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Jovens em Transe: Paranormalidade em Itatira

Doença não é, eu ao menos não me recordo de nenhuma doença que cause sintoma em uma pessoa e já acontecendo com outras pessoas na sala no mesmo momento. O caso me parece psicológico ou espírita. Levar no hospital não vai resolver nada.

By Raphael Silvério
Chizuru Kagura
 
Como disseram pode ser histeria coletiva, já assistiram As Bruxas de Salém? Pode ser auto-hipnose, elas se convencem disso e ponto, por isso que os exorcismos davam certo, pode ser um bocado de coisa, por isso que médicos não deram opinião, médico não dá diagnóstico por correspondência.
 
Itatira de novo!!!Alguém chame um exorcista!!!:lol:


Um fenômeno espiritual ou um surto psicótico? Os estudantes de uma escola do Ceará dizem que viram o espírito de um ex-aluno e que até conversaram com ele.


Os jovens, que são de turmas diferentes, entraram numa espécie de transe coletivo e foram socorridos na emergência de um hospital.


O comportamento assusta. As cenas foram registradas numa escola rural em Itatira, interior do Ceará. Desde o começo do mês, estudantes de 12 a 19 anos dizem que entram em transe durante as aulas. Elas se debatem, desmaiam e dizem que acabaram de ver o espírito de um ex-aluno que morreu há sete anos.


“É moreno, alto, a calça dele é azul. Ele fala com a gente. Dá uma dor de cabeça bem forte, daí a gente vê um bocado de colegas caindo, a gente se sente pesada e desmaia”, conta Beatriz da Silva Nascimento, estudante.
Após os episódios, as estudantes foram levadas para a emergência de um hospital. Em um dia 25 alunas foram atendidas. “Chegaram com um quadro de histeria, basicamente, gritando, se debatendo, exibindo um grau de agressividade”, revela o médico Pedro Thiago da Frota.


Alunos e professores se recusam a voltar para a escola e as aulas foram suspensas.


O padre, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que vem acontecendo. Para ele o fenômeno nada mais é do que uma histeria coletiva. “De repente uma surtou. Quando uma surta, isso contagia as outras garotas. O que se passou com estas sete jovens que eu tive acompanhando pessoalmente foi nada mais do que um fenômeno emocional”, garante Hélio Correia de Freitas.


A histeria coletiva tem uma explicação científica. “Estes fenômenos acontecem em contextos onde tem muita tensão, muita preocupação, muito sentimento não-verbalizado. Aquilo que é crença, já em um estado de tensão muito forte, ela incorpora aquilo e ela faz parte da história, ela se inclui na história”, explica Adalberto Barreto, psiquiatra.

Ou seja a garotada pirou todos juntos!!!

Vejam o vídeo do Jornal Hoje da Globo:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/not...ceara-dizem-ver-e-conversar-com-espirito.html
 
Última edição:
“É moreno, alto, a calça dele é azul. Ele fala com a gente. Dá uma dor de cabeça bem forte, daí a gente vê um bocado de colegas caindo, a gente se sente pesada e desmaia”, conta Beatriz da Silva Nascimento, estudante.

Suponhamos que exista espírito, a calça também tem espírito para reencarnar?

O padre, que também é parapsicólogo, fez uma palestra para explicar aos alunos o que vem acontecendo. Para ele o fenômeno nada mais é do que uma histeria coletiva. “De repente uma surtou. Quando uma surta, isso contagia as outras garotas. O que se passou com estas sete jovens que eu tive acompanhando pessoalmente foi nada mais do que um fenômeno emocional”, garante Hélio Correia de Freitas.

O Padre já falou: é histeria coletiva.
 
Quando os jovens retornaram às aulas, na última segunda-feira, voltaram a sentir fenômenos estranhos



Itatira. O clima de normalidade no retorno às aulas da Escola de Ensino Fundamental Eduardo Barbosa, distrito de Cachoeira BR, neste Município, só aconteceu nos dois primeiros turnos do dia. A partir das 17 horas, quando começaram a chegar os estudantes que vivenciam fenômenos estranhos há cerca de duas semanas, a tranquilidade na escola acabou.


Eles estudam no turno da noite e, alguns deles, quando se aproximaram do prédio da escola, ainda do lado de fora, começaram a sentir as mesmas reações físicas: dor no peito, calafrios, falta de fôlego, mudança de voz, olhos revirados e, ainda, muito pânico.


Populares presentes ao local presenciaram a volta do fenômeno, considerado por alguns como um tipo de paranormalidade e, por outros, caso de histeria coletiva. Os alunos Marliel Alves Marcolino, de 14 anos, Jéssica Rodrigues dos Santos, de 18 anos, e Graziela Alves da Silva, de 14 anos, entraram em situação de transe e tiveram que ser dominados por populares que se encontravam em frente à unidade escolar.


Marliel Alves voltou a incorporar o que chama de "força estranha". Seis homens tiveram dificuldades para contê-lo. O menino mudava de voz constantemente, virava os olhos e era muito violento. O jovem foi amarrado em cima de F.1000 até o Hospital de Canindé.


Já Graziela Alves, ao entrar no estado de sofrimento, parecia ter outra identidade, falando com uma voz enrolada que iria causar um grande acidente na região para que as pessoas "acreditassem nele".


Jéssica Rodrigues dos Santos, 19 anos, entrou em transe dentro do pátio da Escola Eduardo Barbosa. Porém, a diretora Maria Florência de Melo Barbosa não permitiu a entrada da reportagem. O radialista Anderson Martins, que conseguiu entrar no local sem ser identificado, confirmou o transe de Jéssiva. Graziela vivencia o fenômeno já pela quarta vez. Marliel e a Jéssica, pela terceira vez.


Os três alunos foram levados com muita dificuldade para a cidade de Canindé, para serem atendidos no Hospital Regional São Francisco.


O clima é de muito sofrimento entre as famílias. Ana Célia Araújo, de 19 anos, também aluna da Escola Eduardo Barbosa, passou pelo mesmo transe, pela primeira vez, no dia 9 de junho. Ela conta que está dormindo durante o dia, porque não consegue descansar durante a noite. Diz que se alimenta muito mal. "Meu estado nervoso está muito alterado", afirma.


Ela admite que a situação de transe é muito dolorosa. "Senti uma dor muito forte no coração e a sensação que se tem é de morte´´, afirma, ao mesmo tempo em que diz estar com muito medo de tudo isso.


Os pais de alunos não sabem a quem recorrer, é o caso de Aldenor Santiago Pinto, de 62 anos, que tem três filhos estudando na Escola Eduardo Barbosa, não descarta a possibilidade de tirar seus filhos dos estudos.


"Durante toda essa minha idade, nunca tinha visto um fato dessa natureza. Estou assombrado e, se continuar desse jeito, não tenho outra saída a não ser procurar outro local para colocá-los´´, disse. Segundo ele, os fenômenos tornaram-se um terror para as famílias humildes da região.


"Cinco homens para segurar uma menina e quase ninguém segura. Essa é a realidade. Ou se toma uma providência, ou acontecem coisas piores´´, diz Aldenor, com o semblante assustado.


Antônio Teixeira Alves, de 61 anos, que mora na comunidade há dois, já pensa em mudar de lugar. "Isso é coisa de outro mundo. Eu nunca tinha visto uma coisa dessa natureza em canto algum. Vou procurar um cantinho para que eu possa viver sossegado, aqui está muito carregado´´, disse ele, que reflete o medo presente no lugar.
foto1_12396_600x600.jpg



http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=800443
 

Anexos

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Pra mim isso é história inventada pelos alunos para chamar a atenção ou histeria coletiva mesmo... ou até os dois.

Reparem que na notícia do primeiro post dizia que elas não lembravam de absolutamente nada após sair do transe. Já no final do post elas estavam relatando a experiência. :ahn?:
Ou lembra, ou não lembra né...
 
Pra mim isso é história inventada pelos alunos para chamar a atenção ou histeria coletiva mesmo... ou até os dois.

Reparem que na notícia do primeiro post dizia que elas não lembravam de absolutamente nada após sair do transe. Já no final do post elas estavam relatando a experiência. :ahn?:
Ou lembra, ou não lembra né...

Bem sacado Elriowiel.
 
Essa foto:
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É a do cara sendo "segurado" por seis homens? Agora sei o motivo da dificuldade, aposto que os outros cinco estavam olhando as cocotas no outro lado da rua...
 
EX-PROFESSORA DISSE QUE FATOS DESSA NATUREZA JÁ ACONTECERAM EM OUTRAS ÉPOCAS.

Segundo a ex-professora Maria de Fátima Beatriz que já trabalhou no setor educacional do Município, reside em Cachoeira BR e hoje é amigo da Escola Eduardo Barbosa o que está acontecendo em Itatira, já ocorreram em meados de 1981 na localidade de Mato Grosso e na própria Cachoeira.

"Eram fatos muito semelhantes e que os pais da jovem moravam na sede do distrito, mas ela trabalhava na localidade de Lajes dos Inácios. Com o passar dos tempos, a garota mudou de religião, depois foi embora e ninguém nunca mais ouviu falar de nada". relata. Ela lembra que na época vieram padres e até o Bispo de Quixadá veio para saber o que realmente estava acontecendo na comunidade. "O que a gente ficou sabendo que não era um fato normal e que ninguém até hoje conseguiu explicar os motivos semelhantes que ocorrem na região agora", falou a Reportagem do Blog dona Fátima.


http://blogrjc.blogspot.com/2010/06/fenomeno-de-itatira-gera-conflito-de.html
 

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