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[Círculo da Lei VI] Julgamento de Túrin
- Criador do tópico VtBBC
- Data de Criação
- Status
Ramalokion
Mecha-de-Folha
Não se preocupe. Sou totalmente imparcial, não misturo minha função como Meretíssimo Senhor Doutor Juiz com o torcedor do Soberano.
E parem de mandar charutos e vinho, não me vendo. (mulheres e cerveja sim me compram!)
.
Avastgard
Alwaystanding
Quem diria que o júri consideraria o homem inocente... Tava quase esperando unanimidade na condenação.
Ah, e pelo amor de Deus, gente, o nome do sujeito é ORODRETH, não Oredreth, como todo mundo está escrevendo.
Túrin ainda não foi condenado, mesmo com esses itens unânimes. Isso ocorre porque o juiz não pode dar uma sentença parcial: ou é culpado ou é inocente. E como, pelo menos por enquanto, houve mais votos de absolvição do que de condenação...
Eu tenho que concordar com você, por termos de justiça. A regra de que "somente a banca com menos votos a seu favor pode recorrer" funcionava bem quando não se podiam fracionar os votos. Agora que isso é possível, todas as bancas deveriam ter o direito de recorrer de todas as acusações em que foi perdedora, ainda que no todo ela tenha mais votos a seu favor. Afinal, a outra banca (perdedora no todo) pode recorrer e ter os votos contrários revertidos em seu favor, enquanto a banca vencedora no todo ficaria só chupando dedo esperando a reconsideração dos jurados.
E a Indily fez muito bem em reconhecer isso:
Acho que agora todos perceberam como é complexo permitir o fracionamento dos votos. É tudo muito bonito até a hora em que os votos são proferidos, mas na hora do recurso é que o bicho pega.
Indily, como a acusação não apresentou seu recurso dentro do prazo, de que adianta dar à defesa prazo para recorrer, sendo que ela já tem a maioria dos votos?
Ah, e pelo amor de Deus, gente, o nome do sujeito é ORODRETH, não Oredreth, como todo mundo está escrevendo.
Túrin ainda não foi condenado, mesmo com esses itens unânimes. Isso ocorre porque o juiz não pode dar uma sentença parcial: ou é culpado ou é inocente. E como, pelo menos por enquanto, houve mais votos de absolvição do que de condenação...
Eu tenho que concordar com você, por termos de justiça. A regra de que "somente a banca com menos votos a seu favor pode recorrer" funcionava bem quando não se podiam fracionar os votos. Agora que isso é possível, todas as bancas deveriam ter o direito de recorrer de todas as acusações em que foi perdedora, ainda que no todo ela tenha mais votos a seu favor. Afinal, a outra banca (perdedora no todo) pode recorrer e ter os votos contrários revertidos em seu favor, enquanto a banca vencedora no todo ficaria só chupando dedo esperando a reconsideração dos jurados.
E a Indily fez muito bem em reconhecer isso:
Lá vai a louca da Ly de novo....
_________________________________
Vamos pra coisa mais séria:
Tenho que admitir que a argumentação é mais do que valida! (odeio advogados... eita raça chata
)
OU SEJA FURO NA REGRA PEDE REVISÃO, E COM ISSO PEDE ALTERAÇÃO, MESMO MEDIANTE RECLAMAÇÃO! (e eu to linda de rima!) Portanto, farei outro post logo avisando sobre o recurso... MAS de qquer forma a defesa só responde depois da acusação... então xiu!
Acho que agora todos perceberam como é complexo permitir o fracionamento dos votos. É tudo muito bonito até a hora em que os votos são proferidos, mas na hora do recurso é que o bicho pega.
Indily, como a acusação não apresentou seu recurso dentro do prazo, de que adianta dar à defesa prazo para recorrer, sendo que ela já tem a maioria dos votos?
Indily
Balrog de Pantufas Fofas
Avast, adiantar adiantar nem adianta, mas é direito deles de apresentarem a peça se quiserem que o juiz decida contrário ao que os jurados decidiram....
Mas depois no VtBBC eu respondo seus (e do Meneldur) posts e a gente altera a bagaça toda e chega de fracionar coisas... mas por hora vamos dar o prazo da defesa em paz e depois o Juiz sem cueca resolve e findamos esse!
Mas depois no VtBBC eu respondo seus (e do Meneldur) posts e a gente altera a bagaça toda e chega de fracionar coisas... mas por hora vamos dar o prazo da defesa em paz e depois o Juiz sem cueca resolve e findamos esse!
evincarzed
Usuário
Só comentando.
Vou colocar em spoiler porque sou apenas um espectador. Minha opinião não deveria atrapalhar esta bela iniciativa.
Vou colocar em spoiler porque sou apenas um espectador. Minha opinião não deveria atrapalhar esta bela iniciativa.
Parabéns a todos. O julgamento está tão interessante que eu passei a usar meu palantir para acompanhá-lo, em vez de focar sua visão apenas no PBF.
Uma dúvida:
Em se tratando de várias acusações (portanto, crimes diferentes), não deveriam ocorrer várias sentenças? Afinal, ele pode ser condenado por algumas coisas e por outras não.
Não sei se entendi corretamente o porquê de apenas uma decisão do juiz, como culpado ou inocente.
Conforme os jurados, ele não é genocida, nem matou Saeros, tampouco torturou beleg ou é responsavel por seus companheiros de miséria.
No entanto, ele matou Brandir (e quanto a isso foram unânimes), de modo injustificado.
Leva a imaginar se um herói tem a permissão de matar de vez em quando, porque está com "crédito na casa".
Tenho certeza de que aqueles associados a Morgoth-Melkor responderiam com prazer quantos se é preciso matar para salvar um.
No entanto, mesmo invertida a pergunta, seu sentido ainda é sombrio e daninho à vida.
Quantos se é preciso salvar para que se tenha o direito de matar um?
Túrin é um herói, um exemplo de valor e coragem na guerra contra melkor, mas ainda assim, é assassino. Como herói das raças livres de Arda, deveria se submeter à justiça. Porque ser herói é reconhecer que sacrificios precisam ser feitos para proteger as pessoas da barbárie. Ser herói é fazer as escolhas difíceis, que ninguém quer.
Ser um herói é matar o monstro sem se tornar um.
É a minha opinião.
Uma dúvida:
Em se tratando de várias acusações (portanto, crimes diferentes), não deveriam ocorrer várias sentenças? Afinal, ele pode ser condenado por algumas coisas e por outras não.
Não sei se entendi corretamente o porquê de apenas uma decisão do juiz, como culpado ou inocente.
Conforme os jurados, ele não é genocida, nem matou Saeros, tampouco torturou beleg ou é responsavel por seus companheiros de miséria.
No entanto, ele matou Brandir (e quanto a isso foram unânimes), de modo injustificado.
Leva a imaginar se um herói tem a permissão de matar de vez em quando, porque está com "crédito na casa".
Tenho certeza de que aqueles associados a Morgoth-Melkor responderiam com prazer quantos se é preciso matar para salvar um.
No entanto, mesmo invertida a pergunta, seu sentido ainda é sombrio e daninho à vida.
Quantos se é preciso salvar para que se tenha o direito de matar um?
Túrin é um herói, um exemplo de valor e coragem na guerra contra melkor, mas ainda assim, é assassino. Como herói das raças livres de Arda, deveria se submeter à justiça. Porque ser herói é reconhecer que sacrificios precisam ser feitos para proteger as pessoas da barbárie. Ser herói é fazer as escolhas difíceis, que ninguém quer.
Ser um herói é matar o monstro sem se tornar um.
É a minha opinião.
Votos dos Jurados:
RESUMINDO:
Acusação: Morte de Saeros
Veredicto: Inocente (5 votos)---------------- Sem recurso
Acusação: Formação de quadrilha, mortes, roubos, crimes contra propriedade
Veredicto: Culpado (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Tortura de Beleg
Veredicto: Inocente (5 votos)---------------- Sem recurso
Acusação: Genocídio
Veredicto: Inocente (5 votos)---------------- Sem recurso
Acusação: Homicídio culposo (Beleg)
Veredicto: Inocente (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Queda de Nargothrond
Veredicto: Inocente (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Homicídio doloso (Brodda)
Veredicto: Inocente (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Homicídio de Brandir
Veredicto: Culpado (5 votos)---------------- Sem recurso
RESUMINDO:
Acusação: Morte de Saeros
Veredicto: Inocente (5 votos)---------------- Sem recurso
Acusação: Formação de quadrilha, mortes, roubos, crimes contra propriedade
Veredicto: Culpado (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Tortura de Beleg
Veredicto: Inocente (5 votos)---------------- Sem recurso
Acusação: Genocídio
Veredicto: Inocente (5 votos)---------------- Sem recurso
Acusação: Homicídio culposo (Beleg)
Veredicto: Inocente (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Queda de Nargothrond
Veredicto: Inocente (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Homicídio doloso (Brodda)
Veredicto: Inocente (3 votos)---------------- pode haver recurso
Acusação: Homicídio de Brandir
Veredicto: Culpado (5 votos)---------------- Sem recurso
Última edição:
Maglor
Lacho calad! Drego morn!
Senhor Juiz,
Senhores Jurados,
Túrin, filho de Húrin, herdeiro legítimo da nobre Casa de Hador, comparece mais uma vez a este Tribunal, representado por Maglor, Neithan e Elriowiel Aranel, que ora se lhes dirigem para apresentar seu Recurso.
O Réu foi considerado culpado, por 3 dos 5 jurados, do crime de ter sido integrante de um grupo de proscritos em torno do ano 484 da Primeira Era do Sol, apenas 12 anos após a Nirnaeth Arnoediad, a Batalha das Lágrimas Incontáveis.
O Réu, Túrin, deixou Doriath no mesmo ano, completamente só. Dispunha de ruas roupas e da espada, apenas, e estava diante da desolação de Beleriand controlada por Morgoth, que esmagara os Eldar e Edain na guerra. Os reinos dos Elfos haviam sido quase todos destruídos, e os que ainda existiam, estavam trancados: Gondolin estava oculta, assim como Nargothrond, que desde a morte do Rei Finrod Felagund não aceitava mais nenhum novo morador. Os feudos dos Homens estavam destruídos completamente: haviam sido todos mortos, escravizados, ou viviam miseráveis.
Para além da proteção do Cinturão de Melian, só havia desespero.
Túrin vagou até as florestas ao longo do rio Teiglin, onde foi cercado pelo grupo desesperado de homens sem casa que lá estava. E aqui está um primeiro ponto relevante: Túrin não formou o grupo de proscritos. Eles o encontraram. A partir de então, Túrin foi cercado, ameaçado e intimidado, mas não cedeu. Havia duas opções: juntar-se a eles ou morrer. Na realidade, portanto, não havia escolha: uma vez que havia sido capturado, o melhor a fazer era demonstrar que seria de utilidade vivo, e todos poderiam sobreviver.
Então, o herdeiro da Casa de Hador, que fora criado como um príncipe élfico em Menegroth, como filho de Elu Thingol e Melian, a Maia, estava agora vivendo, sem outra opção, como mais um dos homens miseráveis daquele tempo. Túrin era apenas mais um, e não era nem mesmo o líder dos miseráveis.
Nesse ponto, ele é acusado da morte de famílias! Ora, senhores Jurados, o que nos diz o Conto dos Filhos de Húrin é que aqueles homens esfomeados lutavam diariamente por sua comida, buscando-a de qualquer fonte que pudesse mantê-los, mas jamais fala em morte, não enquanto Túrin estivesse lá!
Muito pelo contrário, o Conto, escrito por Dírhavel e conhecido em detalhes por todos nós, nos diz que na companhia de Túrin aquele grupo buscava apenas comida. Comida! Jamais buscou riquezas, fortunas, ouro: apenas comida. Um grupo de homens que viviam sob as árvores e em cavernas é facilmente superestimado quando se quer, mas na realidade, ao lado de Túrin, buscavam seu alimento e sobrevivência apenas.
Túrin, tão acusado, das formas mais parciais e injustas, foi o responsável pela guinada daqueles homens. Ora, foi apenas em razão de Túrin que a falsa acusação de “mortes” não se tornou realidade: devemos lembrar que graças a ele a vida de uma jovem foi salva: salva do estupro e da morte certa. A partir dali, quando então Túrin repreendeu a todos e se tornou seu líder, quando então de fato passaria a haver “morte” por aquele grupo, Túrin se ergueu em liderança. Por sua iniciativa, aqueles homens se tornaram responsáveis pela segurança daquela região no breve tempo em que estiveram juntos.
Assim, Túrin é acusado de morte – sem sabermos que morte foi essa. Pelo contrário, sabemos apenas da vida que ele salvou.
Este é o nosso recurso, confiamos na ponderação dos Jurados para que o julgamento seja justo.
Senhores Jurados,
Túrin, filho de Húrin, herdeiro legítimo da nobre Casa de Hador, comparece mais uma vez a este Tribunal, representado por Maglor, Neithan e Elriowiel Aranel, que ora se lhes dirigem para apresentar seu Recurso.
O Réu foi considerado culpado, por 3 dos 5 jurados, do crime de ter sido integrante de um grupo de proscritos em torno do ano 484 da Primeira Era do Sol, apenas 12 anos após a Nirnaeth Arnoediad, a Batalha das Lágrimas Incontáveis.
O Réu, Túrin, deixou Doriath no mesmo ano, completamente só. Dispunha de ruas roupas e da espada, apenas, e estava diante da desolação de Beleriand controlada por Morgoth, que esmagara os Eldar e Edain na guerra. Os reinos dos Elfos haviam sido quase todos destruídos, e os que ainda existiam, estavam trancados: Gondolin estava oculta, assim como Nargothrond, que desde a morte do Rei Finrod Felagund não aceitava mais nenhum novo morador. Os feudos dos Homens estavam destruídos completamente: haviam sido todos mortos, escravizados, ou viviam miseráveis.
Para além da proteção do Cinturão de Melian, só havia desespero.
Túrin vagou até as florestas ao longo do rio Teiglin, onde foi cercado pelo grupo desesperado de homens sem casa que lá estava. E aqui está um primeiro ponto relevante: Túrin não formou o grupo de proscritos. Eles o encontraram. A partir de então, Túrin foi cercado, ameaçado e intimidado, mas não cedeu. Havia duas opções: juntar-se a eles ou morrer. Na realidade, portanto, não havia escolha: uma vez que havia sido capturado, o melhor a fazer era demonstrar que seria de utilidade vivo, e todos poderiam sobreviver.
Então, o herdeiro da Casa de Hador, que fora criado como um príncipe élfico em Menegroth, como filho de Elu Thingol e Melian, a Maia, estava agora vivendo, sem outra opção, como mais um dos homens miseráveis daquele tempo. Túrin era apenas mais um, e não era nem mesmo o líder dos miseráveis.
Nesse ponto, ele é acusado da morte de famílias! Ora, senhores Jurados, o que nos diz o Conto dos Filhos de Húrin é que aqueles homens esfomeados lutavam diariamente por sua comida, buscando-a de qualquer fonte que pudesse mantê-los, mas jamais fala em morte, não enquanto Túrin estivesse lá!
Muito pelo contrário, o Conto, escrito por Dírhavel e conhecido em detalhes por todos nós, nos diz que na companhia de Túrin aquele grupo buscava apenas comida. Comida! Jamais buscou riquezas, fortunas, ouro: apenas comida. Um grupo de homens que viviam sob as árvores e em cavernas é facilmente superestimado quando se quer, mas na realidade, ao lado de Túrin, buscavam seu alimento e sobrevivência apenas.
Túrin, tão acusado, das formas mais parciais e injustas, foi o responsável pela guinada daqueles homens. Ora, foi apenas em razão de Túrin que a falsa acusação de “mortes” não se tornou realidade: devemos lembrar que graças a ele a vida de uma jovem foi salva: salva do estupro e da morte certa. A partir dali, quando então Túrin repreendeu a todos e se tornou seu líder, quando então de fato passaria a haver “morte” por aquele grupo, Túrin se ergueu em liderança. Por sua iniciativa, aqueles homens se tornaram responsáveis pela segurança daquela região no breve tempo em que estiveram juntos.
Assim, Túrin é acusado de morte – sem sabermos que morte foi essa. Pelo contrário, sabemos apenas da vida que ele salvou.
Este é o nosso recurso, confiamos na ponderação dos Jurados para que o julgamento seja justo.
Ramalokion
Mecha-de-Folha
Nobres membros do Júri, Ilustres membros das bancas de Acusação e Defesa, Doutos Senhores e Senhoras que avidamente acompanharam este julgamento, quero agradecer a todos por cada segundo depositado em prol deste momento.
Os Julgamentos são momentos importantes, momentos em que vidas são decididas, em que nomes são lavados ou manchados.
Aqui buscamos a verdade. E a mim cabe a hercúlea tarefa de, após profundo estudo, analisar os argumentos das Ilustres bancas e então trazer a tona a maior das jóias: a Verdade.
Podemos verificar que em muitos outros julgamentos a questão da Chama Imperecível foi levantada e utilizada como motivo maior da decisão final. Desta vez não será diferente.
O réu foi acusado de agir de forma má e cruel pela banca de acusação. Tal atitude, ainda segundo a acusação, seriam o motivo de condenação.
A Defesa mostrou que cada ato foi fruto de circunstâncias extremas, onde o caráter bom e forte do réu foi posto a prova.
Os Nobres Jurados perceberam em sua maioria que o réu foi vitima do maior dos terrores. Foi vitíma de um poder descomunal e vil, poder este que aterroriza até os mais corajosos. O Inimigo voltou sua atenção pérfida para uma familia de Homens, e em especial para o réu. Mas ainda assim o réu foi reconhecido como Herói por aqueles que vivenciara suas agruras.
E é assim que este juízo se pronuncia. Declaro o réu INOCENTE de todas as acusações.
Os Julgamentos são momentos importantes, momentos em que vidas são decididas, em que nomes são lavados ou manchados.
Aqui buscamos a verdade. E a mim cabe a hercúlea tarefa de, após profundo estudo, analisar os argumentos das Ilustres bancas e então trazer a tona a maior das jóias: a Verdade.
Podemos verificar que em muitos outros julgamentos a questão da Chama Imperecível foi levantada e utilizada como motivo maior da decisão final. Desta vez não será diferente.
O réu foi acusado de agir de forma má e cruel pela banca de acusação. Tal atitude, ainda segundo a acusação, seriam o motivo de condenação.
A Defesa mostrou que cada ato foi fruto de circunstâncias extremas, onde o caráter bom e forte do réu foi posto a prova.
Os Nobres Jurados perceberam em sua maioria que o réu foi vitima do maior dos terrores. Foi vitíma de um poder descomunal e vil, poder este que aterroriza até os mais corajosos. O Inimigo voltou sua atenção pérfida para uma familia de Homens, e em especial para o réu. Mas ainda assim o réu foi reconhecido como Herói por aqueles que vivenciara suas agruras.
E é assim que este juízo se pronuncia. Declaro o réu INOCENTE de todas as acusações.
Indily
Balrog de Pantufas Fofas
E com orgulho desse Dr Juju q contratei que falo...
COMENTEM O QUE QUISEREM!
_________________________________
Aproveito para agradecer a participação de todos, em especial da Alinde (Ceinwyn), Maglor, Bel e Rama que prontamente aceitaram meu convite para fazer essa edição do Circulo da Lei.
Bancas, Jurados e pessoas que acompanharam, obrigada por não me deixarem mais louca que eu sou comentando excessivamente fora de hora, e me ajudando com algumas dúvidas durante o julgamento. ^^
Fiquem a vontade para fazer críticas (não, não arranco cabeças agora) e sugestões e darem karmas (não os negativos tá Deriel ahsuahus)
=*
E me vou! =D
COMENTEM O QUE QUISEREM!
_________________________________
E É COM O PRONUNCIAMENTO ACIMA QUE DECLARO ENCERRADO O JULGAMENTO
Aproveito para agradecer a participação de todos, em especial da Alinde (Ceinwyn), Maglor, Bel e Rama que prontamente aceitaram meu convite para fazer essa edição do Circulo da Lei.
Bancas, Jurados e pessoas que acompanharam, obrigada por não me deixarem mais louca que eu sou comentando excessivamente fora de hora, e me ajudando com algumas dúvidas durante o julgamento. ^^
Fiquem a vontade para fazer críticas (não, não arranco cabeças agora) e sugestões e darem karmas (não os negativos tá Deriel ahsuahus)
=*
E me vou! =D
Última edição:
Yullia_
Miss Gabriela Vanessa
Queria parabenizar a todos pelo julgamento.
As bancas, os jurados, o juiz, o VtBBC pela iniciativa, a Mami pela paciência, em geral, todos.
Fazer parte de um julgamento é difícil, elaborar as peças, rebater os argumentos, toda a ansiedade para fazer comentários proibidos e escapar de perder a cabeça para a Mami.
Dessa vez como espectadora, aproveitei muito mais o julgamento.
Parabéns Juiz e Jurados, suas decisões foram sensatas e bem justificadas.
Apesar de torcer para que Túrin fosse acusado, a banca de defesa foi ótima e não tinha como rebater certos argumentos.
Aaaaah, chega de melação. Parabéns a todos, ótimo julgamento.
hahahah
As bancas, os jurados, o juiz, o VtBBC pela iniciativa, a Mami pela paciência, em geral, todos.
Fazer parte de um julgamento é difícil, elaborar as peças, rebater os argumentos, toda a ansiedade para fazer comentários proibidos e escapar de perder a cabeça para a Mami.
Dessa vez como espectadora, aproveitei muito mais o julgamento.
Parabéns Juiz e Jurados, suas decisões foram sensatas e bem justificadas.
Apesar de torcer para que Túrin fosse acusado, a banca de defesa foi ótima e não tinha como rebater certos argumentos.
Aaaaah, chega de melação. Parabéns a todos, ótimo julgamento.
hahahah
Neithan
Ele não sabe brincar. Ele é joselito
Eu já sabia! Finalmente foi feito justiça com Túrin, filho de Húrin!!!
A passeata será hoje, a partir da 12:00, saindo de Dór-Lómin, até Menegroth, via Dimbar. Após isso Túrin deverá pegar uma Águia para os portos, de onde partirá para Valinor, aclamado por mortais e imortais!
Agora sério: Parabéns a todos. Tanto a acusação, quando os jurados e o juíz mandaram muito bem.
Maglor e Elriowiel:
Belo trabalho mesmo, obrigado por deixarem eu fazer parte disso.
Neoghoster Akira
Brandebuque
Parabéns aos organizadores e para as bancas (Júri, Acusação e Defesa) e ao Juiz.
Agora já pode comentar
.
Segundo o Silma, ao falecer, os homens deviam se dirigir aos palácios silenciosos nas margens do mar de fora (Ekkaya) e passar por um período de recordação antes de se dirigirem ao fim que ninguém mais conhece a não ser Manwë, Mandos e Eru. E a exceção de Beren, que pôde voltar dessas praias dos mortos, eles não deviam voltar a um mundo atormentado por Melkor em contato com uma maldição que sempre iria frutificar. Razão pela qual eu penso que Túrin não deva voltar a terras nas quais Melkor tenha pisado, com o risco de haver prejuízo de todos enquanto Melkor não for julgado por Eru. A não ser que ele tenha como se defender dos frutos sinistros de Melkor e apenas isso eu adicionaria a determinação do julgamento. O mundo permaneceria interditado a ele enquanto não vier o fim dos tempos ou até que receba poderes e conhecimento para finalmente lutar e compreender aquilo que uma vez foi dito a ele, que a maldição não estava no nome de Túrin, mas no próprio Túrin que a punha em marcha.
Agora já pode comentar
.Segundo o Silma, ao falecer, os homens deviam se dirigir aos palácios silenciosos nas margens do mar de fora (Ekkaya) e passar por um período de recordação antes de se dirigirem ao fim que ninguém mais conhece a não ser Manwë, Mandos e Eru. E a exceção de Beren, que pôde voltar dessas praias dos mortos, eles não deviam voltar a um mundo atormentado por Melkor em contato com uma maldição que sempre iria frutificar. Razão pela qual eu penso que Túrin não deva voltar a terras nas quais Melkor tenha pisado, com o risco de haver prejuízo de todos enquanto Melkor não for julgado por Eru. A não ser que ele tenha como se defender dos frutos sinistros de Melkor e apenas isso eu adicionaria a determinação do julgamento. O mundo permaneceria interditado a ele enquanto não vier o fim dos tempos ou até que receba poderes e conhecimento para finalmente lutar e compreender aquilo que uma vez foi dito a ele, que a maldição não estava no nome de Túrin, mas no próprio Túrin que a punha em marcha.
Lyvio
Usuário
Bem, dúvido muito que um dito vilão seja inocentado e um dito herói seja culpado, podem se juntar os maiores advogados do mundo que jamais inocentariam Saruman, Sauron e Melkor por exemplo, quanto a Saruman achei que poderia haver alguma esperança, mas quanto aos outros dois nem há. Portanto, não acho vantagem por Sauron e Melkor para Julgamento se todos já sabemos a decisão antecipada. Só uma sugestão para o próximo.
No más, valeu o esforço de ambas as bancas. Parabéns.
No más, valeu o esforço de ambas as bancas. Parabéns.
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