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Evento Maior Jogador da História do SÃO PAULO - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do São Paulo, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicados por ordem de indicação​

1. Careca
2. Raí
3. Darío Pereyra
4. Rogério Ceni
5. Pedro Rocha
 

Anexos

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Última edição:
Reservado Raí.

Hoje o dia tá corrido e amanhã fico o dia todo longe da Internet e Domingo vou no nacional

Na Segunda-feira quando eu voltar de Ribeirão Preto eu posto sem falta.
 
Eu ia indicar o Richarlyson, mas depois dessa história do Raí largar a família pra casar com o Zeca Camargo, o Fúria está certo: o maior ídolo do time só pode ser o irmão do Sócrates.
 
CARECA

1986.jpg



Nome: Antonio de Oliveira Filho
Nascimento: Araraquara, 5 de outubro de 1960
Posição: Centro-avante
Época no São Paulo: 1983-1987
Jogos: 191
Gols: 115

Destacando-se pela sua velocidade e habilidade de finalização, Careca foi contratado pelo SPFC em 1983 depois de uma passagem brilhante pelo Guarani FC, clube no qual havia sido Campeão Brasileiro em 1978.

Foi campeão paulista em 1985 (artilheiro com 23 gols) e 1987.

Em 1986, disputou a Copa do Mundo, tendo marcado cinco gols. No mesmo ano, liderou o São Paulo na conquista do segundo título brasileiro do clube, batendo seu ex-time, o Guarani, numa final emocionante. Nesse jogo ele marcou o gol que empatou a partida na prorrogação em 3X3 e levou a decisão para os pênaltis, tendo ali perdido sua cobrança. Foi ainda o artilheiro daquele campeonato brasileiro com vinte e cinco gols e eleito pela Revista Placar o melhor jogador do torneio.

Segundo o próprio Careca:

"Aquele gol é uma das coisas que não esquecerei até o fim da minha vida. Lembro perfeitamente. Era o final da prorrogação. Não sabia quanto tempo tínhamos para tentar empatar. Mas corríamos atrás. De repente, o Wagner deu um chutão lá da defesa. A bola veio forte, mas não muito alta. Me desloquei e vi o Pita, numa disputa com o adversário, tocar de raspão com a cabeça. Não acreditei. A bola sobrou limpinha para mim. Ela pingou no chão, arrumei o corpo e disparei de perna esquerda. Foi uma explosão. Uma bomba. Vi a bola estufar a rede e a galera vibrar. Saí como um louco enquanto o Sidnei, que já tinha deixado o jogo, tentava me abraçar. Foi o gol mais bonito, mas importante e talvez o momento mais emocionante da minha vida"

Despediu-se do Tricolor em 1987, depois de 191 jogos e 115 gols, transferindo-se para o Napoli, onde fez uma dupla antológica com Maradona.
 
Última edição por um moderador:
Ahn? Que papo foi esse?

É isso mesmo que eu escrevi. Vazou há poucas semanas. Raí saiu de casa e se mudou pro apto do Zeca Camargo. Quando vazou a notícia não especificava o jogador e o apresentador, mas depois os dois já foram vistos juntos (tipo... JUNTOS) entrando e saindo do prédio.
 
É isso mesmo que eu escrevi. Vazou há poucas semanas. Raí saiu de casa e se mudou pro apto do Zeca Camargo. Quando vazou a notícia não especificava o jogador e o apresentador, mas depois os dois já foram vistos juntos (tipo... JUNTOS) entrando e saindo do prédio.
Sério?! Não sabia de nada disso.
 
Eu ia indicar o Richarlyson, mas depois dessa história do Raí largar a família pra casar com o Zeca Camargo, o Fúria está certo: o maior ídolo do time só pode ser o irmão do Sócrates.

Ahn? Que papo foi esse?

É isso mesmo que eu escrevi. Vazou há poucas semanas. Raí saiu de casa e se mudou pro apto do Zeca Camargo. Quando vazou a notícia não especificava o jogador e o apresentador, mas depois os dois já foram vistos juntos (tipo... JUNTOS) entrando e saindo do prédio.

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O tópico do Fru-Fru tá com zero posts e nego adora dar ibope aqui.

Aproveita e façam logo uma dedicatória a Roger chinelinho cuja maior glória lá foi a conquista da 3a divisão.
 
Negócio é o seguinte: avacalhei nos tópicos de todos os times. Então alguém me posta logo a foto do Ricky aqui, merda.



PS: Olórin, bacana a iniciativa. Encare meus posts apenas como uma brincadeira... :mrgreen:
 
Gastei um tempão fazendo um mini relatório do Nacional. Finalmente agora vou descansar um pouco e amanhã começo a fazer as indicações.
 
Raí

Raí Souza Vieira de Oliveira, mais conhecido como Raí (Ribeirão Preto, 15 de maio de 1965), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como meio-campista.

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Sua estreia foi apenas na última rodada do primeiro turno, em 18 de outubro, na derrota por 1 a 0 para o Grêmio, por causa de uma contusão na coxa direita que o deixara três meses fora dos gramados. O seu primeiro gol pelo clube viria no terceiro jogo, na vitória por 2 a 0 sobre o Goiás.

Em 1989 foi campeão como jogador profissional pela primeira vez ao conquistar o Campeonato Paulista de 1989.

Antes da chegada de Telê Santana, em outubro de 1990, o jogador tinha marcado apenas 26 gols em mais de três anos. Porém depois que o técnico Telê Santana passou a comandar o time o jogador marcou muitos gols: foram 28 em 1991, sendo 20 feitos no Campeonato Paulista de 1991, quando conquistou a artilharia do Paulistão.

Foi o capitão do time no Campeonato Brasileiro de 1991 e ajudou o São Paulo a conquistar seu terceiro título, em cima do Bragantino de Carlos Alberto Parreira. Nessa campanha, Raí foi o artilheiro do time, com sete gols, fato que se repetiria no Brasileirão seguinte, no título do bicampeonato consecutivo da Libertadores, em 1993, e nos Campeonatos Paulistas de 1992 e 1993.

Como campeão brasileiro, conquistou a Libertadores de 1992 contra o Newell's Old Boys, da Argentina. Foi decisivo ao marcar o gol que levou a final à decisão por pênaltis. Acertou a sua cobrança na disputa e, com a vitória tricolor, como capitão do time levantou o troféu diante de 120 mil torcedores no Estádio do Morumbi.

Na disputa do Mundial Interclubes de 1992, no Japão, Raí marcou dois gols — sendo o primeiro com a barriga e o segundo em uma cobrança de falta — e o São Paulo venceu o jogo contra o Barcelona, conquistando o título. Raí foi eleito o melhor jogador do mundial.

Na volta ao Brasil, o São Paulo ainda venceu a final do Paulistão, batendo o Palmeiras por 2 a 1. Nesse campeonato, Raí chegou a marcar cinco gols em um mesmo jogo, na vitória por 6 a 0 sobre o Noroeste, de Bauru, em 15 de outubro.[8]

No começo de 1993 foi vendido ao Paris Saint-Germain, da França, por 4,6 milhões de dólares, mas ficou no Brasil até o meio do ano e conquistou ainda a Libertadores de 1993, marcando um gol de peito no primeiro jogo da final e novamente levantando o troféu. No Paulista, o time ficou em terceiro lugar, e a despedida do meia foi em uma vitória por 6 a 1 sobre o Santos, em 3 de junho

Raí ainda voltou ao São Paulo em 1998, e sua reestreia foi contra o Corinthians, já na final do Campeonato Paulista daquele ano: ele fez um gol de cabeça e foi campeão no mesmo dia em que desembarcou no país. Mas em um jogo contra o Cruzeiro, em 9 de agosto, pelo Campeonato Brasileiro, Raí rompeu os ligamentos no tornozelo após uma entrada de Wilson Gottardo e teve de ficar mais de um ano parado.

Enquanto se recuperava, separou-se da esposa Cristina, depois de quinze anos de casamento. Nessa mesma época, depois de ser pai com apenas 17 anos, Raí foi avô aos 33.Quando voltou, ficou na reserva durante boa parte do Campeonato Brasileiro de 1999, recuperando-se gradativamente ao longo da competição.

O último gol de Raí como profissional foi em 27 de junho de 2000, diante do Palmeiras, no Palestra Itália. Sua última partida antes de se retirar dos gramados foi pouco menos de um mês depois, no dia 22 de julho, em uma derrota por 3 a 1 para o Sport em João Pessoa, pela Copa dos Campeões. Ele é considerado um dos jogadores mais importantes da história do clube.




 

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