Elendil
Equipe Valinor
Por mais de três décadas, o heavy metal esteve associado ao Diabo, demônios, magia negra e outras práticas ocultistas obscuras. Foram centenas de capas de discos e pôsteres com caveiras, bruxas(os), demônios e criaturas afins estampados neles, além de letras “diabólicas” invocando as trevas e músicos vestidos para o “ritual” no palco ou nos clipes. Muita gente leva a sério essa coisa toda, em especial os jovens e contestadores fãs dessas bandas e o pessoal “detentor da moral religiosa e dos bons costumes cristãos”.
Eu me pergunto: até onde esse satanismo todo é real? Até onde isso tudo não passa de fachada ou teatro? Muitos integrantes dessas bandas já declararam ser tudo encenação, enquanto outros realmente parecem levar a sério isso tudo.
Vejam os exemplos citados abaixo (Marco Bezzi, Mundo Estranho, setembro, 2006):
Em 1981, Ozzy Osbourne na promoção de seu primeiro álbum solo, Blizzard of Ozz, traçou a cabeça de uma pomba branca. No ano seguinte, num show no Iowa, fez o mesmo com um morcego. Foi direto para o hospital tomar vacina contra raiva.
Na primeira visita do Kiss ao Brasil, em 1983, a imprensa sensacionalista divulgou que a banda esmagava pintinhos e explodia porcos no palco durante os seus shows. Não deu outra: grupos religiosos e tradicionalistas disseram que Kiss era uma sigla de Knights In Satan’s Service, ou “Cavaleiros a Serviço de Satã”. Tudo desmentido.
A capa do primeiro disco do Black Sabbath, lançado numa sexta-feira 13 em fevereiro de 1970, tinha uma bruxa segurando um gato preto e uma cruz invertida no seu interior. Depois de um tempo, o guitarrista Tony Iommi falou que foi tudo imposição da gravadora, que queria passar uma imagem “demoníaca” da banda.
Em 1982, o Iron Maiden, já com o vocalista Bruce Dickinson, lançou a música “The Number of the Beast”. A alusão explícita ao número da besta (666) gerou a polêmica necessária para fazer o grupo alcançar o estrelato. Satanistas? “Nunca”, dizia o baixista da banda, Steve Harris. “Falem bem ou falem mal, mas falem de mim”.
Adoro heavy metal e todas essas bandas, mas nunca foi pelo “satanismo”, apesar de gostar das letras e pelo som, performance, por ser pouco popular e tudo mais. Nunca por um caráter “religioso”. Portanto, nunca levei a sério o suposto satanismo. Apesar de muitos jovens reprimidos pela família e religião buscarem nesse tipo de música iconoclasta maneiras de extravasar sentimentos e vontades, nunca foi meu caso. E vocês, o que acham do “satânico heavy metal”? Seria tudo fachada e teatro mesmo? Conhecem mais histórias como as dessas bandas ou de outras?
Opinem os fãs e não fãs do heavy metal!!!!
Eu me pergunto: até onde esse satanismo todo é real? Até onde isso tudo não passa de fachada ou teatro? Muitos integrantes dessas bandas já declararam ser tudo encenação, enquanto outros realmente parecem levar a sério isso tudo.
Vejam os exemplos citados abaixo (Marco Bezzi, Mundo Estranho, setembro, 2006):
Em 1981, Ozzy Osbourne na promoção de seu primeiro álbum solo, Blizzard of Ozz, traçou a cabeça de uma pomba branca. No ano seguinte, num show no Iowa, fez o mesmo com um morcego. Foi direto para o hospital tomar vacina contra raiva.
Na primeira visita do Kiss ao Brasil, em 1983, a imprensa sensacionalista divulgou que a banda esmagava pintinhos e explodia porcos no palco durante os seus shows. Não deu outra: grupos religiosos e tradicionalistas disseram que Kiss era uma sigla de Knights In Satan’s Service, ou “Cavaleiros a Serviço de Satã”. Tudo desmentido.
A capa do primeiro disco do Black Sabbath, lançado numa sexta-feira 13 em fevereiro de 1970, tinha uma bruxa segurando um gato preto e uma cruz invertida no seu interior. Depois de um tempo, o guitarrista Tony Iommi falou que foi tudo imposição da gravadora, que queria passar uma imagem “demoníaca” da banda.
Em 1982, o Iron Maiden, já com o vocalista Bruce Dickinson, lançou a música “The Number of the Beast”. A alusão explícita ao número da besta (666) gerou a polêmica necessária para fazer o grupo alcançar o estrelato. Satanistas? “Nunca”, dizia o baixista da banda, Steve Harris. “Falem bem ou falem mal, mas falem de mim”.
Adoro heavy metal e todas essas bandas, mas nunca foi pelo “satanismo”, apesar de gostar das letras e pelo som, performance, por ser pouco popular e tudo mais. Nunca por um caráter “religioso”. Portanto, nunca levei a sério o suposto satanismo. Apesar de muitos jovens reprimidos pela família e religião buscarem nesse tipo de música iconoclasta maneiras de extravasar sentimentos e vontades, nunca foi meu caso. E vocês, o que acham do “satânico heavy metal”? Seria tudo fachada e teatro mesmo? Conhecem mais histórias como as dessas bandas ou de outras?
Opinem os fãs e não fãs do heavy metal!!!!