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Estratégia ofensiva de mordor!...

TorUgo

a.k.a. Tortoruguito...
Tirei a ideia do tópico do meu compatriota Nomin e espero que não se importe! :D

Que tal darem ideias de estratégias ofensivas para Mordo? (ignorando claro, a parte do anel a cair no fogo e tal... e sauron desaparecer e Barad dur cair... XD)

Como ordenariam vocês as vossas centenas de milhares de soldados se fossem o general da torre negra?
 
Já fiz o meu... alguem me diz um lugar para upar a imagem e poder colocar aqui... ( PS: A imagem é grande mas com letras pequenas ).
 
Bom, dividir é a melhor estratégia para vencer, enquanto ser dividido é um bom passo para a derrota. Ora, usaria força total direto contra Minas Tirith de uma vez, enquanto Gríma ainda aprontava das suas em Rohan. Usando o que sobrasse de Minas Tirith como forte, iria direto para Rohan (pelas facilidades logísticas, afinal, para atacar Rohan, é mais fácil partir de Minas Tirith). Caindo esses dois reinos, atacar os reinos élficos ficaria fácil, fácil.
 
Definir pontos estrtégicos é nossa prioridade



Entre os portões negros e o fim do planalto de Gorgoroth temos uma grande concentração de orcs, por todas as razões óbvias que todos conhecemos: a proximidade com Barad-dûr, com os portões negros, Minas Morgul, Crith Ungol Durthang e Sereast. Um ataque por ai seria loucura. Antes de mais nada não poderiamos deixar que os orcs se isolassemlonge da torre, a sua ultima hipotesse de salvação em caso de derrota. Uma entrada pela Desolação Este seria demasiado arriscada, poderiam ser interceptados por patrulhas e teriam de Passar pela Eastern Guard a não ser que entrassem mais a norte, pela Lithland, passando perto do rio Sirlith e da estrada que depois se desfaz em duas, uma seguindo até Sereast e outra para o vale das bestas aladas, no norte. Mas depois, chegando perto do planalto de Gorgoroth, apenas teriam duas opções: Seguir pela estrada que vem do leste, passando entre as Nan Morlith e as Mithram Spur e pela fortaleza de Sereast, o que está excluido. Depois poderiam entrar directamente na entrada para o planalto de gorgoroth, entre as Masgond Spur e as Mithram Spur, onde teria de passar perto da estrada de Khand, vinda do Leste. Ora estou para aqui a dizer tudo isto mas me esqueci que um exército disposto a atacar Mordor teria de ser grande, o sufeciente para ser facilmente interceptado por patrulhas. Desta forma seria mais fácil entrar por Oeste do que por este, o que tambem é muito dificil devido ás montanhas de Ithilien. ´



Visto isto, não sei por onde entraria em Mordor, mas a solução que me parece mais plausivel seria pelo norte, atacando directamente os portões negor e penetrando no planalto de Gorgoroth.

Isto foi o que postei, em termos de estratégia defensiva de Mordor no outro tópico. Entretanto consultarei alguns mapas, os apendices dos livros e agumas páginas da web e mais tarde postarei minha estratégia ofensiva
 
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Fundamentos da estratégia militar

"Não repita as táticas as quais o levaram a ganhar uma batalha, mas deixe seus métodos preparados para uma infinita variedade de circunstâncias. –Sun Tzu
Estratégia e tática estão intimamente relacionadas. Ambas lidam com a distância, tempo e força, mas a estratégia é empregada em larga escala enquanto a tática atua em pequena escala. Originalmente a estratégia era entendida como a organização do prelúdio para a batalha enquanto a tática controlava a sua execução. Contundo, nas guerras mundiais do século 20, a distinção entre manobra e batalha, estratégia e tática tornaram-se obscuras. Táticas que se originaram da tropa de cavalaria poderia ser aplicada para uma divisão panzer.

Em sua forma mais pura, estratégia somente lida com problemas militares. Em sociedades primitivas, um rei ou líder político eram freqüentemente também o líder militar. Se ele não era, a distância de comunicação entre o líder político e militar eram pequenas. Mas com a necessidade de profissionalização do exercito aumentando, a distância entre os políticos e militares começaram a aparecer. Em muitos casos, se decidiu que uma separação era necessária. Como o estadista Francês Georges Clemenceau disse, a guerra é um negocio muito importante para ser deixada para os soldados. Isto deu origem ao conceito da grande estratégia a qual engloba o gerenciamento dos recursos de uma nação inteira para a condução de uma guerra. No ambiente da grande estratégia, o componente militar é grandemente reduzido para estratégia operacional – o planejamento e controle de grandes unidades militares tais como tropa e divisões. Com o aumento em tamanho e número dos exércitos e melhoramento da tecnologia de controle e comunicação, a diferença entre estratégia militar e a grande estratégia diminuiu.

Os fundamentos para a grande estratégia é a diplomacia através da qual a nação deve forjar alianças ou pressionar outras nações a ceder, desta forma alcançando a vitória sem a necessidade do combate. Outro elemento da grande estratégia é o gerenciamento da paz no pós-guerra. Como Clausewitz estabeleceu, uma estratégia militar de sucesso deve ser um meio para um fim, mas ela não é um fim em si mesmo. Há numerosos exemplos na história onde a vitória no campo de batalha não se traduziu em uma paz de longa duração e segurança.

Estratégia (e tática) deve constantemente estar desenvolvendo-se em resposta a avanços tecnológicos. Uma estratégia bem sucedida de uma era tende a se tornar obsoleta logo após novos desenvolvimentos em armas e materiais. A Primeira Guerra Mundial viu as táticas Napoleônicas de ofensiva a todo custo anulada em relação ao poder defensivo da trincheira, metralhadora e barragem de artilharia. Como uma reação a sua experiência na Primeira Guerra Mundial, a França entrou na Segunda Guerra Mundial com uma doutrina puramente defensiva, encabeçada pela inexpugnável Linha Maginot, mas unicamente para ser completamente lograda pela a blitzkrieg Alemã.


Princípios da estratégia militar


Muitos estrategistas militares tentaram resumir uma estratégia de sucesso em um conjunto de princípios. Sun Tzu definiu 13 princípios em sua A arte da Guerra enquanto Napoleão listou 115 máximas. O general da Guerra Civil Americana Nathan Bedford Forrest preconizava somente um: "pegue o primeiro com o maior". Os conceitos fundamentais para maioria das listas de princípios são:

O Objetivo
Ofensiva
Cooperação
Concentração (Massa)
Economia
Manobras
Surpresa
Segurança
Simplicidade
Alguns estrategistas asseguram que a aderência aos princípios fundamentais garante a vitória enquanto outros argumentam que a guerra é imprevisível e o general deve ser flexível na formulação de uma estratégia. Helmuth von Moltke expressa a estratégia como um sistema de expediente ad hoc pelo qual o general deve atuar enquanto se encontra sob pressão. Os princípios básicos da estratégia têm sobrevivido relativamente intocados apesar dos desenvolvimentos tecnológicos ocorridos.


[editar] Desenvolvimentos da estratégia militar

[editar] Primeiros desenvolvimentos da estratégia militar
Os princípios da estratégia militar podem ser retrocedidos até 500 a.C nas palavras de Sun Tzu e nos primeiros pensadores em Esparta. As campanhas de Alexandre o Grande, Hannibal, Julio Cesar e Qin shi Huang demonstram o planejamento estratégico e a movimentação. Mahan descreve no prefácio de The Influence of Sea Power upon History como os Romanos usavam seu poderio marítimo para efetivamente bloquear as linhas de comunicação marinha de Hannibal com Cartago; e então via uma estratégia marítima alcançar expulsão de Hannibal da Itália, a despeito de nunca tê-lo derrotado com suas legiões.

Em 1520 Dell'arte della guerra (Arte da Guerra) de Niccolò Machiavelli lidava com a relação entre os assuntos civis e militares e a formação de uma grande estratégia. Na Guerra dos Trinta Anos, Gustavus Adolphus da Suécia demonstrou uma avançada estratégia operacional que o levou a vitórias na área do Sacro Império Romano.

Foi somente no século XVIII que a estratégia militar foi sujeita a estudos sérios. Na Guerra dos Seis Anos (1756-1763), Frederico o Grande empreendeu a estratégia da exaustão para se livrar de seus oponentes e conservar suas forças Prussianas. Atacado por todos os lados pela França, Áustria, Rússia e Suécia, Frederico explorou sua posição central a qual o possibilitava mover seus exércitos ao longo de linhas interiores e concentrá-los contra um oponente de cada vez. Incapaz de alcançar a vitória, ele foi capaz de empreender uma defesa até que uma solução diplomática fosse alcançada. A vitória de Frederico levou a um grande inicio da estratégia geométrica a qual enfatiza linhas de manobra, conhecimento dos terrenos e obtenção de pontos críticos."



Encontrei este texto na wikipédia. Auxiliou.me muito a formular esta estratégia.

Aqui vai

Ora como todos sabemos, o objectivo de Sauron era dominar todas as raças da terra média. Para isso Sauron precisava de atacar primeiro Gondor, o reino com o qual Mordor tinha grande parte da sua fronteira. Posso afirmar com segurança, que teria 150 000 soldados á minha disposição, pois não podemos esquecer o facto de que Mordor não poderia ser completamente esvaziado, e digo isto baseado na citação do blog de nosso colega, Lord Khamûl:

Na prática Mordor teria uma população muito maior que 125.000 habitantes porque o dinamismo deste reino com os outros ao Sul era muito intenso e uma parcela significativa habitavam as margens do Lago Núrnem.

Com facilidade, tomaria Osgiliath, usando.a como forte temporário, e esvaziando.a no dia do grande ataque: Minas Tirith. Faria todas as minhas tropas marchar até lá, montando as armas nos campos de pellennor. Usaria o elemento surpresa, para que os aliados de Gondor não pudessem ser avisados. Faria a invasão decorrer depressa, para usar a cidade como ponto de descanço. Não faria uma estratégia muito elaborada, pois não me podia esquecer que por em prática não é tão facil como imaginar, como disse Percy Barnevick e Napoleão Bonaparte:

As idéias e as estratégias são importantes, mas o verdadeiro desafio é a sua execução

Na estratégia, decisiva é a aplicação

Meus interesses em derrubar Minas Tirith seriam óbvios: em primeiro lugar derrubando a cidade, derrubaria também um dos maiores pontos estratégicos defenssivos da Terra Média e ao mesmo tempo estaria impedindo o regresso do rei ao trono e impedindo que este devolvesse a esperança aos povos da Terra média e que ele unisse Roahn e Gondor de novo sobre o mesmo estandarte, porque, como disse Carl von Clausewitz:

A guerra não é meramente um ato político, mas também um instrumento político real, uma continuação da política conduzidas por outros meios

Derrubando Minas Tirith, Gondor ficaria sem qualquer força de vontade (e militar) para se defender e teria o caminho aberto para Roahn. Se estivermos a falar dos tempos da aliança entre Isengard e Mordor, eu provavelmente não uniria o meu exército ao de Saruman e usaria, mais uma vez, o componente surpresa, ordenando a Saruman que colocasse as suas tropas a postos, em segredo, num ponto estratégicamente defenido, pois em Minas Tirith, provavelmente, eu teria perdido um numero consideravel de soldados, mas prontos a ser usados, pois como disse, mais uma vez, Carl von Clausewitz:

A estratégia é uma economia de forças

Antes de mais nada, enviaria batedores ao Abismo Helmo, para confirmar se se a fortaleza se encontrava defendida. Caso a resposta fosse positiva, atacaria a fortaleza e, em caso de extrema necessidade, usaria as tropas de Uruk-hais de Saruman. Se não houvesse ninguem habitando nesse local, seguiriam directo para westfold, e depois para Erodas, onde seria quase brincadeira tomar a cidade. Durante algum tempo, as minhas tropas estariam paradas, restabelecendo o seu moral. Até ai teria perdido grande parte das minhas força e o meu exército estaria sériamente desvastado, portanto voltaria a Mordor, deixando as fronteiras das terras conquistadas guardadas o sufeciente para evitar que o povo élfico de valfenda juntamente com Thranduil e a gente de Lothlórien pudesse juntarsse e conquistar de novo essas terras sem que eu fosse avisado e sem que houvesse quem lhes resistisse. Em Mordor contruiria uma nova estratégia militar, tendo em conta a seguinte frase, de Paul Levesque:

A estratégia de ontem foi o que nos possibilitou sobreviver até agora, mas uma nova estratégia deve ser criada se quisermos garantir nossa sobrevivência no futuro

A nova estratégia teria de ser extremamente bem pensada e construida de forma inteligente, seguindo o concelho de Miyamoto Musashi e de Péricles:

A percepção é forte e a visão é fraca. Em estratégia, é importante ver o que está distante como se estivesse próximo e ter uma visão distanciada do que está próximo

O que eu temo não é a estratégia do inimigo, mas os nossos erros

Reconstituidas as minhas tropas, atacaria as terras selvagens, tomando de vez a zona leste. Depois, organizaria várias campanhas ás matas de Lothlórien e, uma vez estas estarem tomadas de vez, entraria em Moria, usando como reforço os Goblins daquele lugar, e atacando valfenda. Assim, todos os grandes focos de resistência estariam eliminados

Sei que é ambicioso, mas apenas exprimi a maneira como faria as coisas, com base em varias teorias e frases importantes que fi encontrando, inclusive deixei algumas delas aqui expressas.
 
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