Turgon
Mugiwara no Ichimi
O técnico Emerson Leão anunciou na manhã desta terça-feira que foi demitido do São Paulo. "Acabei de conversar com o Juvenal [Juvêncio, presidente do clube]. Disse que íamos encerrar o contrato e não tivemos nem um minuto de conversa", afirmou o treinador em breve entrevista coletiva no centro de treinamento da Barra Funda. O auxiliar Milton Cruz assume o comando interinamente e deverá estar à frente da equipe no jogo do próximo sábado, contra o Cruzeiro, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro.
Leão chegou ao São Paulo no final de outubro, em sua segunda passagem pelo clube, com a missão de classificar o time para a Libertadores e fazer uma boa campanha na Copa Sul-Americana e no Brasileirão 2011, mas fracassou nas tarefas. Com falta de opções no mercado, a diretoria do São Paulo resolveu dar mais uma chance ao treinador e fez mudanças radicais em todo o elenco no início de 2012, mas mesmo assim não deu certo.
O ex-goleiro chegou a igualar o recorde histórico do São Paulo de 11 vitórias consecutivas na atual temporada, mas viu o bom rendimento do time ruir após a eliminação na semifinal do Campeonato Paulista diante do Santos.
O treinador nunca foi unanimidade na diretoria tricolor e sempre esteve na corda bamba, tendo seu comando várias vezes questionado. Por ordens da direção, por exemplo, o zagueiro Paulo Miranda chegou a ser sacado da concentração horas antes do duelo contra a Ponte Preta, em Campinas, pela Copa do Brasil, contra a vontade de Leão. Por essa falta de apoio das esferas superiores, nesta terça ele admitiu que a demissão não foi uma surpresa.
“Vou continuar torcendo por eles [jogadores]. Tivemos divergências com a diretoria, mas em nenhum momento o São Paulo deixou de cumprir com as obrigações e nem deixou as coisas escondidas. Eu era treinador de campo, nada mais que isso. Não foi surpresa também, até porque os últimos técnicos saíram antes [deste período]. Eu estou completando oito meses. Para quem entrou pra dois [meses] e está há oito, a performance foi boa e sem problemas”, avaliou.
Fonte: UOL Esporte
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Era o esperado. Agora termina esse pequeno ciclo do Leão no São Paulo.
Estão comentando que o São Paulo está atrás de um técnico estrangeiro, apesar de estar de olho no Felipão.
Leão chegou ao São Paulo no final de outubro, em sua segunda passagem pelo clube, com a missão de classificar o time para a Libertadores e fazer uma boa campanha na Copa Sul-Americana e no Brasileirão 2011, mas fracassou nas tarefas. Com falta de opções no mercado, a diretoria do São Paulo resolveu dar mais uma chance ao treinador e fez mudanças radicais em todo o elenco no início de 2012, mas mesmo assim não deu certo.
O ex-goleiro chegou a igualar o recorde histórico do São Paulo de 11 vitórias consecutivas na atual temporada, mas viu o bom rendimento do time ruir após a eliminação na semifinal do Campeonato Paulista diante do Santos.
O treinador nunca foi unanimidade na diretoria tricolor e sempre esteve na corda bamba, tendo seu comando várias vezes questionado. Por ordens da direção, por exemplo, o zagueiro Paulo Miranda chegou a ser sacado da concentração horas antes do duelo contra a Ponte Preta, em Campinas, pela Copa do Brasil, contra a vontade de Leão. Por essa falta de apoio das esferas superiores, nesta terça ele admitiu que a demissão não foi uma surpresa.
“Vou continuar torcendo por eles [jogadores]. Tivemos divergências com a diretoria, mas em nenhum momento o São Paulo deixou de cumprir com as obrigações e nem deixou as coisas escondidas. Eu era treinador de campo, nada mais que isso. Não foi surpresa também, até porque os últimos técnicos saíram antes [deste período]. Eu estou completando oito meses. Para quem entrou pra dois [meses] e está há oito, a performance foi boa e sem problemas”, avaliou.
Fonte: UOL Esporte
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Era o esperado. Agora termina esse pequeno ciclo do Leão no São Paulo.
Estão comentando que o São Paulo está atrás de um técnico estrangeiro, apesar de estar de olho no Felipão.