Ana Lovejoy
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O pesquisador britânico Richard Lynn dedicou mais de meio século à análise da inteligência humana. Nesse tempo, publicou quatro best-sellers e se tornou um dos maiores especialistas no assunto. Nos últimos 20 anos, passou a investigar as relações entre raça, religião e inteligência. Ao publicar um trabalho na revista científica Nature, que sugeria que os homens são mais inteligentes, um grupo feminista o recepcionou em casa com o que ele chamou de salva de ovos. O mesmo aconteceu quando disse que os orientais são os mais inteligentes do planeta. “Faz parte do ofício de um cientista revelar o que as pessoas não estão prontas para receber”, diz. Ao analisar mais de 500 estudos, Lynn disse estar convencido da relação entre Q.I. alto e ateísmo. “Em cerca de 60% dos 137 países avaliados, os mais crentes são os de Q.I. menor”, disse. Seu trabalho será publicado em outubro na revista científica Intelligence.
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Deixando de lado o fato de colocarem a questão de inteligência = q.i alto (o que pelos estudos das inteligências múltiplas abrange só um tipo de inteligência), gostaria de levantar essa discussão por aqui na Valinor, não no sentido "Se há deus", porque para isso já temos outros tópicos, certo. Mas até que ponto a pesquisa está apontando uma verdade ou é só bobagem.