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Evento Maior Jogador da História do FLAMENGO - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do Flamengo, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicados por ordem de indicação​

1. Zizinho
2. Zico
3. Júnior
4. Petkovic
5. Leônidas da Silva
6. Rondinelli
7. Carlinhos
8. Evaristo
 

Anexos

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    2009-nautico-0-x-2-flamengo-2.jpg
    358,1 KB · Visualizações: 353
Última edição:
Por geração:
Leonidas da Silva, Evaristo de Macedo, Rondinelli, Zico, Junior, Romário e Petkovic
Com dor no coração pelo Leandro, Adilio e Andrade, mas já peguei 2 da mesma geração.
Se pegasse apenas os que nasceram na Gávea, entrariam, juntamente com Gerson e outros.


Como sei que a maioria dos citados acima vão ser indicados, a não ser que trollem o evento, eu preferi colocar outro. Que era o grande idolo do Flamengo até o galinho aparecer.


Nome: Thomaz Soares da Silva
Apelido: Zizinho

Nascimento: 14/09/1921
Falecimento: 08/02/2002
Época no Flamengo: 1939 à 1950
Seleção: 1942 à 1953

Carreira:
Simplesmente era (e ainda deve ser) o ídolo do Pelé. Ponto final.

Foi o grande nome do Flamengo antes do aparecimento da geração dos anos 80. Foi importantíssimo para firmar o Flamengo entre os grandes clubes nacionais e infelizmente foi muito prejudicado na seleção pela ausencia de copas nos anos 40, quando vivia seu auge. Ficou por 11 anos no clube e foi vendido ao Bangu pouco tempo antes da copa de 50.
Teve uma chance em 50 na seleção e foi um dos jogadores que saíram marcados, já que era a grande estrela da compania. Apesar de ter sido considerado o melhor jogador daquela copa, não teve chances na copa seguinte.
Ziraldo ainda hoje responde que seu grande ídolo no Flamengo é o Zizinho, e muitos dos mais antigos ainda mantem essa posição. Zico indiscutivelmente foi o jogador que levou o Flamengo aos patamares mais altos, contudo estudiosos ainda preferem dizer que tecnicamente Zizinho era mais completo e o grande jogador que o Flamengo já formou e teve em seu elenco.


Foto histórica: Zizinho e Leonidas que conviveram por poucos anos no Flamengo.
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Foto do primeiro tricampeonato carioca do Flamengo:
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Feitos no Flamengo (fonte: wikipedia)

Títulos
Flamengo:
Torneio do Inicio: 1946
Campeonato Carioca:1939, 1942, 1943; 1944
Torneio Relâmpago do Rio deJaneiro:1943
Troféu Cezar Aboud:1948
Troféu Embaixada Brasileira na Guatemala:1949
Troféu EL Comite Nacional Olimpico da Guatemala:1949
Taça Cidade de Ilhéus:1950

Seleção Brasileira:
Copa Rocca:1945
Copa America:1949
Campeonato Sul-Americano (1949)

Premios
Melhor jogador da Copa do Mundo: 1950
Craque do time das estrelas da Copa do Mundo (World cup all-star team player) - (1950).
Artilheiro do Campeonato Carioca: 19 gols: (1952).
Quarto Maior jogador Brasileiro do Século XX Pela IFFHS: 1999
Décimo Maior jogador Sulamericano do Século XX Pela IFFHS: 1999
 
Última edição:
Zico, bom alguem ia ter que falar dele né

Nome: Arthur Antunes Coimbra
Apelido: Zico

Nascimento
: Rio de Janeiro, 3 de março de 1953
Ainda vivo
Época no Flamengo: décadas de 70 e 80
Seleção: Copas Argentina 1978, Espanha 1982 e México 1986

Carreira:
Treinador, ex-futebolista e ex-dirigente brasileiro, que atuava como meia. Atua como comentarista esportivo na TV Esporte Interativo. Atualmente, treina a seleção iraquiana.

Notabilizou-se como o carismático líder da vitoriosa trajetória do Flamengo nas décadas de 1970 e 1980, com ápice nas conquistas da Taça Libertadores da América e da Copa Intercontinental pela equipe carioca, além de quatro títulos no Campeonato Brasileiro e de suas participações pela Seleção Brasileira nas Copas Argentina 1978, Espanha 1982 e México 1986.

É considerado por muitos especialistas, profissionais do esporte e, em especial, pelos torcedores do Flamengo, o maior jogador da história do clube, e o maior futebolista brasileiro desde Pelé. Não são poucos também os que o consideram como o melhor jogador de futebol dos anos 1980, sendo chamado frequentemente no exterior de "Pelé Branco". É o maior artilheiro da história do estádio do Maracanã, com 333 gols em 435 partidas. Marcou 135 gols em campeonatos brasileiros.

Foi eleito como o terceiro maior futebolista brasileiro do século XX, o sétimo maior da América do Sul e o décimo quarto entre todos do Mundo, segundo a Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS). É um dos quatro brasileiros a figurar no Hall da fama da FIFA (os outros são Pelé, Garrincha e Didi). Foi eleito pela própria Federação Internacional de Futebol (FIFA), o oitavo maior jogador do século, o nono maior jogador do século XX pela revista France Football, o nono Brasileiro do Século no esporte, segundo pesquisa realizada pela revista IstoÉ, e o décimo maior jogador de todos os tempos pela revista inglesa World Soccer.

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Flamengo

Copa Intercontinental.svg Copa Européia/Sul-Americana - Mundial Interclubes: 1981
CONMEBOL - Liberators Cup.svg Copa Libertadores da América: 1981
CBF - Brazilian Championship.svg Campeonato Brasileiro: 1980, 1982, 1983, 1987
Rio de Janeiro Campeonato Carioca: 1972, 1974, 1978, 1979, 1979 (especial), 1981, 1986
Rio de Janeiro Taça Guanabara: 1972, 1973, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1988,1989
Rio de Janeiro Taça Rio de Janeiro: 1985, 1986
Rio de Janeiro Taça Euzébio de Andrade: 1987
Goiás Torneio Quadrangular Internacional de Goiás: 1975
São Paulo Torneio Quadrangular de Jundiaí: 1975
Mato Grosso Torneio Quadrangular de Mato Grosso: 1976
Brasil Taça Geraldo Cleofas Dias Alves: 1976
Espanha Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
Espanha Torneio das Astúrias: 1980
Espanha Torneio de Algarve: 1980
Espanha Troféu Cidade de Santander: 1980
Itália Torneio de Nápoles: 1981
Brasil Paraguai Taça Confraternização Brasil-Paraguai: 1982
Brasil Argentina Troféu Brasil-Argentina: 1982
Japão Copa Kirin: 1988
Espanha Troféu Colombino: 1988
Alemanha Torneio de Hamburgo: 1989

Udinese

Itália Quadrangular da Cidade de Udine: 1983

Kashima Antlers

Japão Copa Muroran: 1992
Japão Copa Suntory (1ª fase): 1993
Japão Meiers Cup: 1993
Japão Pepsi Cup: 1993

Seleção Brasileira

Torneio Pré-Olímpico: 1971
Torneio do Penalty : 1974
Estados Unidos Torneio Bicentenário dos Estados Unidos: 1976
Brasil Argentina Copa Roca: 1976
Brasil Uruguai Copa Rio Branco: 1976
Brasil Paraguai Taça Oswaldo Cruz: 1976
Argentina Taça do Atlântico: 1976
Colômbia Mundialito de Cáli: 1977
Inglaterra Taça da Inglaterra: 1981
França Taça da França: 1981
Troféu Sport Billy: Equipe Fair play da Copa do Mundo 1982 e Equipe Fair play da Copa do Mundo 1986

Seleção Brasileira de Masters

Brasil Copa do craque (Copa Zico): 1990
Estados Unidos Copa Pelé: 1991

Seleção Brasileira de Futebol de Areia

Copa do Mundo de Futebol de Areia: 1995 e 1996
Copa América de Futebol de Areia: 1995 e 1996
Japão Torneio internacional de Futebol de Areia

Campanhas de destaque

3ª Colocação Copa do Mundo: 1978
3ª Colocação Copa América: 1979

Como Técnico

Seleção Japonesa

Japão Copa da Ásia: 2004
Japão Copa Kirin: 2004

Fenerbahçe

Turquia Campeonato Turco de Futebol: 2007
Turquia Supercopa da Turquia: 2007
Turquia Antalya Cup: 2007

Bunyodkor

Uzbequistão Copa do Uzbequistão: 2008
Uzbequistão Campeonato Uzbeque de Futebol: 2008

CSKA Moscou

Rússia Supercopa da Rússia: 2009
Rússia Copa da Rússia: 2009

FIFA 100: 2004
All-Star Team da Copa do Mundo da FIFA: 1982
Seleção de Futebol do Século XX
Hall da Fama FIFA: 2000
Melhor Jogador do Mundo eleito pela Revista Placar (BRA), Guerin Sportivo (ITA), El Mundo (VEN), Don Balón (ESP): 1981
Melhor Jogador do Mundo eleito pela World Soccer (ING): 1983
Bola de Prata da Revista Placar: 1974, 1975, 1977, 1982, 1987
Bola de Prata da Revista Placar (artilheiro): 1980, 1982
Bola de Ouro da Revista Placar: 1974, 1982
Melhor Jogador Sulamericano do ano eleito pelo jornal El Mundo: 1977, 1981, 1982
Melhor Jogador Sulamericano do ano eleito pelo jornal El Gráfico: 1982
Melhor Jogador da Copa Libertadores da América: 1981
Melhor Jogador da final da Copa Européia/Sul-Americana: 1981
Melhor Jogador do Futebol Brasileiro dos Últimos 30 anos - Rede Globo / Esporte Espetacular (BRA): 2003
Melhor Jogador Brasileiro dos últimos 35 anos - Revista Placar: 2005
Melhor Jogador do Torneio Cidade de Santander: 1980
Prêmio Chevron "Melhor Jogador do Campeonato Italiano" Temporada 83/84: 1984
FIFA XI - Melhor Jogador do jogo Argentina Vs Resto do Mundo - 1 gol: 1979
FIFA XI - Europa Vs Resto do Mundo - 1 gol: 1982
Hall da Fama do Futebol Internacional - International Football Hall of Fame (IFHOF): 1997
CNN Sports - 100 Maiores das Copas: 2002
Golden Foot Award (Lenda do Futebol): 2006
9º Maior Artilheiro da história do futebol Mundial: 2010
Décimo quarto Maior jogador do Século XX pela IFFHS: 1999
Sétimo Maior jogador Sulamericano do Século XX Pela IFFHS: 1999
Terceiro Maior jogador Brasileiro do século XX pela IFFHS: 1999
Nono Maior jogador do século XX pela revista - France football: 1999
Oitavo Maior Jogador do Século XX pelo Grande Júri FIFA: 2000
Décimo Maior jogador de todos os tempos pela revista inglesa - World Soccer: 2010
3º Melhor Jogador do Mundo pela World Soccer: 1984
Guerin d´Oro - goleador por média de gols da série A - Campeonato Italiano : 1983
4º Melhor Jogador do Mundo pela World Soccer: 1982
2º Melhor Jogador Sulamericano do ano eleito pelo jornal - El Mundo (VEN): 1976
2º Melhor Jogador Sulamericano do ano eleito pelo jornal - El Mundo (VEN): 1980
Chuteira de Bronze da Copa do Mundo de 1982: 1982
100 Craques do Século da World Soccer: 1999
100 Craques do Século da Revista Placar: 1999

Maior artilheiro de todos os tempos do Estádio Mário Filho (Maracanã) - 333 gols
Maior goleador do Maracanã num único campeonato, 30 gols - 1975
Zico foi quem mais marcou num único jogo no Maracanã, 6 gols, na goleada de 7 a 1 do Flamengo contra o Goytacaz - 1979
Maior artilheiro meio campista do mundo de todos os tempos, gols oficiais 522, gols no total 826
Maior artilheiro da Seleção Brasileira em eliminatórias de Copas do Mundo com 11 gols
Maior vencedor de todos os tempos do prêmio Bola de Prata / Bola de Ouro da Revista Placar, com 2 bolas de ouro e 7 de prata
Maior vencedor do prêmio Futebolista Sulamericano do Ano oficial com 3 Bolas de ouro e 2 de prata - El Mundo (VEN)
Maior artilheiro da história do Flamengo - 568 gols
Recorde de gols pelo Flamengo em uma só temporada, 56 gols - 1976
Marcou 81 gols em 70 partidas com a camisa do Flamengo - 1979
Recorde de gols em partidas seguidas no Campeonato Japonês, 11 gols em 10 jogos seguidos - 1992
Artilheiro da temporada no Brasil, 63 gols - 1976
Artilheiro da temporada no Brasil, 48 gols - 1977
Artilheiro da temporada no Brasil, 89 gols - 1979
Artilheiro da temporada no Brasil, 53 gols - 1980
Artilheiro da temporada no Brasil, 59 gols - 1982

Copa Libertadores da América: 1981 - (11 gols)
Campeonato Brasileiro: 1980 - (21 gols)
Campeonato Brasileiro: 1982 - (20 gols)
Campeonato Japonês: 1992 - (21 gols)
Campeonato Carioca: 1975 - (30 gols)
Campeonato Carioca: 1977 - (27 gols)
Campeonato Carioca: 1978 - (19 gols)
Campeonato Carioca: 1979 - (26 gols)
Campeonato Carioca Especial: 1979 - (34 gols)
Campeonato Carioca: 1982 - (21 gols)
Taça Guanabara: 1975 - (10 gols)
Taça Guanabara: 1982 - (12 gols)
Troféu Ramón de Carranza: 1979 - (3 gols)
Troféu Ramón de Carranza: 1980 - (2 gols)
Torneio de Nápoles: 1981 - (4 gols)
Troféu Cidade de Santander: 1980 - (3 gols)
Copa Rio Branco: 1976 - (2 gols)
Mundialito de Cáli: 1977 - (4 gols)
Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 1978: 1977 - (05 gols)
Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 1982: 1981 - (05 gols)
Chuteira de Bronze da Copa do Mundo FIFA de 1982: 1982 - (4 gols)
Brasil Artilheiro da temporada no Brasil - 63 gols - 1976
Brasil Artilheiro da temporada no Brasil - 48 gols - 1977
Brasil Artilheiro da temporada no Brasil - 89 gols - 1979
Brasil Artilheiro da temporada no Brasil - 53 gols - 1980
Brasil Artilheiro da temporada no Brasil - 59 gols - 1982
Estados Unidos Copa Pelé - 1991
Brasil Copa do mundo de futebol de areia - 12 gols - 1995
 
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Nome completo Leovegildo Lins da Gama Júnior
Data de nasc. 29 de Junho de 1954 (57 anos)
Local de nasc. João Pessoa (PB), Brasil
Altura 1,72 m
Apelido Maestro, Capacete
Posição Lateral, Volante

Carreira

Fez fama atuando pelo Flamengo, onde jogou 865 partidas, sendo o jogador que mais vezes vestiu a camisa rubro-negra. Em sua primeira passagem, ele ficou no clube até 1985, quando foi vendido para o Torino, da Itália. Nos anos em que jogou no Torino, clube italiano, Júnior impressionou o país com o seu grande futebol. Prova disso é a homenagem que recebeu no centenário do clube. Depois, ainda teve uma rápida passagem pelo Pescara, do mesmo país.

Em 1989, aos 33 anos e a pedido de seu filho, que nunca o vira jogar pelo Flamengo, Júnior voltou para comandar a equipe rubro-negra nas conquistas da Copa do Brasil de 90, o Campeonato Estadual de 91 e o Brasileirão de 92.

Em 1992, atuando como meia, liderou o Flamengo ao pentacampeonato brasileiro, no Brasileirão daquele ano. Tal fato é considerado um feito, tendo em vista a idade avançada do então meia, com 36 anos. Neste último foi um autêntico maestro, pois de seus pés surgiriam as jogadas que surpreenderiam os rivais na reta final daquele campeonato. Fez, inclusive, um dos gols do 1o jogo da final. O "Vovô-Garoto", como ficou conhecido na segunda fase em que esteve no time rubro-negro, viveu muitos dias de glória no clube, fazendo 74 gols ao todo com a camisa rubro-negra.

Encerrou a carreira de jogador em 1993 e no mesmo ano assumiu a função de treinador do time substituindo Evaristo de Macedo e ficou no clube até 1994. Retornou ao clube em 1997 no lugar de Joel Santana. Foi ainda técnico do Corinthians em 2003, mas após 3 rodadas, entregou o cargo. Em 2004 assumiu a função de gerente de futebol do Flamengo ficando na função até o final daquele ano.

Sem muito sucesso como técnico/manager de futebol, em 2007 retornou como comentarista do canal SporTV e PFC. A partir de 2009, com a saída de Sérgio Noronha, foi transferido para a equipe de esportes da Rede Globo, sendo o comentarista titular dos jogos de times do Rio de Janeiro.

Pela Seleção Brasileira, Júnior jogou 88 partidas entre os anos de 1979 e 1992, registrando oito gols. Fez parte de um dos maiores times que o futebol já produziu: a Seleção Brasileira de 1982. Participou das Copas do Mundo de 1982 e de 1986.

Títulos

Mundial de Clubes: 1981
Copa Libertadores da América: 1981
Campeonato Brasileiro: 1980, 1982, 1983,1992
Copa do Brasil: 1990
Campeonato Carioca: 1974, 1978, 1979, 1979 (especial), 1981, 1991
Taça Guanabara: 1978, 1979, 1980, 1981, 1982
Taça Rio: 1991
Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
Torneio de Goiás: 1975
Torneio de Jundiaí: 1975
Torneio de Mato Grosso: 1976
Taça Geraldo Cleofas Dias Alves: 1976
Torneio das Astúrias: 1980
Torneio de Algarve: 1980
Troféu Cidade de Santander: 1980
Torneio de Nápoles: 1981
Taça Confraternização Brasil-Paraguai: 1982
Troféu Brasil-Argentina: 1982
 
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Dejan Petkovic


Nascimento: 10/09/1972
Outro Apelido: Pet, O Gringo
Jogou no Flamengo em: 2000-02 e 2009-11

Histórico: (era pra postar só sobre o Mengo, mas achei tão interessante que estou postando a maior parte, principalmente sobre o início)

Petkovic nasceu na Iugoslávia, na região que atualmente forma a Sérvia, e foi naquele país, que aos dezesseis anos, deu ínicio á carreira de jogador de futebol. Seu primeiro clube foi o Radnički Niš, time da cidade de Niš, a terceira mais importante do país depois de Belgrado e Novi Sad.

Em 1992, Pet se transferiu para o Estrela Vermelha, um dos mais populares clubes daquele país, e que houvera recentemente vivido o seu apogeu, ao conquistar nada menos do que o Campeonato Iugoslavo, a Liga dos Campeões da UEFA e o Mundial Interclubes. Assim, como não pudera ser diferente, o ainda jovem jogador que atuava com atacante, galgou os primeiros grandes passos como jogador profissional faturou mais dois campeonatos Iugoslavos, duas Copas da Iugoslávia, o apelido de Rambo e muita moral dentro e fora do país.

Em dezembro de 1995 veio a grande chance de Pet, é que o jogador se desligou do Estrela Vermelha e foi a caminho do Real Madrid, da Espanha, um dos mais badalados clubes de todos os tempos. Inicialmente, disputaria a temporada 1995 / 1996 pelo clube merengue, entretanto, o excesso de craques naquele clube, fez com que Petkovic fosse emprestado ao Sevilla, time pelo qual, acabaria vivendo um dos mais delicados momentos da carreira, ao fraturar gravemente o pé esquerdo.

Voltou ao Real Madrid ainda em 1996, passou rapidamente pelo Racing Santander e retornou mais uma vez ao Santiago Barnabéu, mas, encostado no clube espanhol, acabou aceitando uma proposta para atuar no Brasil, mais especificamente pelo Vitória, que, apesar das especulações negativas, acabou apostando no potencial do estrangeiro.

Poucos eram aqueles que apostavam no deslanche de Petkovic no Vitória. Acostumado com um futebol completamente diferente daquele praticado no Brasil, o jogador que ainda era atacante, também vivia a responsabilidade de ter que substituir um dos maiores ídolos da torcida do time baiano, que por sinal, também marcou história no Flamengo, o tetracampeão Bebeto.

Mas não demorou muito tempo para que Petkovic mostrasse todo seu potencial. Já na sua estréia contra o União São João fez um gol de falta e deu um passe para o gol do ex-botafoguense Túlio Maravilha no empate em 2×2, assim, pouco depois, Pet já era um dos queridos da torcida do Leão, com uma novidade: é que após a chegada do ex treinador do Fla, Celso Roth, Pet passou a jogar com meia-ofensivo, e se adaptou perfeitamente.

O reflexo de tanto sucesso na Bahia, veio em 1998, quando o jogador passou a ser constantemente convocado para a sua seleção natal a Iugoslávia. Ídolo absoluto no Vitória, Pet marcou diversos gols e arrebatou de vez a torcida do time baiano, conquistando títulos e provando que nem só de boas partidas vivem os ídolos.

Em meados de 1999, porém, Petkovic deixaria partido o coração dos torcedores baianos, já que suas partidas memoráveis não houveram passado despercebidas, e, o Venezia da Itália mirava no jogador a busca de um craque para a temporada européia de 1999 / 2000, de forma que, nem mesmo as diversas campanhas promovidas pela diretoria do clube baiano foram capazes de manter o jogador no Vitória.

A volta a Europa, todavia, não foi proveitosa como se imaginara. Pet não se readaptou ao técnico e monótono futebol do velho continente, e ao fim da temporada, decidiu retornar á terras tupiniquins, mas desta vez, para defender um clube que aprendera a assistir e admirar, já nos tempos de Vitória. Tratava-se do Flamengo.

Quando chegou ao Fla, comprado por uma importância aproximada de U$ 6,5 milhões, graças a parceria do clube com a ISL, Pet recebeu honras de estrela, até mesmo pelo seu histórico recente no Brasil, e obviamente, pelo seu potencial. Pet dava mostras claras de que não demoraria a assumir o posto de querido da maior torcida do Brasil, e as evidência se concretizaram, é claro, graças ao poder de fogo e boas atuações do jogador, a prova disso, é que, Pet marcou dois gols nas suas duas primeiras partidas vestindo o Manto Sagrado, além disso, o Flamengo só foi perder uma partida com o iugoslavo em campo depois de dez jogos, entretanto, aquela derrota foi dolorosa, e acabou mexendo com a estrutura do Mengão. Naquela ocasião, o Flamengo foi goleado pelo Vasco da Gama na decisão da Taça Guanabara de 2000, com show do recém-egresso do clube, Romário. Foi durante aquela partida que Petkovic conheceu exatamente a proporção da rivalidade entre Flamengo e Vasco, e, se não pensou ali em um revide, mais tarde pareceria que sim.

Apesar da derrota para o rival, e não tendo estado em campo nas partidas finais do Campeonato Carioca 2000, Pet formaria o elenco que triunfou contra o clube de São Januário e se sagrou bicampeão estadual, ao repetir o campeonato do ano anterior, ainda sim, pode-se dizer que Petkovic não estava satisfeito.

Certamente 2001 foi o ano de Pet no Flamengo, e a marca mais evidente foi eternizada em apenas um gol, contra aquele mesmo Vasco, que um ano antes houvera goleado o Fla, na decisão da Taça Guanabara.

Finalista do Campeonato Carioca, e candidato ao quarto tricampeonato carioca da sua história, o Flamengo partiu para o último jogo do certame em desvantagem. Derrotado por 2 a 1 na primeira partida, o Flamengo precisava ganhar por dois gols de diferença para se sagrar tri estadual diante do Vasco, que houvera perdido para o Fla nos dois anos anteriores, e formara um grande time. E o time de São Januário esteve bem perto do título, ao terminar a primeira etapa da decisão com a partida empatada.

Na segunda etapa, porém, os desafetos Petkovic e Edílson brilharam e jogaram com bastante sincronia, deixando o Flamengo a um gol do campeonato até os 43 minutos do segundo time, quando Pet partiu para cobrar uma falta sofrida na entrada da área e paralisou o Maracanã por alguns minutos, que se findaram ao balançar da rede defendida pelo goleiro vascaíno Helton.

Não bastasse aquele título, Pet ainda deu ao Fla, também com outro memorável gol de falta contra o São Paulo, a Copa dos Campeões, título de ordem nacional, e que creditou o clube a participar da Taça Libertadores no ano de 2002. Foi ainda naquela ocasião que apareceram os primeiros rumores da naturalização de Petkovic, já que àquela altura, o país desejava vê-lo vestindo a camisa da Seleção Brasileira, porém isto acabou nunca acontecendo.

Em 2002, ano díficil para o futebol do Flamengo, Pet partiu e dividiu a torcida do Flamengo. É que o meia deixou a Gávea e foi justamente para São Januário, a fim de defender o mesmo Vasco da Gama, que um ano antes tombara aos pés do gringo. A polêmica transferência, como não poderia deixar de ser, causou tremores, e parte da torcida rubro-negra demorou a digerir a mudança de Pet.

Depois de cair nas graças também dos vascaínos com o Carioca de 2003, Pet iniciou a sua vasta peregrinação: Shanghai Shenhua (China), Vasco de novo, Al-Ittihad, Fluminense (onde fez o milésimo gol do Flu em Brasileiros), Goiás, Santos, Atlético-MG... e finalmente volta ao Flamengo.

O resto da história, uma das maiores reviravoltas de um time da história do futebol brasileiro, culminando na conquista do Brasileirão de 2009, onde Pet foi fundamental, ainda está fresco em nossas memórias.

No entanto, vários problemas físicos e resultados ruins durante o ano de 2010, além da chegada de Vanderlei Luxemburgo em 2011 buscando renovação no elenco, motivaram o processo de despedida do futebol, que se consumou na terceira rodada do Brasileirão deste ano, numa festa que também está fresca na nossa memória, assim como o talento e garra deste craque.


Vídeos:


 

Anexos

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    petkovic.jpg
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Última edição por um moderador:
Isso aí.
Listinha:
Leonidas da Silva, Zizinho, Evaristo de Macedo, Rondinelli, Zico, Junior, Romário e Petkovic



Nome: Leônidas da Silva
Apelido: Diamante Negro
Nascimento: 06/09/1913
Falecimento: 24/01/2004

Época no clube: 1936 à 1941
Época na seleção: 1934 à 1946

Carreira:
Chegou ao Flamengo em 1936 já como um grande jogador e o principal nome da seleção brasileira que havia sido eliminada da Copa em 1934 no primeiro jogo, mas com gol anotado por Leônidas.
Foi o primeiro grande ídolo do Flamengo onde atuou durante seu auge dos 23 aos 28 anos. Famoso por ser o inventor da jogada bicicleta, no Flamengo a realizou em apenas uma oportunidade contra o Independiente da Argentina, que ajudou a mundializar sua fama e sua invenção. No Flamengo também foi um dos primeiros negros a atuar pelo clube, e o primeiro grande ídolo negro da nação, o que ajudou a chamar a atenção ao preconceito existente contra os negros.
Pela seleção brasileira teve uma carreira brilhante com impressionante média de gols de mais de 1 gol por partida. Em 1938 levou o Brasil a sua melhor participação, ficando em 3º lugar e anotando 2 dos 4 gols da disputa pela 3ª posição. Esses 2 gols se somaram aos outros 6 feitos durante o campeonato, o que o conferiu o prêmio de artilheiro da competição e um lugar no time de craques da competição ao lado de apenas mais outro brasileiro, Domingos da Guia com quem havia jogado pouco tempo em 1936 no Flamengo. Na eliminação contra a Itália ele não pode jogar devido a uma contusão e muita polêmica foi gerada em torno quanto ao treinador ter menosprezado a seleção italiana e forjado a contusão, ou a de propina paga pelo então ditador Mussolini para que Leonidas não atuasse. O fato é que a semifinal poderia ter sido muito diferente caso Leonidas tivesse atuado.
Também é mais um dos jogadores que foram prejudicados pela ausência de copas nos anos 40, quando atuava pelo São Paulo mas ainda estava em um nível para brilhar em pelo menos mais uma competição mundial.


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Títulos: (wikipedia)
Flamengo
Campeonato Carioca: 1939
Taça João Vianna Seilir de 1936

Seleção Brasileira
Copa Rio Branco: (1932)
Copa Roca: (1945)



Feitos: (wikipedia)
Flamengo: 142 gols em 179 jogos
Seleção Brasileira: 37 gols em 37 jogos
Artilheiro da copa do mundo de 1938 - 8 gols
Craque da seleção da copa do mundo de 1938
 
Nome: Antônio José Rondinelli Tobias
Apelido: Deus da Raça
Nascimento: 26/06/1955

Época no clube: 1974 à 1981
Época na seleção: 1979 à 1980

Carreira:
Chegou ao Flamengo aos 16 anos e ali permaneceu por 10 anos atuando em mais de 400 jogos.
Fez parte do início da formação que viria a ser o maior Flamengo de todos os tempos, atuando com o Galinho em início de carreira.
Não era conhecido por técnica apurada ou habilidade fora de série, não foi convocado muitas vezes para a seleção (apeas 5 convocações), mas possuia um vigor ímpar e depois de um início brigando pela posição de titular, essa característica raçuda lhe conferiu a titularidade absoluta e o apelido incontestável de "Deus da Raça". Zico uma vez chegou a dizer que foi o único jogador que ele viu que dividiu uma bola com a própria cabeça nos pés de um adversário. E não era qualquer adversário, era a patada atômica de Rivelino.
Seu auge foi no final da década de 70 e seu momento mágico foi a final do carioca de 78 contra o Vasco quando arrancou da defesa até a área vascaína para a cabecear um escanteio batido por Zico. Um cabeceio que mais parecia um chute. Esse gol foi aos 41 minutos do segundo tempo e definiu o título a favor do Flamengo. Muitos apontam esse título como o ponto de partida da arrancada Flamenguista à hegemonia nacional no início da década de 80. Em 80, aliás, Rondinelli ainda estava no clube e contribuiu para a primeira conquista em território nacional da equipe rubro-negra.
Infelizmente Rondinelli não permaneceu para o ano mágico de 1981 quando se transferiu para o Corinthians, outro clube que sempre prezou por essa característica de raça. Contudo não permaneceu no futebol por muito mais tempo, se aposentando em 1983 com apenas 28 anos.

Rondinelli disse:
"Quando comecei a jogar pelo Flamengo, aprendi logo que quem veste essa camisa tem de mostrar garra e amor à torcida, não importa a qualidade de seu futebol. Caso contrário, é melhor ir embora".



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Títulos:
Flamengo
Campeonato Carioca: 1974, 1978, 1979, 1979 (Especial)
Taça Guanabara: 1978, 1979, 1980
Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
Campeonato Brasileiro: 1980

Feitos:
Bola de Prata - Revista Placar - (1978)
 
Já que ninguém continua.


Nome: Luís Carlos Nunes da Silva
Apelido: Violino, Carlinhos

Época no clube: 1958 à 1969; 1983 à 2000
Época na seleção: 1964

Carreira:
O grande carlinhos, eterno na Gávea.
Como jogador, a exemplo de alguns de sua época, jogou quase que apenas com 2 camisas: Flamengo e seleção. Na seleção, é verdade, não vestiu muitas vezes por ter sido uma época de ouro do futebol brasileiro com concorrências dificeis. Foi convocado no período entre copas de 62 e 66 quando a seleção se renovava da geração bicampeã.
Vestiu o manto sagrado por mais de 500 jogos. Mas viveu no Flamengo um período de baixa do clube conquistando apenas 2 estaduais, apesar de ter levado o primeiro titulo oficial não-estadual para o clube, o Rio-SP de 61. Seu apelido, violino, se deveu a forma com que jogava futebol. Sempre com classe e de passes refinados. Apesar de não ter tido carreira na seleção, é considerado um dos grandes meio-campistas que o Flamengo possuiu. Foi preterido em 62 pelo jogador palmeirense Zequinha e não alcançou a copa de 66.
Sua educação e classe lhe renderam o prêmio Belfort Duarte, dado a jogadores que nunca foram expulsos de campo em toda a carreira.

Contudo, Luís Carlos ficaria mais conhecido e teria sua maior relevância após se aposentar e virar figura cativa na Gávea. Sendo que todos passaram a chamá-lo simplesmente de Carlinhos. Por MUITOS anos serviu como um coringa no clube, o técnico interino tampão para todas as crises que ocorriam no clube, e não eram poucas. Contudo, se trata do interino mais vitorioso do futebol brasileiro. Assumiu pela primeira vez o comando técnico do time em 83 quando contribuiu por 5 jogos na campanha do tricampeonato do Flamengo. Venceu, dessa vez comandando na final, os brasileirões de 87 e 92. E sua última grande contribuição foi ter participado do tricampeonato carioca de 99-2001. Em 2000 teve a sua ultima passagem efetiva pelo clube e por motivos de saúde não mais assumiu a equipe. Contudo, continua figura carimbada na Gávea onde já recebeu homenagens e um busto pela sua lealdade com o clube.

Um evento curioso ocorreu em 1970 quando naquela época os idolos que estavam se aposentando presenteavam algum jovem promissor com as suas chuteiras. O jovem das categorias de base escolhido por Carlinhos não era ninguém mais ninguém menos do que o Zico. Mostrando que de fato a visão de futebol dele e sua percepção de jovens craques era privilegiada, e que o faria ser tão importante no comando de um time em 87 que estava renovado da geração do inicio dos anos 80.


Carlinhos e Nilton Santos
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Carlinhos e o busto na Gávea
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Títulos:
Flamengo (jogador)
Torneio Início do Campeonato Carioca: 1959
Torneio Rio-São Paulo: 1961
Campeonato Carioca: 1963, e 1965

Flamengo (treinador)
Taça Guanabara: 1988, e 1999
Campeonato Carioca: 1991, 1999, e 2000
Campeonato Brasileiro: 1987 e 1992
Copa Mercosul: 1999


Feitos:
- Primeiro técnico negro a conquistar o brasileirão como técnico
- Premio Belfort Duarte
 
Última edição:
Primeiro clube a fechar.


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Evaristo de Macedo Filho


Nascimento: 22/06/1933
Jogou no Flamengo em: 1953-57 e 1964-66
Treinou o Flamengo em: 1993, 1998-99 e 2002-03

Segundo o 'Velho Lobo' Zagallo, que jogou ao lado de Evaristo no Flamengo, "Evaristo era o tipo do jogador que tinha vaga em qualquer time que escolhesse". E, revelado pela Madureira, o jogador escolheu defender apenas o Flamengo no Brasil. Ficou cinco anos na Gávea, de 1952 a 1957, o que bastou para se tornar um dos grandes ídolos da história do Mais Querido do Brasil.

Além de conquistar a torcida feminina por sua beleza, Evaristo se destacava dentro de campo pela sua velocidade, visão de jogo, inteligência na criação de jogadas, e grande capacidade técnica. Com 19 anos, foi convocado para a Seleção Brasileira que disputou as Olimpíadas de Helsinque, em 1952, quando ainda atuava pelo juvenil do Madureira. No ano seguinte, começou sua trajetória vitoriosa no Fla.

Em seu primeiro campeonato, conquistou seu primeiro título: o Campeonato Carioca de 1953. Foram apenas quatro jogos e um gol, do jovem atacante, de 20 anos. Mas, em 1954, o atacante firmou-se entre os titulares e ganhou o posto de ídolo. Mais maduro e com uma participação mais efetiva, o atacante terminou a competição como vice-artilheiro, com 13 gols, e foi um dos destaques da conquista do bicampeonato. No ano seguinte, já nas graças da Nação, repetiu a dose, marcando mais 13 gols, e sendo fundamental para a conquista do segundo tricampeonato estadual do Flamengo.

Tanto sucesso fez com que Evaristo fosse logo chamado para a Seleção Brasileira, onde estabeleceu recorde que segue até hoje: marcou cinco gols em uma única partida, contra a Colômbia, em vitória brasilieira pelo placar de 9x0. Foi também vice-campeão sul-americano, e um dos destaques na campanha do Brasil rumo à Copa de 58. Copa que ele acabou não disputando, por ter se transferido para a Europa.

No Velho Continente, Evaristo conseguiu outra façanha. Foi ídolo tanto no Barcelona como no Real Madrid. Ficou cinco anos na equipe basca e dois na madrilenha, conquistando cinco Campeonatos Espanhóis (dois pelo Barça e três pelo Real) e três Copas da Uefa (todas pelo Barcelona). Depois de brigar com o astro do Real, Di Stéfano, o atacante voltou para o Brasil em 65, quando vestiu a camisa do Flamengo mais uma vez antes de se aposentar e começar uma vasta carreira como treinador.
 

Anexos

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