Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
O fundador do site de downloads Megaupload, acusado de comandar um esquema que rendeu mais de US$ 175 milhões com uso não autorizado de conteúdo com direitos autorais, teve o seu pedido de liberação por fiança negado em um tribunal da Nova Zelândia nesta quarta-feira (25).
O juiz manteve o alemão Kim Dotcom, também conhecido como Kim Schmitz, sob custódia até 22 de fevereiro para uma audiência do pedido de extradição por acusações de pirataria na internet e lavagem de dinheiro.
O fundador do Megaupload Kim Schmitz, conhecido como Kim Dotcom, chega a tribunal em Munique, em 2002
O advogado de Dotcom, porém, diz que a empresa simplesmente oferecia armazenamento on-line e que seu cliente é inocente.
No pedido pela liberação por fiança, ele disse que Dotcom não representa ameaça de fuga ou de reinício dos negócios. Mas, para o promotor, há um grande risco de fuga, pois acredita-se que Dotcom tenha acesso a fundos, múltiplas identidades e um histórico de escapar de acusações criminais.
Três outros homens acusados com Dotcom também continuarão detidos, e seus advogados disseram que contestarão a decisão.
Fonte
O juiz manteve o alemão Kim Dotcom, também conhecido como Kim Schmitz, sob custódia até 22 de fevereiro para uma audiência do pedido de extradição por acusações de pirataria na internet e lavagem de dinheiro.
O fundador do Megaupload Kim Schmitz, conhecido como Kim Dotcom, chega a tribunal em Munique, em 2002
O advogado de Dotcom, porém, diz que a empresa simplesmente oferecia armazenamento on-line e que seu cliente é inocente.
No pedido pela liberação por fiança, ele disse que Dotcom não representa ameaça de fuga ou de reinício dos negócios. Mas, para o promotor, há um grande risco de fuga, pois acredita-se que Dotcom tenha acesso a fundos, múltiplas identidades e um histórico de escapar de acusações criminais.
Três outros homens acusados com Dotcom também continuarão detidos, e seus advogados disseram que contestarão a decisão.
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