguiam quicar a bola
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Problemas com uniformes também já colocaram atletas em situações complicadas nos Jogos: em 1928, a alça do maiô da alemã Hildegard Schrader se rompeu e ela ficou com o seio exposto. Mesmo assim, ela ganhou os 200 m peito. Vinte anos depois, um paquistanês cometeu o cúmulo da distração ao esquecer de colocar a sunga nas eliminatórias dos 100 m livre. Acabou desclassificado
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O australiano Henry Pearce mostrou espírito olímpico até com os animais em 1928. Na ocasião, ele parou seu barco em uma prova de remo só para dar passagem a uma família de patos. Ele ainda venceu a prova e posteriormente foi ouro na disputa, o single skiff
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Henry Kaltenbrun cruzou a linha de chegada do ciclismo estrada em Antuerpia 1920 na primeira colocação, mas não levou o ouro. Isso porque a organização descontou o tempo que Harry Stenqvist ficou parado esperando a passagem de um trem no meio do percurso
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Conseguir um ingresso para ver uma prova olímpica é tarefa complicada hoje em dia. Não foi o que houve na disputa de críquete em 1900: na ocasião, apenas um ingresso foi vendido
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John Boland, um estudante irlandês, foi até Atenas em 1896 apenas pela curiosidade de acompanhar a primeira edição dos Jogos Olímpicos. Chegando na Grécia, acabou recebendo um convite e se sagrou campeão da disputa de simples e duplas do tênis
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Nadar em nível competitivo já não é fácil. Imagine então se fosse preciso superar obstáculos. Pois foi o que aconteceu em Paris 1920, quando os atletas dos 200 m tinham que atravessar barcos saltando e nadar por baixo deles
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fonte

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EDIT: não sabia que o limite era só pra imagens anexadas :P
agora ta arrumadin XD
Valeu morfindel e bel ^^
 
Última edição:
Eu reforço porque seria muito interessante.
A matéria é muito boa. A grande maioria ali eu desconhecia e são bastante curiosas.
Podem até ser lendas, talvez, mas ainda assim bastante interessantes.
 

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