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O mito do aquecimento global!?

Elessar Hyarmen

Senhor de Bri
Entrevista esclarecedora com o climatologista Luiz Carlos Molion que nos aponta os equívocos a respeito da suposta influência do homem sobre o aquecimento global.


As ideias deste cientísta assim como de outros grupos vão totalmente contra essa força "facista" da maioria da bancada ambientalista global, além dos interesses corporativos tanto da midia quanto de conglomerados capitalistas voltados para as ações do mundo capital da fumaça.

É nítido uma censura àqueles que vão contra a tese comercial de que todo e qualquer dano ou mudança ambiental é provocado pela liberação humana de CO2 na natureza.

Quem quiser saber mais sobre o tema existem livros interessantes de pesquisadores sérios que tratam as questões climáticas em sua "suma natureza de tranformação" como algo dentro de um processo natural. Um livro interessantíssimo que inclusive eu tenho é o Introdução a Climatologia para os trópicos do cientista nigeriano Ayoade.

Bom, assistam a primeira parte do vídeo e quem quiser assistir o resto fique a vontade, pois é muito interessante e vale a pena assistir esta aula.

Fontes:

http://www.youtube.com/watch?v=JxC_JIwat9s


http://designinteligente.blogspot.com/2009/12/climategate-onu-censura-imprensa.html

http://mitos-climaticos.blogspot.com/2009/11/o-escandalo-do-climategate-e.html

http://www.escudo.tv/2009/12/sabe-o-que-e-o-climategate/
 
Última edição por um moderador:
Não assisti os vídeos acima e provavelmente não irei assistir. Só o começo já percebi que iria perder um pouco do meu tempo.

Se querem um documentário realmente bom sobre o aquecimento global, eu recomendo Uma Verdade Inconveniente (An Inconvenient Truth) do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore. Esse documentário chegou a ganhar o Oscar em 2007 como melhor documentário.

Eu tive até que fazer um trabalho sobre o documentário esse ano na faculdade em uma matéria chamada Ciências do Ambiente. Acredito que vão gostar.
 
Não assisti os vídeos acima e provavelmente não irei assistir. Só o começo já percebi que iria perder um pouco do meu tempo.

Se você não está disposto a ouvir os dois lados da questão, então é uma pena para você.

A questão do aquecimento global é sim controversa, e nossos modelos climáticos são sim deficientes. Então acho prudente não manter a mente fechada e crer cegamente em apenas um dos lados.

Vou aproveitar o tópico e postar aqui um trecho de um livro aborda justamente essa questão de influência humana no aquecimento global, inclusive cutucando o tão famoso Uma Verdade Inconveniente.

O trecho é do livro Superfreakonomics, de Steven Levitt e Stephen Dubner. Como é um trecho um pouco longo, negritei as partes mais importantes. Quem se interessar e quiser ler o resto, bem, compre o livro. :mrgreen:
E sim, está em inglês e não vou traduzir. Quem não souber ler em inglês e se interessar, jogue no google translator. E depois comece a estudar inglês. Segue:

Everyone in the room agrees that the earth has been getting warmer and they generally suspect that human activity has something to do with it. But they also agree that the standard global-warming rhetoric in the media and political circles is oversimplified and exaggerated. Too many accounts, Myhrvold says, suffer from “people who get on their high horse and say that that our species will be exterminated.”

Does he believe this?

“Probably not.”

When An Inconvenient Truth is mentioned, the table erupts in a sea of groans. The film’s purpose, Myhrvold believes, was “to scare the crap out of people.” Although Al Gore “isn’t technically lying,” he says, some of the nightmare scenarios Gore describes — the state of Florida disappearing under rising seas, for instance — “don’t have any basis in physical reality in any reasonable time frame. No climate model shows them happening.”

But the scientific community is also at fault. The current generation of climate-prediction models are, as Lowell Wood puts it, “enormously crude.” Wood is a heavyset and spectacularly talkative astrophysicist in his sixties who calls to mind a sane Ignatius P. Reilly. Long ago, Wood was Myhrvold’s academic mentor.

(Wood himself was a protégé of the physicist Edward Teller.) Myhrvold thinks Wood is one the smartest men in the universe. Off the top of his head, Wood seems to know quite a bit about practically anything: the melt rate of the Greenland ice core (80 cubic kilometers per year); the percentage of unsanctioned Chinese power plants that went online in the previous year (about 20 percent); the number of times that metastatic cancer cells travel through the bloodstream before they land (“as many as a million”).

Wood has achieved a great deal in science, on behalf of universities, private firms, and the U.S. government. It was Wood who dreamed up IV’s mosquito laser assassination system—which, if it seems vaguely familiar, is because Wood also worked on the “Star Wars” missile-defense system at the Lawrence Livermore National Laboratory, from which he recently retired. (From fighting Soviet nukes to malarial mosquitoes: talk about a peace dividend!)

Today, at the IV think session, Wood is wearing a rainbow tie-dyed short-sleeve dress shirt with a matching necktie.

“The climate models are crude in space and they’re crude in time,” he continues. “So there’s an enormous amount of natural phenomena they can’t model. They can’t do even giant storms like hurricanes.

There are several reasons for this, Myhrvold explains. Today’s models use a grid of cells to map the earth, and those grids are too large to allow for the modeling of actual weather. Smaller and more accurate grids would require better modeling software, which would require more computing power. “We’re trying to predict climate change twenty to thirty years from now,” he says, “but it will take us almost the same amount of time for the computer industry to give us fast enough computers to do the job.”

That said, most current climate models tend to produce similar predictions. This might lead one to reasonably conclude that climate scientists have a pretty good handle on the future.

Not so, says Wood.

“Everybody turns their knobs” — that is, adjusts the control parameters and coefficients of their models — “so they aren’t the outlier, because the outlying model is going to have difficulty getting funded.” In other words, the economic reality of research funding, rather than a disinterested and uncoordinated scientific consensus, leads the models to approximately match one another. It isn’t that current climate models should be ignored, Wood says — but, when considering the fate of the planet, one should properly appreciate their limited nature.

As Wood, Myhrvold, and the other scientists discuss the various conventional wisdoms surrounding global warming, few, if any, survive unscathed.

The emphasis on carbon dioxide? “Misplaced,” says Wood.

Why?

“Because carbon dioxide is not the major greenhouse gas. The major greenhouse gas is water vapor.” But current climate models “do not know how to handle water vapor and various types of clouds. That is the elephant in the corner of this room. I hope we’ll have good numbers on water vapor by 2020 or thereabouts.”

Myhrvold cites a recent paper asserting that carbon dioxide may have had little to do with recent warming. Instead, all the heavy-particulate pollution we generated in earlier decades seems to have cooled the atmosphere by dimming the sun. That was the global cooling that caught scientists’ attention in the 1970s. The trend began to reverse when we started cleaning up our air.

“So most of the warming seen over the past few decades,” Myhrvold says, “might actually be due to good environmental stewardship!”

Not so many years ago, schoolchildren were taught that carbon dioxide is the naturally occurring lifeblood of plants, just as oxygen is ours. Today, children are more likely to think of carbon dioxide as a poison. That’s because the amount of carbon dioxide in the atmosphere has increased substantially over the past one hundred years, from about 280 parts per million to 380.

But what people don’t know, the IV scientists say, is that the carbon dioxide level some 80 million years ago—back when our mammalian ancestors were evolving — was at least 1,000 parts per million. In fact, that is the concentration of carbon dioxide you regularly breathe if you work in a new energy-efficient office building, for that is the level established by the engineering group that sets standards for heating and ventilation systems.

So not only is carbon dioxide plainly not poisonous, but changes in carbon-dioxide levels don’t necessarily mirror human activity. Nor does atmospheric carbon dioxide necessarily warm the earth: ice-cap evidence shows that over the past several hundred thousand years, carbon dioxide levels have risen after a rise in temperature, not the other way around.


LEVITT, S. D.; DUBNER, S. J. Superfreakonomics. New York: Harper Collins, 2009​

E esse último trecho diz justamente o que o climatologista (que, apesar de seu PhD e da extensa carreira na área, o Turgão resolveu simplesmente ignorar) da entrevista afirmou: o aquecimento vem ANTES da elevação de dióxido de carbono na atmosfera, não o contrário. Então o erro básico em que muitos caíram foi a velha história de que correlação não implica causalidade. De fato, nesse caso, a causalidade existe, mas em sentido inverso àquele que muitos saíram por aí afirmando.
 
Você assistiu o documentário?

Não estou ignorando um dos lados, mas apenas esses vídeos postados acima. Já cheguei a ouvir o outro lado, assim como ler textos a respeito. Não dá para afirmar que ignorei um lado apenas por não estar afim de assistir esse vídeo. :wink:

E acredita que o homem não tem influência alguma no aquecimento? Nenhuma mesmo?
 
Você assistiu o documentário?

Sim.

Não estou ignorando um dos lados, mas apenas esses vídeos postados acima. Já cheguei a ouvir o outro lado, assim como ler textos a respeito. Não dá para afirmar que ignorei um lado apenas por não estar afim de assistir esse vídeo. :wink:

Bem, você tem ali nos vídeos mais uma chance de ouvir um dos lados, inclusive com uma pessoa muito gabaritada falando sobre.
Aliás, você poderia ter colaborado e falado o que pensa dos argumentos desse outro lado, ao invés de simplesmente chegar para postar que considera perda de tempo etc.

E acredita que o homem não tem influência alguma no aquecimento? Nenhuma mesmo?

Não acredito que tenha TODA essa influência tão alardeada.
TALVEZ tenha ALGUMA influência. Talvez. Mas não acredito que seja nada de calamitoso. Na verdade, pode ser justamente o inverso, como está num trecho que eu citei ali em cima e que você certamente não leu (dado o tempo da sua resposta): como o dióxido de carbono pode ter efeito de resfriamento, o combate à ele pode ter refletido em alguma medida com acréscimos de temperatura, o que é bastante irônico.
 
Fëanor disse:
Não acredito que tenha TODA essa influência tão alardeada.
TALVEZ tenha ALGUMA influência. Talvez. Mas não acredito que seja nada de calamitoso. Na verdade, pode ser justamente o inverso, como está num trecho que eu citei ali em cima e que você certamente não leu (dado o tempo da sua resposta): como o dióxido de carbono pode ter efeito de resfriamento, o combate à ele pode ter refletido em alguma medida com acréscimos de temperatura, o que é bastante irônico.
O dióxido de carbono está em um nível muito superior dos encontrados anteriormente nas chamadas flutuações cíclicas da natureza. Isso é muito devido ao homem, que é mostrado de forma chocante e real no documentário do Al Gore.

Muitos cientistas afirmam que a temperatura da Terra pode aumentar em 3 a 5ºC nos próximos anos caso não ocorra uma diminuição nos poluentes. Isso muito por causa da ação do homem e não da natureza apenas. No documentário ele nos mostra um gráfico dos vários anos e como a temperatura foi aumentando.

No documentário é interessante que ele mostra várias causas do homem. Achei um texto interessante de uma doutoranda (Michele Karina Cotta Walter) sobre o documentário. Seria legal dar uma olhada quem não conhece o documentário.

Não sei se conhecem, mas existe uma espécie de continuação para esse documentário do Al Gore. Esse segundo se chama "Uma Verdade Mais que Inconveniente" e é apresentado pela Marianne Thimmer (Deputada do Partido Pelos Animais dos Paises Baixos). Nele ela nos mostra um pouco da pecuária, entre outros como fator para o aquecimento global. Vale dar uma conferida.

Eu achei os vídeos no youtube. Estão divididos em 4 partes. Vale uma conferida.




 
Última edição por um moderador:
O dióxido de carbono está em um nível muito superior dos encontrados anteriormente nas chamadas flutuações cíclicas da natureza. Isso é muito devido ao homem, que é mostrado de forma chocante e real no documentário do Al Gore.
So not only is carbon dioxide plainly not poisonous, but changes in carbon-dioxide levels don’t necessarily mirror human activity. Nor does atmospheric carbon dioxide necessarily warm the earth: ice-cap evidence shows that over the past several hundred thousand years, carbon dioxide levels have risen after a rise in temperature, not the other way around.

E esse último trecho diz justamente o que o climatologista (que, apesar de seu PhD e da extensa carreira na área, o Turgão resolveu simplesmente ignorar) da entrevista afirmou: o aquecimento vem ANTES da elevação de dióxido de carbono na atmosfera, não o contrário. Então o erro básico em que muitos caíram foi a velha história de que correlação não implica causalidade. De fato, nesse caso, a causalidade existe, mas em sentido inverso àquele que muitos saíram por aí afirmando.

:wink:



Muitos cientistas afirmam que a temperatura da Terra pode aumentar em 3 a 5ºC nos próximos anos caso não ocorra uma diminuição nos poluentes. Isso muito por causa da ação do homem e não da natureza apenas. No documentário ele nos mostra um gráfico dos vários anos e como a temperatura foi aumentando.
“The climate models are crude in space and they’re crude in time,” he continues. “So there’s an enormous amount of natural phenomena they can’t model. They can’t do even giant storms like hurricanes.

There are several reasons for this, Myhrvold explains. Today’s models use a grid of cells to map the earth, and those grids are too large to allow for the modeling of actual weather. Smaller and more accurate grids would require better modeling software, which would require more computing power. “We’re trying to predict climate change twenty to thirty years from now,” he says, “but it will take us almost the same amount of time for the computer industry to give us fast enough computers to do the job.”

That said, most current climate models tend to produce similar predictions. This might lead one to reasonably conclude that climate scientists have a pretty good handle on the future.

Not so, says Wood.

“Everybody turns their knobs” — that is, adjusts the control parameters and coefficients of their models — “so they aren’t the outlier, because the outlying model is going to have difficulty getting funded.” In other words, the economic reality of research funding, rather than a disinterested and uncoordinated scientific consensus, leads the models to approximately match one another. It isn’t that current climate models should be ignored, Wood says — but, when considering the fate of the planet, one should properly appreciate their limited nature.

:wink:
 
Sempre acreditei que o clima muda devido as influencias da própria natureza. O interessante como o próprio cientísta disse que a Terra há mais de 200 mil anos tinha uma concentração de CO2 muito maior que hoje, mas a média da temperatura era menor.

Esses dias tinha visto um climatólogo também afirmar que a temperatura média do Planeta ao invés de aumentar tem é diminuído.

Outra coisa interessante é que mais de 90% das estações meteorológicas estão localizadas nos continentes e aos arredores das cidades e não nos oceanos e mares. Vale lembrar que os balanços térmicos se dão com mais inflência nos oceanos onde existe quase que 80% cobrindo a superfície da Terra.

Também tenho certeza que o homem ajuda nas mudanças climáticas, só que numa ordem local e não com poder de mudar toda uma dinâmica natural e gigantesca do planeta.

As médias de precipitações tem sido praticamente as mesmas há quase cem anos quando começou a fazer as medições.
 
E realmente é um mito a questão do aquecimento global.

Essa reportagem que o Fuza colocou reforça essa tese. Infelizmente existem os Ecofascistas que atrás de uma bandeira de "salve o mundo" na verdade querem é imbutir o lobby político e econômico sobre o tema meio ambiente. Uma prova disso são os vários cientistas americanos e russos (que independente dos interesses das grandes empresas) provam por meio de dados científicos imparciais, sérios e de boa fé pública (e esses dados estão sempre disponíveis) que o planeta está passando por uma fase de transição para um período mais frio. Atualmente estamos vivendo um período interglacial e tal período está chegando ao fim e dando seus últimos suspiros.

Já ocorreram épocas de maior média de calor do que atualmente principalmente entre os anos 20 e 30 quando um volume considerado gelo do Ártico se perdeu com ondas de calor altíssima. A média térmica do planeta Terra tem diminuído nos últimos anos. As vezes temos que reforçar que Carbono não muda clima. Não existe isso.

Entretanto, é muitíssimo importante ressaltar que as políticas de educação ambiental além de ações governamentais das nações em reduzir os volumes de poluentes se faz muito necessário, o controle do desmatamento, das queimadas, e uso eficaz de energia limpas. Tudo isso é importante, primeiro por uma questão de respeito a natureza e em segundo para evitar impactos de escala local. Até porque nossas gerações devem ser exemplos no trato ambiental.

A matéria que o Fuza linkou, vou postar aqui abaixo:

Cientistas da Rússia disseram nesta segunda-feira (26) que os ciclos de aumento e diminuição do gelo no Ártico demostram que o aquecimento global contínuo “é um mito” e que haverá um resfriamento global até o fim deste século.
A informação foi divulgada pelo pesquisador Nikolái Dobretsov, presidente do Conselho Científico de Ciências Naturais da Academia de Ciências Russa.
“O recorde mínimo da massa de gelo foi registrado em 2007. Entre 2008 e 2011, e provavelmente em 2012, o gelo voltou a crescer. Os invernos no Ártico estão mais frios e, por isso, já é óbvio que o aquecimento global contínuo é um mito”, afirmou Dobretsov.
Os estudos feitos por especialistas do país indicam que a massa de gelo no Ártico cresce e diminui ciclicamente, de modo que após as fases de aquecimento há um resfriamento. “Até o fim do século deverá iniciar um esfriamento global e não um aquecimento”, disse o especialista russo.
Ele ressaltou também a necessidade de se construir uma complexa rede de estações no Ártico para verificar mais detalhes sobre os fenômenos do clima.

http://g1.globo.com/natureza/notici...sos-afirma-que-aquecimento-global-e-mito.html
 
Sempre achei estranho o aquecimento global.
Culpar a industrialização por causar aquecimento excessivo no planeta, quando a ciência diz que a mudança de clima levou o ser humano a se concentrar nas proximidades do Nilo quando grandes áreas verdes do norte da África foram pro beleléu numa época em que mal existia artesanato, quanto mais fábricas jogando toneladas de CO² na atmosfera é uma ideia meio tosca.

Não que o ser humano não interfira nisso (dizem que Genghis Khan causou resfriamento global por ter matado tanta gente num espaço tão curto de tempo), mas não é tudo o que alardeiam por aí.
 
Acho importante que a comunidade cientìfica seja ouvida e tenha mais espaço na midia para mostrar cada vez mais o que de fato está acontecendo para não ficarmos com tantos mitos alarmistas.
 
A comunidade científica crucifica qualquer um que vá contra o status quo, e a mídia não dá bola pra quem não "causa". Notícia tranquilizadora não vende jornal, mas se botar na primeira página que o mundo vai implodir vende feito água no deserto...
 
Desenterrando o tópico pq encontrei hoje uma série de vídeos de um debate que ocorreu ainda em 2008 entre o climatologista Luiz Carlos Molion (do vídeo do primeiro post) e Philip Fearnside, membro do IPCC (lembrando que isso foi antes do climategate, que veio a público em 2009).

É um pouco longo, mas é uma contribuição interessante para compreender melhor o debate (que não parece ter mudado muito de lá para cá).

São 11 partes, sendo que das partes 2 a 5 são os argumentos do Fearnside e das partes 6 a 9 são os do Molion. As duas últimas partes são um breve debate onde cada um dá respostas a alguns argumentos do outro.



Fica também o link da transcrição da entrevista mais recente que encontrei do Molion: http://sandcarioca.wordpress.com/20...-ao-prof-molion-sobre-as-mudancas-climaticas/
 
Dando sequência a discussão o que vocês acham desse fato?

Setembro foi o mês mais quente da história, diz Nasa

A Terra registrou um novo recorde de temperatura alta, o mês de setembro de 2014 foi o mais quente desde 1880, revelou a Nasa (Agência Aeroespacial dos Estados Unidos).

Esta é a terceira vez no ano que são registrados recordes de altas de temperaturas, dado que leva os cientistas a acreditarem que 2014 pode se tornar o ano mais quente já registrado.

Segundo os novos dados difundidos pelo Goddrd Institute for Space Studies (GISS) da Nasa, o mês de setembro deste ano foi o mais quente já registrado a nível mundial.

A temperatura chegou a registrar um aumento de 0,77 graus Celsius acima da média global do período entre 1951 e 1980.
O novo dado mostra que a tendência do aumento das temperaturas neste ano deve continuar. Em maio e agosto também foram registrados recordes de calor em comparação com os mesmos meses de anos anteriores.
Para a Nasa a temperatura de setembro indica que 2014 poderá ser o ano mais quente da história.
 
Dando sequência a discussão o que vocês acham desse fato?

Setembro foi o mês mais quente da história, diz Nasa

A Terra registrou um novo recorde de temperatura alta, o mês de setembro de 2014 foi o mais quente desde 1880, revelou a Nasa (Agência Aeroespacial dos Estados Unidos).

Esta é a terceira vez no ano que são registrados recordes de altas de temperaturas, dado que leva os cientistas a acreditarem que 2014 pode se tornar o ano mais quente já registrado.

Segundo os novos dados difundidos pelo Goddrd Institute for Space Studies (GISS) da Nasa, o mês de setembro deste ano foi o mais quente já registrado a nível mundial.

A temperatura chegou a registrar um aumento de 0,77 graus Celsius acima da média global do período entre 1951 e 1980.
O novo dado mostra que a tendência do aumento das temperaturas neste ano deve continuar. Em maio e agosto também foram registrados recordes de calor em comparação com os mesmos meses de anos anteriores.
Para a Nasa a temperatura de setembro indica que 2014 poderá ser o ano mais quente da história.

Furia, não sou nenhum especialista, mas pelo o que eu sei não existe nenhuma teoria ou sequer hipótese científica de que o homem tem uma interferência significativa na temperatura do planeta. O que acontece - principalmente nas grandes cidades - é um aquecimento local. Na cidade do São Paulo, por exemplo, a grande emissão de gás carbônico dos veículos, asfalta e etc. provocam um aquecimento em São Paulo, da mesma forma que a gente aprende na escola que isso interfere o mundo todo. Mas é puramente no entorno da cidade. Se você vai pra uma cidadezinha do interior há poucos quilômetros, nem vai notar esse efeito.

O que acontece é que o que mais interfere na temperatura da Terra são fatos alheios à interferência do Homem. É o Sol, a pressão atmosférica, a atividade vulcânica, etc. Isso varia de tempos em tempos. Tem época que o planeta está mais quente, como era no Período Jurássico, e tem época que está mais frio, como na Era do Gelo. Atualmente, o Planeta Terra está em uma crescente de aquecimento mesmo. Mas receio que não haja muito do que possamos fazer...
 
Acho curioso essa história toda. Um lado diz uma coisa, o outro diz o oposto, e no final das contas qual é a minha parte nisso tudo?

Nenhuma. Seja na possibilidade de provar um lado ou outro certo, seja na possibilidade de mudar alguma coisa. Só posso observar mesmo.
 
Então @Thor, só pra deixar claro que eu não sou partidário de nenhum extremo: dos que não acreditam em absolutamente nada como também dos que acreditam cegamente no aquecimento Global.

Mas acho importante continuarmos a observar com muita atenção sem desprezar qualquer fato seja ele favorável ou não ao aquecimento global, pois o tempo que o ser humano pôde contar com instrumentação para realizar medições precisas de temperatura ao longo de um grande intervalo de tempo ainda é pequeno demais perante todo o tempo de existência da nossa espécie. Ainda temos muito a observar e analisar antes de de pensar em dar um veredito final sobre o que realmente está ocorrendo.
 
Não podemos esquecer de que estamos sob atuação do fenômeno La Niña, onde ao contrário do El Niño, o fenômeno provoca resfriando das águas do Oceano Pacífico o que influencia em várias regiões do mundo. No caso do Brasil, ocorre menos chuva, períodos de tempo mais seco na atmosfera. E este ano, parece que o la ninha está mais forte do que nunca.
 

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