<p class="MsoNormal" style="text-align: justify">
<img src="images/stories/personalidades/ives.jpg" alt="ives.jpg" style="border: 0px solid #000000; margin: 5px; float: left; width: 194px; height: 227px" title="ives.jpg" width="194" height="227" />
Este
artigo se justifica como uma homenagem a <b>Gilbert Keith Chesterton </b>(1874-1936)
no centenário da publicação de seu livro <b>Ortodoxia</b> (1908). Nele, dedica
o exímio e sempre bem-humorado polemista um capítulo à <b>“Ética da Terra dos
Elfos”</b>, no qual descreve aquilo que chamou de <b>princípio da felicidade
condicional</b>, no qual sempre acreditou, tanto antes, como depois, de sua
conversão ao catolicismo. Cotejar esse princípio com a <b>ética clássica</b>
(de inspiração <b>aristotélica</b>) e com a <b>ética moderna</b> (de inspiração
<b>kantiana</b>) será o objeto deste despretensioso artigo.
</p>
</ br> Leia Mais...
<img src="images/stories/personalidades/ives.jpg" alt="ives.jpg" style="border: 0px solid #000000; margin: 5px; float: left; width: 194px; height: 227px" title="ives.jpg" width="194" height="227" />
Este
artigo se justifica como uma homenagem a <b>Gilbert Keith Chesterton </b>(1874-1936)
no centenário da publicação de seu livro <b>Ortodoxia</b> (1908). Nele, dedica
o exímio e sempre bem-humorado polemista um capítulo à <b>“Ética da Terra dos
Elfos”</b>, no qual descreve aquilo que chamou de <b>princípio da felicidade
condicional</b>, no qual sempre acreditou, tanto antes, como depois, de sua
conversão ao catolicismo. Cotejar esse princípio com a <b>ética clássica</b>
(de inspiração <b>aristotélica</b>) e com a <b>ética moderna</b> (de inspiração
<b>kantiana</b>) será o objeto deste despretensioso artigo.
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