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Sertanejo
- Criador do tópico Tronco
- Data de Criação
Ben Kenobi
Aprendendo com um
Eu curto mas só o Raiz Brutal Nostalgic.
Roger
HEXACAMPEÃO BRASILEIRO!!!!!!!
que isso toncoesperto! eu sou metaleiro sim, adoro metal!!! Mas num bar, ou na roça a moda de viola manda!!! Não curto esses sertanejos não, mas vamo canta um tiao carreiro e pardinho! um joao mineiro e marciano, liu e leu, e e claro, milionario e jose rico!!"!
Tronco
Banned
tiao carrero e pardinho tenho bilhoes de musicas, nao da pra esquecer de sergio reis, tambem chitaozinho e xororo cantam raiz, tem ate cds em homenagens aos velhos...cara piro em letras de sertanejo
Ben Kenobi
Aprendendo com um
Temos que nos ligar nas letras, de ums tempos pra cá o sertanejo esta tendo apenas letras romanticas,foi o tempo das letras comoventes e que passas boas mensagens.
"1 pai cuida de 10 filhos mas 10 filhos não cuidam de um pai"
"1 pai cuida de 10 filhos mas 10 filhos não cuidam de um pai"
Éomer
Usuário
Letras românticas não, letras totalmente mela-cuecas. Como ninguém ainda falou nela (acho) cito Inezita Barroso, um dos últimos dinossauros vivos da verdadeira música sertaneja de raiz. Essa mulher merece respeito. "na marvada pinga é que eu me atrapaio, aqui memo eu fico, aqui memo eu caio. Só pra carregar é que eu do trabaio".
Eu não posso ouvir música sertaneja sem lembrar do meu pai. Ele foi caminhoneiro das antigas, da época que todo caminhoneiro que se prezasse escutava música sertaneja da legítima. E sempre que ele chegava em casa pegava o violão, olhava pra mãe e começava a cantar "fiz uma casinha branca, lá no pé da serra, pra nois dois morá". Aquelas letras tinham uma certa inocência que infelizmente se perdeu.
Última edição:
Ben Kenobi
Aprendendo com um
Disse bem são hilários,não são como os antigos.
Não da pra esperar novos sertanejos raízes porque nas letras de antigamente era o cotidiano das pessoas, e agora não temos mais essas coisas de sítio é muito dificil, musicas que o único jeito de se aproveitar é ouvindo velhos albuns.E sempre é importante darmos muito valor nisso.
Tenho um amigo que adora sertanejo universitário e que me fez pegar raiva desse estilo, como uma pessoa pode dizer que gosta de sertanejo?Mas o incrível é que se por um João Bosco e Vinicius cantando Menino da Porteira, todo mundo vai adorar, se por Sergio Reis, sai de perto
A nova sociedade no quesito música está um completo lixo!
Indily
Balrog de Pantufas Fofas
Praga da minha vida virtual, só agora vi seu post....
Explicando, (não sei pra que mas vai lá)... não fico bebada com duas doses, começo a me soltar com duas doses.... graças ao meu bom organismo com vodka vou longe (mas só tbém com o resto eu piro na paçoquinha)... as duas doses era pra eu começar a me soltar e ter coragem de dançar e cantar... sou uma brincalhona o tempo todo, mas sóbria sem uma bela desculpa não me exponho tanto ao ridículo naum...
E sim... eu sei as letras, e quem falar que num sabe de uma ou outra é mentira das bravas.... mas continuo não gostando.
Agora funk... graças ao bom Eru, nem bêbada canto ou danço isso! Tenho ogeriza desse trêco que mta gente insiste em chamar de gênero musical...
Quanto a metaleiro dançando funk... é dei um porre de Black no meu namorado esses dias atrás e o fdp fez essa gracinha de me chamar de tchutchuca e começar a zuar... mas com a cara que fiz ele parou em 2 minutos =)
Duilin
Eruhín Alcarohtar
Há sertanejos e sertanejos né?!
Eu curto roquenrou, mas nada disso de ter que ser música do mal.
E já vi apresentações de Yamandú Costa e Renato Broghetti de arrepiar, por exemplo.
Éomer
Usuário
São dois orgulhos do RS
. O Renato só falta fazer uma gaita falar. E o Yamandú só pode ter vendido a alma pro demo pra tocar daquele jeito.Sem preconceito, sou Metal e Celta, mas dando umas escapadas para outros lances...para mim tudo é questão de combinação de harmonia e letra, bons no sertanejo são Almir Sater (bom violeiro), Renato Teixeira, Pena Branca & Xavantinho, Vítor e Léo (estes mais sertanejo contry ou Universitário, não tanto de raíz) e existem ainda aquelas regionais como as daqui do sul, música gaúcha, Tordilho Negro ... etc, vejam esta sertaneja, talves alguém conheça:
Saco de Ouro
Num saco de estopa com embira amarrado
Eu trago guardado é a minha paixão
Uma bota velha, chapéu cor de ouro
Bainha de couro e um velho facão
Tenho um par de espora, Um arreio e um laço
Um punhal de aço e rabo de tatu
Tenho uma guaiaca ainda perfeita
Caprichada e feita só de couro cru
Do lampião quebrado, só resta o pavio
Pra lembrar do frio eu também guardei
Um pelego branco que perdeu o pêlo
Apesar do zelo com que eu cuidei
Também o cachimbo de canudo longo
Quantos pernilongos com ele espantei
Um estribo esquerdo, que guardei com jeito
Porque o direito na cerca eu quebrei
A nota fiscal já toda amarela
Da primeira sela que eu mesmo comprei
Lá em Soledade na Casa da Cinta
Duzentos e trinta, na hora paguei
Também o recibo já todo amassado
Primeiro ordenado que eu faturei
É a minha traia num saco amarrado
Num canto encostado, que eu sempre guardei
Pra mim representa um belo passado
A lida de gado que eu sempre gostei
Assim enfrentei esse trabalho duro
E fiz meu futuro sem violar a lei
O saco é relíquia com meus apetrechos
Não vendo e não deixo ninguém pôr a mão
Nos trancos da vida segurei o taco
E o couro do saco é a recordação
Saco de Ouro
Num saco de estopa com embira amarrado
Eu trago guardado é a minha paixão
Uma bota velha, chapéu cor de ouro
Bainha de couro e um velho facão
Tenho um par de espora, Um arreio e um laço
Um punhal de aço e rabo de tatu
Tenho uma guaiaca ainda perfeita
Caprichada e feita só de couro cru
Do lampião quebrado, só resta o pavio
Pra lembrar do frio eu também guardei
Um pelego branco que perdeu o pêlo
Apesar do zelo com que eu cuidei
Também o cachimbo de canudo longo
Quantos pernilongos com ele espantei
Um estribo esquerdo, que guardei com jeito
Porque o direito na cerca eu quebrei
A nota fiscal já toda amarela
Da primeira sela que eu mesmo comprei
Lá em Soledade na Casa da Cinta
Duzentos e trinta, na hora paguei
Também o recibo já todo amassado
Primeiro ordenado que eu faturei
É a minha traia num saco amarrado
Num canto encostado, que eu sempre guardei
Pra mim representa um belo passado
A lida de gado que eu sempre gostei
Assim enfrentei esse trabalho duro
E fiz meu futuro sem violar a lei
O saco é relíquia com meus apetrechos
Não vendo e não deixo ninguém pôr a mão
Nos trancos da vida segurei o taco
E o couro do saco é a recordação
Kurt
El Doctor
Ontem estávamos na casa de um amigo em uma tradicional jogatina de sexta à noite, ele mora próximo a um dos bares mais badalados da cidade chamado Ciao Bella. Daí começa a tocar "Bala de Prata" a mais nova sensação da música sertaneja, largamos o baralho, pegamos a carteira e fomos pra lá. Foi muito bom, fazia tempo que não me divertia tanto.
Fernando e Sorocaba - Bala de Prata
Fernando e Sorocaba - Bala de Prata
Última edição por um moderador:
Reverendo
Usuário
Minha ligação com a música sertaneja é bem estranha.
Meu pai formou uma dupla caipira junto com meu tio e ambos passaram a se apresentar, cantando nas rádios, isso no iníco dos anos 60. Logo, eu cresci ouvindo música caipira (bem caipira) e ouvindo ensaios ao vivo.
Overdose.
Peguei bronca.
Virei roqueiro.
Mas agora aquelas músicas me agradam. Virou algo fortemente ligado a minha infância e me dá saudade.
Os músicos atuais naturalmente não me atraem e eu prefiro ouvir os antigos das décadas de 50 e 60. Havia uma maior riqueza ritmica e como os meios de gravação eram tremendamente pobres, podemos sentir a real habilidade dos músicos.
Zé Carreiro e Carreirinho estão entre meus favoritos, muito fortes na moda de viola. Atenção especial para a poesia da Morte do Carreiro.
Meu pai formou uma dupla caipira junto com meu tio e ambos passaram a se apresentar, cantando nas rádios, isso no iníco dos anos 60. Logo, eu cresci ouvindo música caipira (bem caipira) e ouvindo ensaios ao vivo.
Overdose.
Peguei bronca.
Virei roqueiro.
Mas agora aquelas músicas me agradam. Virou algo fortemente ligado a minha infância e me dá saudade.
Os músicos atuais naturalmente não me atraem e eu prefiro ouvir os antigos das décadas de 50 e 60. Havia uma maior riqueza ritmica e como os meios de gravação eram tremendamente pobres, podemos sentir a real habilidade dos músicos.
Zé Carreiro e Carreirinho estão entre meus favoritos, muito fortes na moda de viola. Atenção especial para a poesia da Morte do Carreiro.
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