Lissa
Chocolatier Honoris Causa
Enya é uma cantora irlandesa, batizada Eithnen Ní Bhraonáin e nascida em 17 de maio de 1961 (taurina ). Ela iniciou sua carreira artística na banda Clannad, composta por membros de sua família, mas não ficou muito tempo no grupo, logo iniciando carreira solo. O álbum Watermark, de 1988, foi o segundo disco da cantora e o que a fez ser reconhecida globalmente, graças ao hit single Orinoco Flow.
Suas características folk, reverberações etéreas, voz suave e potente, que alcança desde as notas mais graves às mais agudas, lançou a cantora ao estrelato. Seu álbum A Day Without Rain foi o mais vendido por artista feminina em 2001. Ao todo, seus discos venderam mais de 75 milhões de cópias, sendo 26 milhões só nos EUA, cujo mercado da música é influente e disputado, tornando-a assim, uma das artistas femininas que mais venderam no país.
Ela é muito apreciada por fãs de música étnica, celta e folk. Já cantou em mais de dez idiomas diferentes, até mesmo em um idioma fictício e criado especialmente para seu álbum Amarantine.
Nome conhecido entre os fãs dos filmes d'O Senhor dos Anéis, graças às músicas tocadas no primeiro filme da trilogia, Aníron e May It Be, seu trabalho na trilha sonora de Howard Shore lhe trouxe indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro (May It Be) e um prêmio Ivor Novello (um prêmio para letristas e compositores).
Com 4 Grammy Awards (o Oscar do mundo da música) e 8 álbuns lançados, 2 coletâneas e 3 box sets, a irlandesa é um ícone mundial da música, geralmente com melodias calmas e tranquilas, quase de meditação, uma mescla de New Age, Clássico e Folk. A Natureza é tema de várias canções.
Uma peculiaridade da cantora é não se apresentar em concerto, apesar do clamor dos fãs por uma apresentação pública, e a cantora já afirmou estar pensando no assunto, possivelmente em uma catedral. Cenário perfeito para suas músicas reflexivas, não?
Ela também teve seu nome lançado no espaço sideral quando o asteróide 6433 foi batizado com seu nome artístico, em 1997. Ela não foi a primeira artista a receber essa homenagem, mas foi a primeira mulher e única pessoa da Irlanda.
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Tive meu primeiro contato com essa super artista num trabalho sobre música celta da escola, e me apaixonei pelas músicas tranquilas e belíssimas. O talento dela vai além do canto e do manejo de instrumentos. Quando quero relaxar, esvaziar a mente, meditar mesmo, tenho sempre uma playlist especial dela. Tenho uma mania de criar meu mundo perfeito, em momentos de raiva extrema, e minha concentração é ativada pela música, e a Enya tem seu crédito nessa minha autoterapia.
Por isso, é quase doloroso escolher apenas 5 músicas, meu critério foram as que eu mais ouço, contabilizadas pelo meu iTunes.
1) Fairytale (Enya, 1986)
Eu adoro fadas. Adoro mesmo. Tenho uma atração por elas desde a infância, tanto as figuras belas e idealizadas, tanto as versões mais góticas e sombrias, tanto as mitológicas simbologias da Natureza. Sou aficionada por FADAS em geral. E essa canção vocalizada me transporta para meu ''mundo secreto'' e claro que ele contém fadas. O próprio nome já diz tudo. É a primeira música da minha playlist de meditação, contabiliza 79 reproduções.
2) The River Sings (Amarantine, 2005)
Uma música mais animadinha. É uma mescla de música celta e indígena. E eu adoro essa mistura louca! Ainda mais por causa do Loxian (o dialeto artístico criado pela parceira de Enya, Roma Ryan, especialmente pra esse álbum - me lembra do nosso Tolkien!), tentei acompanhar a letra e não dá! Por isso ela é inspiração pessoal pra mim, já que quero trabalhar diretamente com idiomas. Contabiliza 118 reproduções.
3) Athair ar Neamh (The Memory of Trees, 1995)
Mais uma que mostra o incrível talento dela com idiomas. E a letra é como uma oração, escuto muito quando estou com raiva extrema. Contabiliza 81 reproduções.
4) Lothlórien (Sheperd Moons, 1991)
Nome muitíssimo conhecido por todos nós deste fórum, mas a música talvez nem tanto. Uma pena. É a minha preferida dela, e é a personificação da própria Floresta Dourada, ou como imagino que ela seja, com os elfos caminhando sob o pôr do sol, os mallorns dourados com suas folhas balançando ao som da música, as águas de Nimrodel fluentes também em harmonia com a melodia... Me sinto dentro da Terra Média por 2 minutos! Contabiliza 198 reproduções.
5) The Sun in the Stream (The Celts, 1992)
Adoro esse instrumento (eu acho que é gaita de fole ) presente nessa música. É outra que está na minha playlist de meditação. O título das músicas é algo que levo em consideração na hora de ouvir, e o dessa me chamou atenção. Engraçado que a melodia me lembra muito a música do Titanic Contabiliza 109 reproduções.
Suas características folk, reverberações etéreas, voz suave e potente, que alcança desde as notas mais graves às mais agudas, lançou a cantora ao estrelato. Seu álbum A Day Without Rain foi o mais vendido por artista feminina em 2001. Ao todo, seus discos venderam mais de 75 milhões de cópias, sendo 26 milhões só nos EUA, cujo mercado da música é influente e disputado, tornando-a assim, uma das artistas femininas que mais venderam no país.
Ela é muito apreciada por fãs de música étnica, celta e folk. Já cantou em mais de dez idiomas diferentes, até mesmo em um idioma fictício e criado especialmente para seu álbum Amarantine.
Nome conhecido entre os fãs dos filmes d'O Senhor dos Anéis, graças às músicas tocadas no primeiro filme da trilogia, Aníron e May It Be, seu trabalho na trilha sonora de Howard Shore lhe trouxe indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro (May It Be) e um prêmio Ivor Novello (um prêmio para letristas e compositores).
Com 4 Grammy Awards (o Oscar do mundo da música) e 8 álbuns lançados, 2 coletâneas e 3 box sets, a irlandesa é um ícone mundial da música, geralmente com melodias calmas e tranquilas, quase de meditação, uma mescla de New Age, Clássico e Folk. A Natureza é tema de várias canções.
Uma peculiaridade da cantora é não se apresentar em concerto, apesar do clamor dos fãs por uma apresentação pública, e a cantora já afirmou estar pensando no assunto, possivelmente em uma catedral. Cenário perfeito para suas músicas reflexivas, não?
Ela também teve seu nome lançado no espaço sideral quando o asteróide 6433 foi batizado com seu nome artístico, em 1997. Ela não foi a primeira artista a receber essa homenagem, mas foi a primeira mulher e única pessoa da Irlanda.
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Tive meu primeiro contato com essa super artista num trabalho sobre música celta da escola, e me apaixonei pelas músicas tranquilas e belíssimas. O talento dela vai além do canto e do manejo de instrumentos. Quando quero relaxar, esvaziar a mente, meditar mesmo, tenho sempre uma playlist especial dela. Tenho uma mania de criar meu mundo perfeito, em momentos de raiva extrema, e minha concentração é ativada pela música, e a Enya tem seu crédito nessa minha autoterapia.
Por isso, é quase doloroso escolher apenas 5 músicas, meu critério foram as que eu mais ouço, contabilizadas pelo meu iTunes.
1) Fairytale (Enya, 1986)
Eu adoro fadas. Adoro mesmo. Tenho uma atração por elas desde a infância, tanto as figuras belas e idealizadas, tanto as versões mais góticas e sombrias, tanto as mitológicas simbologias da Natureza. Sou aficionada por FADAS em geral. E essa canção vocalizada me transporta para meu ''mundo secreto'' e claro que ele contém fadas. O próprio nome já diz tudo. É a primeira música da minha playlist de meditação, contabiliza 79 reproduções.
2) The River Sings (Amarantine, 2005)
Uma música mais animadinha. É uma mescla de música celta e indígena. E eu adoro essa mistura louca! Ainda mais por causa do Loxian (o dialeto artístico criado pela parceira de Enya, Roma Ryan, especialmente pra esse álbum - me lembra do nosso Tolkien!), tentei acompanhar a letra e não dá! Por isso ela é inspiração pessoal pra mim, já que quero trabalhar diretamente com idiomas. Contabiliza 118 reproduções.
3) Athair ar Neamh (The Memory of Trees, 1995)
Mais uma que mostra o incrível talento dela com idiomas. E a letra é como uma oração, escuto muito quando estou com raiva extrema. Contabiliza 81 reproduções.
4) Lothlórien (Sheperd Moons, 1991)
Nome muitíssimo conhecido por todos nós deste fórum, mas a música talvez nem tanto. Uma pena. É a minha preferida dela, e é a personificação da própria Floresta Dourada, ou como imagino que ela seja, com os elfos caminhando sob o pôr do sol, os mallorns dourados com suas folhas balançando ao som da música, as águas de Nimrodel fluentes também em harmonia com a melodia... Me sinto dentro da Terra Média por 2 minutos! Contabiliza 198 reproduções.
5) The Sun in the Stream (The Celts, 1992)
Adoro esse instrumento (eu acho que é gaita de fole ) presente nessa música. É outra que está na minha playlist de meditação. O título das músicas é algo que levo em consideração na hora de ouvir, e o dessa me chamou atenção. Engraçado que a melodia me lembra muito a música do Titanic Contabiliza 109 reproduções.
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